Este relato, é mais uma tarde gostosa de sexo com uma safada que conheci em um shopping (fato já relatado aki neste site).
Já fazia um certo tempo que transávamos, e num desses dias que vc está cheio de tesão e desesperado de vontade de trepar me dirigi até a casa dela.
Toquei a campainha. Assim que ela apareceu a empurrei de
volta para dentro, fechei a porta e rasguei a sua calcinha. A essa altura ela estava vestida só com uma camiseta enorme, que eu tratei de tirar o mais rápido possível. Beijava sua boca e pescoço alucinadamente e, enquanto isso, meus dedos exploravam aquela bucetinha totalmente molhada. Me agachei na frente dela, pus uma de suas pernas no meu obro e comecei a chupa-la. Ela segurava os meus cabelos, gemia e fazia um esforço incrível para manter-se de pé. Suas pernas tremiam cada vez mais, os gemidos eram cada vez mais altos e a respiração cada vez mais ofegante. Eu sabia muito bem o que estava fazendo. Sempre fui muito hábil com isso e nós nos conhecíamos tão bem, que eu sabia detalhadamente cada ponto a ser lambido ou mordiscado, a intensidade de cada chupada e a profundidade exata que a minha língua devia alcançar para faze-la gozar. Quando, pouco tempo depois, ela gozou, tive que segura-la, pois havia sido tão intenso, tão forte, que K perdeu o equilíbrio. Como ela é bem menor que eu, e muito mais leve, resolvi arriscar uma coisa: coloquei a sua outra perna nos meus ombros, de forma que ela ficou sentada com aquela maravilhosa buceta à altura da minha boca, me levantei e a ergui junto comigo, ainda naquela posição. Em pé, enquanto chupava, percebi que K tentava agarrar-se a qualquer coisa que desse apoio, um prego na parede, a dobradiça da porta, o teto. Mais uma vez ela gozou na minha boca.
Naquele dia eu estava mais faminto por sexo do que de costume. K havia passado uma semana fora. Nessa época nossos encontros sexuais clandestinos já tinham passado de semanais para diários, e eram vários por dia, registre-se. Assim que ela chegou, me ligou dizendo que queria me ver no dia seguinte, que estava com saudades do meu pau (não é nem de você, é do seu pau, mesmo, falou brincando). Mas eu também estava morrendo de saudades daquela putinha, afinal, trepar nunca havia sido tão bom. Podem imaginar como eu estava naquele dia, o dia da sua volta. Era uma máquina. Não consegui sequer chegar ao quarto. Com ela em meus braços, atravessamos o pequeno corredor que leva até a sala e a deitei no sofá. K se sentou e começou a me chupar e a lamber todo o meu pau. Esfregava-o pelo seu rosto e pescoço, até que desceu até os seus seios fartos. Ela abraçou o meu pau com seus seios, começou a movimenta-los para cima e para baixo e, ainda assim, continuava a lamber a chupar. Mas eu estava com muito tesão e aquilo não me bastava. Puxei os seus cabelos para que ela parasse o boquete, joguei K no chão e mandei que ela ficasse de quatro. Ela sorriu para mim, abriu e fechou as pernas e disse: não. Aquilo me deixou louco! Eu sabia o que ela queria fazer comigo, ou melhor, sabia o que ela queria que eu fizesse com ela. Agarrei de novo os seus cabelos dessa vez com mais força fiz com que se ajoelhasse de frente para o sofá, e enfiei um pau tão duro como eu jamais tinha estado naquela bucetinha, como sempre, toda raspada, do jeito que eu gosto. Ela gozou imediatamente. Senti aquele líquido escorrendo pelo meu pau, senti o seu cheiro e fiquei ainda mais excitado. Metia com força, segurando K pela cintura, com uma mão, e massageando o seu clitóris com a outra. Gozei, mas continuei dentro dela. Ela sentiu na hora e inclinou um pouco a cabeça para me beijar, mas eu não estava disposto para aquelas demonstrações de sentimentalismo e segurei pelos cabelos de trás da sua nuca e mandei que ela olhasse para frente. Quando fiz isso, ela começou a apertar o meu pau dentro da buceta dela, sabem como é? Ela apertava com força, para me punir pela minha atitude. Meu pau, ainda sensível pelo orgasmo, sentia pela primeira vez uma dor tão grande. Fui forçado a beija-la.
K reclamou que seus joelhos doíam e se sentou no sofá, pernas abertas (eu entre elas), suando e com a expressão mais safada que eu já vi no rosto de uma mulher. Segurei sua bunda com as duas mãos e a puxei pela frente, o suficiente para penetra-la. Iniciei um movimento ritmado para frente e para trás, lambia os seus seios, beijava o seu pescoço e forçava o seu corpo de encontro ao meu, para meter mais fundo ainda. Dessa vez gozamos juntos e caímos abraçados no chão, comigo ainda dentro dela. Sorríamos muito por causa da sensação que havíamos acabado de experimentar. Resolvemos ficar abraçados ali, naquela posição. Passados alguns poucos minutos, fôlego parcialmente recuperado, comecei a pressionar seu corpo contra o meu pau, segurando pela cintura. Ela percebeu o que eu estava fazendo e me olhou com um misto de espanto, felicidade e muito, muito tesão. Nós ficamos ali. Ela deitada em cima de mim, com o meu pau dentro dela, fazendo movimentos bem suaves e me beijando carinhosamente.
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