Dei o cuzinho para o meu vizinho

Um conto erótico de Zezinho
Categoria: Homossexual
Contém 2438 palavras
Data: 31/05/2005 07:15:20
Assuntos: Homossexual, Gay

Gente não é brinquedo não, sempre tive facilidade para conhecer uma garota, ir para a cama com ela e transarmos de todas as maneiras, fazendo e criando posições incríveis que sempre deixava apaixonadas as minhas mulheres. Fui casado por duas vezes durante um bom tempo, mais de 10 anos em cada relacionamento, tive filhos maravilhosos com quem convivo à distância até hoje e por isso nunca pude entender o que me aconteceu desde aquele dia em que contratei o Carlão, meu vizinho, um serviço de eletricista. A fiação da minha casa estava velha e desgastada e como nada entende de eletricidade, contratei meu vizinho para que orçasse o serviço completo, feito combinamos que ele executaria o mesmo num domingo pela manhã, porque eu estaria em casa, trabalho de segunda a sábado. No domingo combinado Carlão chega em minha casa cedo e começa a fazer o combinado. Como tinha que colocar escada dupla, subir e descer, esticar cabo, enfiar nos conduites, passar cera para escorregar a maçaroca de fios num conduite de meia polegada, só mesmo passando cera para deslizar, para isso ele precisava do meu apoio, com tudo isso já preparado, Carlão me pede para firmar a escada que ele tem que ir ao telhado para fazer as interligações. Ele estava vestido em um macacão de eletricista, só que aqui no Rio, todos sabem como é quente e era um domingo daqueles de janeiro, que já amanhece com 30 graus de temperatura e todo mundo deixando suas casas em direção as praias. Carlão suava e aí me perguntou se tinha algum problema ele tirar o macacão. – Não, Carlão, sem cerimônias cara!- falei. Ele retirou o macacão e ficou somente com aquela bermuda de malhação, colada ao corpo e aí pude verificar melhor o corpo daquele cara. Por trabalhar com esse serviço, tinha que ser forte para suportar o peso dos cabos, conduítes e principalmente aquela escada dupla que pesa pra cacete, e o Carlão malhava duas ou três vezes por semana em uma academia perto de casa. O cara era forte. Sei lá por que, mas quando o Carlão subiu a escada para ir ao telhado e eu fiquei embaixo firmando para não escorregar, levei meus olhos para acompanhar a sua subida e a definição daquelas formas a minha frente, principalmente das pernas, da bunda e do pau dele me deixou com a boca salivando e meu coração disparou, não sei porque. Era uma sensação estranha que eu passara a sentir e como sempre fui espada, não entendia aquela minha excitação. Procurei mudar o pensamento, pensando em outras coisas, nas mulheres que eu tive, mas o corpo do Carlão estava ali na minha frente e eram mais fortes aqueles pensamentos nebulosos. Ele completou o serviço em cima do teto e desceu , dizendo que havia concluído a tarefa. Dentro da sala, ele me falou o que fizera e que agora iria fazer os testes finais. Acompanhei e os pensamentos me voltavam a mente, ainda mais quando ele usou de força para apertar os parafusos dos interruptores. Terminado o serviço, perguntei-lhe se não queria beber água ou até mesmo uma loura gelada que sempre tinha em minha geladeira. Ele disse que não bebia nada alcoólico devido a uma gastrite que estava sendo cuidada, mas que água ele queria. Peguei a garrafa na geladeira e coloquei no copo para ele. Ele foi me explicando tudo o que fizera e quanto mais ele falava, mas meu coração disparava porque eu não conseguia deixar de olhar para o meio das pernas dele. Que pernas roliças lindas e maravilhosas, que volume entre as mesmas naquela bermuda de látex preta com faixa lateral dourada. – Bem, Carlão, aqui estão os R$ 150,00 que tu pediste pelo serviço- falei pra ele. – Só que pelos meus cálculos, Zezinho, seria os 150 que combinamos, mas é que tive mais trabalho com aquela ligação que você quis fazer para a varanda e vou te cobrar mais R$ 100 reais. – Pó, Carlão, aí você me quebra porque eu não tenho mais esse dinheiro, pois meu orçamento estourou. – Cara que isso? – ele disse- reconheça o trabalho que eu tive a mais. – Eu reconheço, mas é que realmente estou quebrado cara e não tenho mesmo essa grana a mais. – Bem, meu irmão, então vamos ao velho ditado. Se não podes pagar com grana, pagas com o corpo. E o sacana soltou um sorriso daqueles que indicavam que eu não tinha saída. – Você está brincando, cara. Eu sou macho, porra, sou espada. – Eu sei que você é, mas não tendo como pagar em grana, é como te disse: “paga com o corpo”. Naquele momento fiquei rubro, amarela, lilás, sei lá. A minha vergonha era se ele tinha percebido que eu fixara o olhar em seu saco e nas suas pernas e por isso fez aquela proposta indecorosa. Perguntei-lhe se ele estava brincando e foi pior quando ouvi aquela resposta: - Brincando nada, nunca falei tão sério em minha vida. Se você não tem mesmo como diz os R$ 100 reais a mais para me oferecer pelo serviço, satisfaça a minha vontade e ninguém fica sabendo de nada. Sem querer acabei por levar meus olhos mais uma vez para aquele pau maravilhoso e volumoso dentro daquela bermuda, para aquele peitoril definido e minha cabeça baratinou de verdade. Ele percebendo a minha excitação misturada com a vergonha, veio para perto de mim e me abraçou apertando minha bunda com aqueles dois pares de mãos fortes e calejadas, tentei mais uma vez recusar e empurra-lo. Efeito inútil, não tinha forças para afastar aquele cara musculoso de mim. Ele então colocou a sua boca na minha e me beijou, tentei afastar mas não deu. Salivei mais intensamente sentindo as mãos dele na minha bunda, seu pau grande e volumoso roçando o meu que também ficara duro e o seu hálito se misturando ao meu. Lembrei-me dos vários beijos que dei em diversas mulheres, das carícias em seus corpos que lhes proporcionaram loucuras e delírios, e ali estava eu começando a sentir as mãos fortes do Carlos me subindo o corpo inteiro, sua boca, sua língua dentro da minha boca encontrando-se com a minha e se movimentando as duas num enrolar de carícias. Naquele momento me senti entregue àquele homem e fui descobrindo algo que não sabia existir em mim. Eu estava sendo passivo... Depois daquele beijo, o Carlão me olhou e me perguntou: - Você beija bem, meu camarada. Estou cheio de tesão por você. Vamos tomar um banho que agora você irá conhecer o outro lado da vida. Eu calado estava e calado ficava, não conseguia balbuciar uma só palavra. Estávamos ambos suados quando nos dirigimos para o banheiro. Tiramos nossas roupas e entramos juntos no banheiro, embaixo d´água o Carlão começou a me ensaboar. Ele fazia comigo o que eu fazia com as garotas antes de transarmos, as preliminares. Passou-me o sabonete no corpo todo, lavou meu pau, meu pescoço, meu peito e me enrabou acariciando meu pau que também estava duro e beijou meu pescoço por trás passando-me a mão cheia de sabão pelo corpo todo. A essa altura eu estava pra lá de excitado e a confusão aos poucos ia desaparecendo da minha cabeça. Era uma sensação indescritível e muito gostosa. Era assim então que as garotas se sentiam quando estavam comigo nas preliminares do banho. Ainda envolto em meu pensamento, o Carlão se abaixou e passou sabão no meu cuzinho, lavando bem e massageando com o dedo. A cabecinha do seu dedo ensaboada entrou no meu cuzinho e me fez sentir uma sensação muito gostosa. Ele então colocou meu pau na boca e deu duas chupadas e depois se levantou e abriu o chuveiro outra vez me banhando todo, foi aí que eu relaxei e o beijei gostoso. Eu já estava bem mais à vontade, pois passei a entender que se a grana pedida a mais pelo serviço, eu não tinha, o que era de errado então aceitar a proposta do Carlão? Na seqüência ele me pediu para ensaboa-lo. Fiz tudo direitinho e quando lavei o pau dele que estava duro que nem pedra, fiz com todo carinho a lavagem daquela cabeça rosada e grossa, passei a mão por baixo do saco dele, como minha segunda esposa fazia comigo e que me deixava louco de tesão e acabei arrancando um grito de prazer do Carlão que até me espantou: - Todo macho sente esse tesão. Eu também sinto, Carlão. Foi o que lhe disse e ele sorriu pra mim me beijando outra vez nos lábios e ficamos dando bitoquinhas deliciosas. Terminamos nossos preliminares no banho e fomos nos enxugar para irmos pra a minha cama. Deitei-me de barriga para cima e o Carlão veio e começou a me beijar o corpo inteiro, o que mais me excitava ainda, virou-me de bruços e começou a acariciar minha costa com a ponta da língua até chegar no meu cuzinho, abrir minha bunda e passar a ponta da língua pelo meu furículo. Ah, que loucura gostosa. Depois me virou e beijou-me novamente com aquela boca ardente e maravilhosa. Eu não largava mais o pau dele e aí foi a minha vez. Deitei-o de barriga pra cima e fui descobrindo cada músculo com minhas mãos e minha boca. Era como eu fazia com as garotas o tempo todo até que cheguei naquele pau volumoso e o coloquei na boca. Foi a primeira vez em minha vida que senti um pau duro e quente em minha boca. Engoli todo e fui num vai e vem gostoso, lambendo aquele líquido seminal que serve para lubrificar o pau. Beijei aquelas pernas musculosas que tanto me chamavam a atenção enquanto Carlão agora estava com a cabeça entre as minhas pernas chupando meu saco e passando a língua pela minha bunda e meu cuzinho abria e fechava. Ele percebeu e quando sentiu que meu cuzinho começava a abrir e fechar ele introduziu um dedo e ficou massageando e depois mais outro dedo. Eu senti que naquela hora eu queria era o pau dele gostoso dentro do meu cuzinho e então pedi para que ele brincasse com meu cuzinho colocando o pau dele. Peguei dois travesseiros e coloquei embaixo da minha barriga e abri bem as pernas, Carlão se posicionou por trás de mim e ainda comentou: - Você tem um cuzinho maravilhoso, pode ficar tranqüilo que não irei te machucar não. Eu disse a ele que naquela hora só queria mesmo era sentir aquele pau gostoso entrando no meu rabinho. Meu pau nessa hora estava mole, sem ter o que fazer acabou mesmo indo dormir e meu tesão passou todo foi para o meu cuzinho. Carlão olhou pelo meu móvel de cabeceira e perguntou se não tinha nenhum produto para dar uma lubrificada. Eu pedi a ele para pegar a lata de vick vaporubi mesmo, pois é descongestionante e gel. Carlão passou no meu cuzinho por dentro e por fora e pincelou com aquela cabeça gostosa, a cada pincelada era um uivo meu de prazer, até que ele foi empurrando aquela cabeça para dentro de mim, mesmo com o vick derretido pelo calor do tesão sentia dor por estar sendo rasgado, e o Carlão, cheio de tesão, pelo meu cuzinho foi introduzindo aquela vara enorme e me rasgando cada vez mais. Eu gemia, mas queria, afinal não tinha para onde correr e já estava sacramentado que eu deixara de ser macho para ser fêmea. Ele me segurava pela cintura e ia enfiando a vara em mim. Enfiei a boca na colcha da cama para que meus gritos não fosse ouvido pela vizinhança. O Carlão parou um pouco de enfiar e disse que a cabeça já tinha passado e sentia agora era uma ardência e quando passei a mão na minha bunda, meus dedos vieram sujos de sangue e vi ali que tinha tido minhas pregas arrebentadas. Fui, enfim, descabassado pelo Carlão. O incrível era que pau dele não amolecia, latejava em meu cuzinho, ora arrombado e começava a dar-me comichões maravilhosos. Depois de se ajeitar, ficando em pé no chão do quarto, ele começou a bombear novamente no meu rabo e eu com o cuzinho adormecido já não sentia mais dor, sentia prazer. Carlão começou a tocar uma punheta em meu pau que se mostrara ativo mais uma vez, até que eu gozei gostoso sujando o lençol com minha porra logo em seguida sentia o pau do Carlão crescer mais ainda dentro do meu cuzinho como se fosse explodir e assim foi, explodiu em jorros seguidos de porra, muita porra mesmo e aí gente, foi a minha primeira sensação e a mais gostosa, embora ardido e com o cuzinho dolorido senti um prazer enorme e desfalecemos os dois. Acordamos de um sono rápido e nos refizemos. Com um sorriso nos lábios, perguntei para o Carlão se estava pago os R$ 100 a mais ? e ele me disse que agora estava me devendo, R$ 50 reais, pois fui além das expectativas. Eu sorrindo lhe disse: - Ah, cachorro, então você criou expectativa em cima de mim? – De qualquer maneira eu iria pedir mais um troco para você, mas a minha intenção era realmente comer esse teu rabinho. Para te dizer a verdade tenho estado de olho nele há muito tempo. – O que é isso? Mas eu não sou veado. – Não é, mas consegui comer o teu rabo e isso vai ficar somente entre nós dois. Você gostou? – e confesso que até fiquei surpreso comigo mesmo. Nunca esperaria de mim tal reação, mas eu gostei. –E vai continuar dando para mim esse rabinho quando eu quiser? – Vamos deixar claro o seguinte, quando eu precisar de um serviço de eletricidade, eu nunca terei grana pra ti pagar ta bom? E sorri. E o Carlão me disse que não fazia somente serviços de eletricidade não ele fazia qualquer tipo de serviço. Então rimos e muito até que acabamos por nos beijar longamente e depois fomos tomar banho. Fiquei com o cuzinho dolorido por três dias fazendo banho de assento. Tive até que tirar dois dias de licença no trabalho. Na semana seguinte liguei para o Carlão, pois estava com a minha geladeira vazando e como não tinha grana para pagar... mas essa ficará para a próxima.

OBS: Sei que receberei muitas críticas de velho gay, enrustido e outras coisas e tal como vejo nos comentários para contos homossexuais, mas garanto que nunca fui enrustido. Sempre assumi o meu lado macho, e embora tenha transado muitas vezes com o Carlão, não deixei também de dar as minhas saídas com diversas garotas inclusive até com minha primeira ex-mulher, depois de 15 anos e aproveitarei para contar essa também. Até mais...

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Comentários

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Adoro fazer consertos , deixo vc pagar como quizer , escreve p/ mim , sou do rio tb.

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na primeira e tu jás deu para o cara e ele nem chupou teu pau? Mas enfim me responda vc é de onde?

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