A Mulata

Um conto erótico de Ana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2804 palavras
Data: 31/05/2005 08:23:33
Assuntos: Sadomasoquismo

A Mulata

Eu tinha 17 anos quando tudo aconteceu. Eu ainda era virgem e nunca me interessei por garotos. Algo me dizia que eu nunca teria direito a um homem na vida e que meu destino era outro, bem diferente. Mas não sabia bem porque. Minha mãe estranhava um pouco o fato de eu nunca ter tido namorado, mas quando veio conversar comigo, dei uma desculpa arranjada, falei que tudo tinha o seu tempo e eu queria me formar no colegial, primeiro. Mas um dia, minha mãe disse que ia ter que viajar a negócios e ficaria pelo menos, 3 semanas fora. Aquela viagem mudaria toda a minha vida e me mandaria ao encontro ao meu cruel e horrível destino.

Como eu tinha aulas e não poderia ir de jeito nenhum, teria que ficar em casa, sozinha com a nova empregada. Teria que obedece-la em tudo. Ironicamente, mamãe insistiu nesse ponto e reforçou, na frente da empregada, que eu teria que obedece-la em absolutamente tudo. Ela daria as ordens. E eu tinha que obedecer. Mamãe só esqueceu de falar sobre o que aconteceria, se eu não obedecesse.Mas pra isso Raimunda já tinha planos. Notei que a empregada deu um sorrisinho irônico. Fiquei arrepiada com aquele sorriso.Depois entendi. Minha mãe, sem saber, acabou ela mesma, me entregando nas mãos cruéis da empregada e traçou definitivamente meu cruel destino, dando total autoridade para ela. Mas mamãe , inocentemente, não percebeu nada.

Raimunda, uma mulata enorme, com olhar insolente e sorriso cruel, me metia medo, mas, ao mesmo tempo ficava fascinada, com seu andar provocativo arrastando seus saltos altíssimos, com seu jeito sensual de fumar e com seu jeito de me olhar, suas roupas sensuais, sua independência.Eu era exatamente o oposto, tímida, envergonhada, submissa, sempre olhando pra baixo. Ela passava por mim, me olhando de cima, eu baixava os olhos para seus pés e ela ria. Peguei varias vezes ela me olhando, me cobiçando. Eu ficava apavorada quando ela me olhava. No princípio, pensei que fosse encanação minha ,s entia que ela me olhava como se eu fosse propriedade dela. Ficava puta da vida quando mamãe me deixava sair.Qualquer contato que eu tivesse for a de casa a deixava puta e ela fazia de tudo pra que eu não saísse. Não me passava recados e incitava mamãe a não me deixar sair, dizendo que eu precisava estudar, etc. çomo mamãe era muito ocupada, concordava com ela e pedia pra ela me vigiar.lógico que ela dizia que achava que eu andava em más companhias. Isso reforçou minha mãe ter me deixado sob as ordens dela.Depois que mamãe foi viajar, descobri que teria razão em não só ter medo, como deveria ficar apavorada com o que me esperava. Mas naquele momento eu não sabia o que me esperava.

Nem bem mamãe virou as costas, Raimunda deitou folgadamente no sofá pra ver televisão e insolente mandou que eu lhe servisse um café. Com medo, e sabendo que teria que obedece-la, obedeci a ordem e esse foi meu erro, de obedecer o tão submissamente. Ela, ao ver minha submissão servindo o café na bandeja, não parou mais de me dar ordens. Quando, nervosa, esqueci de lhe trazer um cinzeiro, levei meu primeiro castigo. Me obrigou a ficar ajoelhada a seus pés, com minha mão estendida, servindo de cinzeiro.E quando ela , sadicamente apagou o cigarro na minha pele frágil, tive que sufocar o grito de dor, pois ela me avisou que se eu gritasse, seria pior. E tinha mais : eu estava proibida de ir na escola no dia seguinte e ainda teria que fazer todo o trabalho da casa, como uma reles empregadinha. Quando protestei dizendo que tinha que ir na escola,

Que tinha prova etc, ela me agarrou pelos cabelos, e puxando os cabelos para traz, chegou bem perto do meu rosto e disse, terminando o assunto : Você não vai! Quem manda aqui sou eu. Sua mamãezinha me autorizou.A prova que se foda, a escola que se foda. Aliás, acho até besteira vc estudar, vc não vai precisar estudar mais. Volte já pra cozinha e nem pense em me desobedecer! Claro que ela não me deixou ir. Já naquela noite, nem tive permissão para dormir no meu quarto e fui obrigada a dormir no quarto de empregada, enquanto ela foi dormir na cama de mamãe. No dia seguinte, fui acordada com seus gritos, ela de babydoll e saltos altíssimos, tinha um aventalzinho nas mãos e, jogando o avental na minha cara, ordenou ríspida : -Levante agora dessa cama, sua vagabunda. Vista já esse avental e vá agora limpar a casa, que está imunda. Quero essa casa limpíssima. Quando respondi "Sim", já levei um tapa na cara : - Sim Senhora, ordenou ela. Humilhada e com medo de apanhar mais, vesti imediatamente o avental sem discutir e passei o dia como empregada dela, obedecendo suas ordens e respondendo "sim, Senhora". Enquanto, ela tomava calmamente o seu café na mesa da sala e eu não tive permissão para comer nada. Quando fui sentar na mesa pra comer, ela disse : O que vc pensa que está fazendo?Você não tem permissão pra sentar nesta mesa, pois é uma reles empregadinha. Só come, depois que eu comer e mesmo assim, se eu permitir! Limpe já esse chão enquanto eu como. Na minha própria casa, a empregada sentada de camisola na mesa, comendo do bom e do melhor e eu, de avental, de 4 no chão a seus pés, limpando o chão, sem ter permissão para poder comer.No fim do seu café, acendeu um cigarro e eu novamente virei cinzeiro. Outra vez, ela apagou o cigarro na minha mão, olhando nos meus olhos e eu sufoquei o grito. Ela jogou restos de pão no chão e eu pude comer restos, lambendo o chão. Eu trabalhava e ela fiscalizava., olhando tudo detalhadamente. Sempre decobria falhas em tudo. E como eu não sabia fazer o serviço direito, cometi vários erros e fui duramente castigada a cada erro. Levei tapas na cara e na bunda, fui humilhada, e afinal,me joguei a seus pés implorando perdão. Quando estava de joelhos rastejando, implorando e beijando seus pés, a campainha tocou. –Vá atender,sua imbecil! ordenou ela e eu, servil, fui atender.- Dê joelhos, completou rindo. E eu fui atender de joelhos. Era uma amiga dela, uma negra enorme e gorda, com um vestido justo e saltos altos. Quando me viu de avental e de joelhos, ela já esticou o pé ordenando que eu o lambesse.. Cumpri a ordem e tive que lamber até o salto e a levei, sempre ajoelhada até D.Raimunda, que a recebeu como se fosse a dona da casa, levando-a para a sala. A negra me olhou atentamente, dizendo para Raimunda : Então é essa a sua empregadinha?Será que ela sabe fazer café?E D.Raimunda me tratando como empregadinha, ordenou ríspida :Não ouviu idiota?Vá já pra cozinha fazer um café ! – Sim senhora, respondi e fui, sempre ajoelhada, pra cozinha,para a gargalhda das 2 As gargalhadas vindas da sala continuaram.e ouvi que elas 2 falavam e riam. Temi pelo pior, mas nunca consegui sequer imaginar o que me aguardava. Quando voltei com a bandeja tive uma surpresa. Voltei de pé e D.Raimunda pôs o pé na minha frente e eu tropecei feio indo pro chão com bandeja e tudo. A negra disse cruelmente:- Sua empregadinha está muito insolente e desastrada. Se ela fosse minha empregada eu lhe dava uma boa surra pra ela aprender. Caí de joelhos, choramingando e implorando pra não apanhar , suplicando piedade e perdão. Como resposta às minhas súplicas ouvi sonoras gargalhadas e vi, com terror, quando D.Raimunda pegou um chicote e deu pra negra :-mostre o que você faria…mas náo tenha dó ela é toda sua. Faça o que quizer com ela. A negra gargalhando,catou o chicote. O avental foi arrancado com violência e minhas roupas rasgadas, fui colocada de 4, com a cabeça presa no meio das pernas da mulata. E enquanto D.Raimunda me segurava, prendia minha cabeça entre suas pernas e tapava minha boca, a negra me chicoteava.Apanhei na bunda até ter marcas vermelhas do chicote, e sabia que não adiantava gritar nem pedir socorro.; estava nas mãos delas. A cada chicotada, eu tentava gemer, escorriam lagrimas de dor, mas a mulata tampava a minha boca com violência.Me viraram de frente e continuei apanhando. Depois foi a vez da mulata me surrar. A negra me segurou, o chicote mudou de mãos. Apanhei como uma cachorra dela também, mas a negra foi muito mais cruel Me chicoteou nos peitos, na buceta e na cara. E a mulata só na bunda No fim, toda lanhada, tive que fazer as unhas delas. Eu, uma garota de classe média alta, fazendo unhas , de avental,toda lanhada de tanto apanhar, ajoelhada aos pés da "empregada", agora minha "patroa" A empregada, na verdade, era eu. D.Raimunda com os pés sendo feitos e a negra esperando a vez dela. Humilhada, e tremendo de medo, me atrapalhei toda e acabei virando o vidro do esmalte. –Sua vaca ! agora voce vai ter motivos para tremer de medo, disse DRaimunda me chutando pra longe , Fui agarrada pelos cabelos e arrastada., e as 2 me surraram com vontade.Agora meu corpo inteiro estava marcado, apanhei na bunda, nas pernas, seios, e até na cara. Nada escapou da crueldade delas.. Caída no chão, toda lanhada, chorando, inda recebi uma cuspida na cara. Ela nem ligava se eu estivesse sofrendo ou não. Não contente com a humilhação toda ela continuou:. Mandou que eu ajoelhasse novamente aos pés dela, abriu bem as pernas e eu tive que chupa-la até ela gozar, enquanto a negra me espancava. Eu não aguentava mais apanhar. Depois de umas 2 horas, de surras e de ela ter gozado várias vezes na minha boca, veio a crueldade maior : ela arrancou minha virgindade à força, com o salto da sua sandalha; quase desmaiei de dor. Fui amarrada pela negra com as pernas escancaradas,. -Agora eu vou arrancar sua virgindade. Nunca mais você vai esquecer disso. Dizendo isso, D.Raimunda colocou o salto na minha buceta e pisou com força, me penetrando. E foi enterrando o salto com força até ver um fio de sangue escorrendo pelas minhas pernas. Aí ela abriu bem suas pernas por sobre a minha buceta e mijou com vontade.- Agora você não vai tomar mais banho e vai ficar com o cheiro do meu mijo no seu corpo, e entranhado na sua buceta desvirginada, vadia. Você não é mais livre de hoje em diante. Eu dou as ordens e você obedece. Eu mando em tudo, você é minha, uma reles escrava imunda que só existe pra me servir entendeu? Agarrou meus cabelos e me esbofeteou, perguntando de novo, com raiva : Entendeu sua puta vagabunda? –Sim, Senhora ,entendi, respondi chorando.- Acho que ela inda não entendeu o que acabou de acontecer…O que ela virou e como vai ser a vida dela daqui pra frente, disse a negra dando uma gargalhada. Mas vai entender! Ah se vai !!Me olhando fixamente e rindo ,tirou a calcinha e esfregando a buceta na minha cara ordenou : - Agora você vai sentir o sabor "delicioso" do meu mijo e vai virar a minha privada disse gargalhando..Abra bem essa boca imunda e engula todo o meu mijo. Uma gota que caia no chão, você está fudida. Você é minha também. Não é querida? Perguntou pra mulata.Raimunda só riu, concordando.Colei a boca na buceta dela, tentando cumprir a ordem. O mijo veio em jorros fortes e nem preciso dizer que não consegui engolir tudo. Quando viu que eu tinha derrubado um pouco, ela deu uma gargalhada cruel. Outra surra, desta vez de vara. Desesperada eu tentava fugir, chorando de dor, mas a negra me agarrava e enquanto Raimunda me segurava, a negra batia com mais força. –Da próxima vez, e haverão muitas próximas vezes, aprenda a engolir todo o meu mijo. Daqui a pouco, vou ter vontade de mijar de novo e 1 gota. 1 simples gota que caia no chão, já sabe : Vai levar outra surra pior que essa…gargalhou ela. E continuou batendo. Cinco minutos mais tarde, ela quis mijar de novo. Raimunda observava a cena, divertida. –Agora, se essa vagabunda não engulir tudo, eu mesma arranco a pela dela, falou. A negra quase gozou de tesão com a perspectiva.-Vai arrancar a pele dela? Que tesão! Isso eu quero verDe propósito, começou a rebolar enquanto mijava e, claro, derrubei no chão.. Dessa vez, fui amarrada pelos pés, com as pernas bem abertas. E fui amordaçada, pois elas sabiam que agora eu ia gritar…A primeira chicotada, atingiu em cheio minha buceta.e apanhei, apanhei , apanhei a noite toda.Raimunda cumpriu o que disse e arrancou minha pele. Fiquei em carne viva de tanto apanhar. As 2 bebiam, enchiam a cara enquanto me batiam. De manhã, as 2 foram dormir bêbadas e eu tive que limpar a casa, amarrada pelo pé. E dali em diante, virei escrava. E o que mais me aterrorizava era que estava adorando, minha nova condição. E assim, dia após dia, eu trabalhava, apanhava ao menor errinho, mas no fim do dia, chupava aquela deliciosa buceta, e depois, tomava uma mijada na cara.E claro, se não engulisse tudo apanhava mais. Ela, óbvio, não me deixou voltar mais para a escola. Tive que abandonar os estudos. Minha vida tinha mudado da água pro vinho. Estava adorando,e descobri que tinha nascido pra isso. E quando ela me anunciou que eu ia ter que deixar minha casa, estudos e todas as regalias da vida, para virar sua escrava pra sempre, nem pensei 2 vezes; já estava viciada nesa vida louca e nela. Sabia que não teria mais direitos, nem liberdade e teria menos direitos que sua cachorrinha; apanharia muito todos os dias, com ou sem motivo, só pelo prazer dela de me ver sofrendo. E assim, uns dias antes de minha mãe voltar, saimos de casa e fomos morar na casa da negra amiga dela.Não pude levar absolutamente nada que era meu. Saí vestindo um vestido velho dela, o resto das minhas coisas ela picou sem dó ou jogou for a no lixo. Fiquei sem absolutamente nada. Tudo foi picado, roupas, coisas pessoais, meus documentos tudo. Fiquei sem nada.Nem uma foto da minha mãe, que eu pedi paraa levar : - Você não precisa disso, pois não tem mais mãe. Escrava não tem mãe, tem Dona. Esqueça que você nunca mais vai ve-la. E rasgou lentamente a foto na minha frente, acabando com meu ultimo elo com o passado.Fomos pra casa da negra. Moravam outras 3 mulheres na casa que, óbvio, sabiam que nós iamos e estavam esperando, loucas pra me pegar de pau. Nem bem entramos, elas voaram em cima de mim arrancaram as unicas roupas que eu tinha e as queimaram; ganhei um aventalzinho, a única coisa que eu vestiria dali pra frente.Nem calcinha eu teria o direito de usar E então fui agarrada, amarrada e apanhei, apanhei, apanhei, até desmaiar. Fui acordada com jatos de mijo, diretamente na minha cara e começou tudo de novo. Fizeram uma rodinha e eu fui passando de mão em mão, apanhando de todas. O chicote mudava de mãos, as vezes apanhava de 2 ao mesmo tempo, fizeram a festa.Quase morri de tanto apanhar. Hoje Raimunda me mantém como escrava, mas adoro chupa-la e às suas amigas, trabalho como louca, apanho muito, durmo no chão duro amarrada aos pés da sua cama e não sou mais livre. Apanho muito…como uma cachorra, vivo marcada e sirvo a ela e suas amigas, rastejando o tempo todo. Sou humilhada, lambo o chão que elas pisam, sei que minha mãe me procura como louca, tenho chances de tentar fugir mas não fujo, nem por sonho. Fiquei tão sem vergonha, que as vezes faço coisas erradas, só pra apanhar mais. Tipo mulher de malandro. Todas só mijam na minha bôca. Eu, claro, engulo tudo. Mas sempre deixo um pouco cair no chão, só pra apanhar. Pertenço a Raimunda e sei disso e ela sabe também Sou sua propriedade, sua mulher, sua escrava, sua cadelinha. Um mero objeto e não há discussão. Mas todo final de dia, sempre tenho várias a bucetas pra chupar e eu não posso mais viver sem isso. Serei marcada com ferro em brasa, em breve, elas já avisaram que eu serei marcada na bunda…e depois na cara. Aí será irreversível. Não vejo a hora.E se nada disso tivesse acontecido, acho que me jogaria a seus pés, rastejaria e imploraria para ela me escravisar, me viciar mais e mais, pois aprendi que não passo de uma reles e suja escrava…de 5 mulheres muito cruéis.

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Comentários

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nossa fiquei ecitada com seu conto sou submisa mas nao a tal ponto

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Realmente, esse conto é extremamente forte mas também extremamente excitante. Eu adoro contos de dominação e escravização extremas. Parabéns pelo conto.

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Sei que pode ser ficção, mais esse conto é muito pesado, fiquei traumatizado, nem durmiir ontem direito,está na cara que é mentira, mais espero que ninguém passa por isso na realidade.

Abraços,

Amigo TSR.

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Fico imaginando oque se passa na cabeça dessas negras enquanto fazem isso contigo. Deve ser uma delícia ter uma escrava e mijar todo dia na boca dela... eu adoraria

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Vc precisa urgentemente de um acomoanhamento psiquiátrico, criar esssa história só pde ser coisa de uma pessoa muito doente.

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você é uma porca para imaginar toda essa merda de estória.

procure um manicômio público para se tratar, antes que isso vire realidade.

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