Meu paizão Urso

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 2363 palavras
Data: 31/05/2005 12:15:30
Assuntos: Homossexual, Gay

Eu tinha 21 anos quando minha mãe se casou de novo, após a morte do meu pai. Eu era um cara bonito, um pouco gordo, sem barriga, os peitinhos crescidos, com bicos rosados, os quadris um pouco largo, como de mulher, a bunda cheia, sem ser grande, devido ao meu peso: 80kg em 1,65m de altura.

O novo marido da minha mãe era um homem de 60 anos. Desde o primeiro dia que o conheci, senti uma forte atração por ele e acho que ele por mim. Ficamos amigos apesar de nos vermos pouco, pois nesta época eu já fazia faculdade fora e só ía em casa nos finais de semana que não houvesse prova. Fernando, este era seu nome, era um homem de estatura mediana, de cor branca, forte, com uma barriga maravilhosa, careca, bigodão grisalho e todo peludo. Suas pernas e seu braços eram fortes e bastante peludos, mas o que mais me encantava era ficar olhando o seu peito completamente coberto de pêlos brancos, que desciam por aquele barrigão, quando ele andava só de cueca pela casa, uma linda cueca samba-canção branca, às vezes de cor azul celeste, um pouco justa, tanto na cintura quanto nas coxas, como se ele tivesse engordado um pouco mais da medida. Como disse, ele tinha uma barriga grande e firme, também completamente coberta de pêlos escuros que iam ficando brancos à medida que subiam para o peito. Um detalhe: os pêlos de sua barriga e dos peitos eram lisos como se estivessem constantemente penteados, que me deixava louco de tesão, pois sou arriado por homens barrigudos, maduros e peludos. Era um ursão na melhor definição do termo. Confesso que desde o dia que eu conheci o meu padrasto comecei a ir para casa com mais freqüência.

Numa Sexta-feira à noite, quando cheguei em casa para passar o final de semana, meu padrasto me disse que minha mãe tinha ido fazer uma excursão com as amigas e só retornaria no Domingo, mas que havia lhe pedido para tomar conta de mim, o que ele disse que faria com todo o prazer e que ela fosse viajar sossegada que nos daríamos muito bem.

Entrei em casa e disse que iria tomar banho pois estava muito calor. Meu padrasto disse que estaria vendo tv e que qualquer coisa que precisasse era só chamar. Fui para debaixo do chuveiro e comecei logo a me ensaboar. A imagem do meu padrasto me veio à mente, e imaginei-o nu (coisa que sempre faço quando vejo um homem que perfaz o meu tipo). Me excitei, especialmente pelo fato de estar sozinho com ele em casa. Quando estava bem à vontade, com o pau lá nas alturas, imaginando que ninguém iria entrar ali, a porta do banheiro aberta, ele entrou no banheiro e disse que precisava dar uma mijada, se eu não me importava. Disse que não, que ficasse a vontade.

Meu padrasto viu que eu estava de pau duro e não comentou nada. Botou o pau pra fora e começou a mijar. Eu, não ia perder essa oportunidade de ver a sua ferramenta por nada nesse mundo e me virei para ver a maravilha: mesmo mole, era grosso, a cabeça destacada do corpo, os ovos não dava pra ver, mas faziam um bom volume indicando que eram grandes, uma coisa de encher os olhos, então fiquei parado olhando para aquela obra de arte. Ele estava só de cueca, como sempre. Quando ele percebeu, de rabo-de-olho os meus olhos grudados no seu pau, ele deve ter pensado:

- Esse está no papo.

Eu queria mesmo facilitar as coisas, daí fiquei dando toda a pala do mundo para que ele percebesse o que eu almejava. Saí do chuveiro e comecei a me enxugar enquanto ele dava a sua mijada. Seu pau era maravilhoso, grande, com a cabeça bem vermelha. Seus pentelhos eram em grande quantidade e já começavam a ficar brancos. Ele acabou de mijar e sacudiu o pau para retirar as últimas gotas de mijo. Em virtude da grossura, fazia um movimento excitante, enquanto balançava. Aquilo me excitou tremendamente. Meu pau que amolecera, logo endureceu novamente. Pra completar a minha “entrega total”, comentei:

- Puxa, papai, você possui um material de primeira, hein?

Ele, percebendo o que eu mais desejava, respondeu prontamente:

- Você ainda não viu ela dura! Quando você vir, você endoida!

Pronto. Agora, ele não tinha mais nenhuma dúvida do que o seu enteadozinho gostava. Tão certo ele estava, que arriscou uma cantada mais direta:

- Posso fazer um comentário sobre o seu corpo?

- Claro! Fique à vontade! – respondi, imaginando o que ele teria a dizer da beleza do meu corpo.

- É algo que me excita muito num rapazinho. Por favor não me entenda mal! – falou ele criando um suspense no ar.

- Por favor, diga logo! Esse seu mistério está me intrigando!

- Essa sua bundinha um pouco crescida com os quadris um pouco largos, que lhes dão um aspecto meio feminino, isso me deixa louco! Veja bem: só o aspecto dos quadris é que eu acho um pouco feminino, não é você com o seu belo corpo, não! Só os quadris. – enquanto ele falava o seu pau ia crescendo aos poucos.

- Mas, então é isso? Por que não disso logo? – falei rindo, e ao mesmo tempo desfazendo qualquer dúvida que eu ainda tivesse do que ele queria em mim.

Ele se virou então para mim e disse que poderia enxugar minhas costas, que havia prometido à minha mãe cuidar bem de mim e que estava disposto a fazer tudo para me satisfazer.

Pegou a toalha e começou a passá-la devagar pelas minhas costas. Meu pau estava quase explodindo de tesão e quando olhei para o dele, não pude acreditar: aquele pau maravilhoso estava completamente duro, devia medir uns vinte centímetros, e grosso de assustar, com aquela cabeçona vermelha pronta a explodir em gozo. Acabou de enxugar as minhas costas, passou a toalha pelas minhas coxas e bunda. Demorou-se enxugando entre as minhas pernas, apertando a toalha com força contra o meu cu. Quando ele percebeu que eu estava morrendo de tesão, encostou-se nas minhas costas suavemente, fazendo com que eu sentisse toda a sua frente peluda colada desde minhas nádegas até os meus ombros, tendo o cuidado de alojar a sua rola bem na minha regada. Quase desmaiei de tanto tesão. Nos dirigimos para a cama da minha mãe. Fiz com que ele deitasse e comecei a chupar aquele corpo todinho. Comecei pela boca, fui descendo pelo pescoço, pelo peito cabeludo, que tanto me excitava. Passei pela barriga e finalmente abocanhei aquela grossa pinta. Seu pau era muito grande e quase me sufocou. À medida que o chupava, o volume ía aumentando e eu não sabia se seria capaz de engolir 20cm de pica. Larguei o pau e fui em direção às coxas, lambendo cada centímetro daquelas pernas até que cheguei aos pés. Suguei cada dedo de seu pé demoradamente, enquanto meu padrasto dava urros de tesão. Lambi e beijei seus pés. Porra, aquilo me excitava demais, meu pau parecia que ía explodir.

Nunca havia dado a bundinha antes e agora eu sabia, estava prestes a fazê-lo para aquela beleza de macho. Ele não deixou dúvidas do que queria e do que gostava em mim. Queria a minha bundinha. Havia ainda alguma dúvida? Já que eu pretendia dá-la pela primeira vez que fosse para um homem como aquele, dono de um corpo que tanto desejei, e que era meu agora. Nisto, meu padrasto agarrou meus cabelos com firmeza e trouxe minha boca em direção ao seu pau novamente. Seus 20cm de pau explodiam de tesão e eu o chupava com todo o desejo que alguém pode chupar. Seu pau estava melado e escorrendo. Dele exalava um cheiro forte que me deixava mais louco ainda. Afundava o pau até a minha garganta e depois vinha tirando da minha boca bem devagar até que meus dentes mordiam levemente a divisão entre a cabeça e o corpo do pau, enquanto minha língua acariciava aquela cabeça vermelha e melada.

Decidi que iria fazê-lo gozar na minha boca e afundei aquele pau em movimentos de vai-vem rápidos até a minha garganta. Seus pentelhos cheirando a macho quase me sufocavam. Quando eu enfiava o pau todo pela minha boca meu padrasto urrava de prazer e dizia:

- Chupe, meu filho! Suga como só você sabe fazer, faz o teu paizão gozar nesta boquinha querida. Nesse mesmo instante o seu pau deu um salto dentro da minha boca e começou a pulsar lançando uma golfada de gala no fundo de minha garganta. Outros jatos enormes foram lançados em curto espaço de tempo, não me dando tempo para absorvê-la. Quase morri engasgado com a quantidade de gala que ele gozou dentro da minha boca. Quando o seu pau parou de pulsar, ele retirou lentamente de dentro de minha boca. Ficamos abraçados por longo tempo, ele sempre me beijando, esperando a fadiga do gozo passar.

Passados alguns minutos, ele me colocou de quatro sobre a cama e tremi de medo, pensando na possibilidade de sentir todo aquele pau dentro de mim.

Meu padrasto notou o meu nervosismo e me disse para relaxar, que de hoje não passava, que eu iria levar aqueles 20cm na minha bundinha feminina, mas que eu iria gozar e que pediria mais. E que esperava ser ele quem iria tirar o cabaço da minha bundinha.

- Não se mexa daí, que eu vou pegar a vaselina! – falou isso dirigindo-se ao guarda-roupa e pegando-a numa gaveta. Era linda a imagem dele andando nu pelo quarto: aquele homem exageradamente forte e peludo, com uma barriga considerável, pernas grossas e peludas e o pau duro e levantado balançando prum lado e pra outro. Um recado pra vocês que não são chegados a um homem forte e barrigudo: a barriga não atrapalha nada, fica toda encaixada nas nossas costas. Só em falar nisso, sinto arrepios!

Enquanto ele passava a pomada na cabeça do pau, eu, ao vê-la tão grande e tão inchada, entrei em pânico.

- Eu acho que não quero mais, não! Eu não agüento, não! Nunca dei a minha bundinha e a sua pinta é muito grande!

- Fique calmo! Eu serei muito carinhoso! Não tenha medo! Veja que você é bastante fundo para alojar dentro de você toda minha rôla que não passa de 20cm, enquanto a sua bainha não deve ser menor do que 25cm. Cabe que sobra. Vamos meu garotinho! Você vai pedir mais, tenho certeza!

Enquanto falava, passava vaselina no meu anel e metia o dedo num movimento que começou a me deixar louco de tesão. Fui relaxando e começando a achar aquilo muito gostoso. De repente, ele retirou os dedos de minha bunda e passou alguns instantes sem me tocar. Pensei comigo: ele deve estar se preparando para o grande ataque final.

Ele começou, falando:

- Eu sou capaz de passar a noite olhando pra esses seus quadris femininos. Vou já invadir a gruta que está bem no meio deles, com o meu canhão implacável. Vou lhe explicar porque eu sou tarado por garotos assim como você. Enquanto falava, foi se deitando sobre mim e quando estava completamente me cobrindo, disse:

- Veja como os seus quadris formam uma base bem confortável para os meus quadris que estão lhe cobrindo!

Primeiro, senti a barriga enorme, peluda, me cobrir as costas. Em seguida, os seus peitos também muito peludos completaram o restante das minhas costas, me criando uma expectativa e o inevitável medo da primeira vez. O próximo ato dele seria introduzir o seu enorme pau. Veio logo em seguida, senti uma estocada mais forte e era aquela cabeça enorme penetrando minhas carnes virgens. Tentei escapar instintivamente, mas não dava, eu estava completamente dominado por ele. Gritei, num misto de dor e de medo. Ele respondeu me beijando no cangote e me encorajando.

- Falta só um pouquinho! Relaxe bem as carnes! Vou parar um pouco para você se acostumar com o corpo estranho dentro de sua bainha.

Agora eu tinha certeza de que ele estava todo dentro de mim, porque eu sentia os seus ovos imprensados na minha bunda. Todo o seu pau vibrava dentro de mim. A sensação de ter aquele macho sobre mim, me comendo com todo o tesão do mundo me deixou louco e logo a dor se transformou no maior prazer que já havia sentido. A minha tesão toda se concentrava em vários pontos: aquela barriga maravilhosa peluda imprensando as minhas costas; os seus peitos peludos roçando também as costas, os seus ovos grandes batendo nas minhas nádegas; as suas pernas peludas procurando as minhas para roçar nelas, e, finalmente, a cabeça do seu pau me tocando fundo lá no fim de minha bainha. Tudo isso fez desaparecer qualquer sensação de dor e tudo se transformou num prazer indescritível, e então, ensaiei socar um pouco minha bunda de encontro ao seu pau para receber um pouco mais dentro de mim. Meu padrasto notou o que se passava, riu e disse:

- Não disse que você iria gostar?... agora pede pro papai aqui meter mais que é assim que eu gosto de gozar.

Gritei para ele:

- Meta mais, papai querido! Meta até os ovos que o seu filhão está aqui é pra fazer você gozar. Você está me descabaçando!

Meu padrasto aumentou os movimentos de vai-e-vem, metia feito um touro enfurecido e eu quase explodia num misto de dor, tesão e felicidade. Não demorou muito para que gozássemos juntos. Gozei sem tocar no meu pau. Espontaneamente! Gozei só em sentir o pau do meu padrasto, roçando fortemente com o cabresto e o movimento do couro cobrindo e descobrindo a cabeça do pau friccionando a minha próstata. Ele gozou intensamente enchendo o meu intestino com seu leite quente e viscoso. Nos abraçamos e nos beijamos; ele no meu rosto e eu no seu bigodão de macho como ele acabara de provar.

Dormimos assim abraçados e saciados.

Acordei no meio da noite sendo enrabado novamente pelo meu padrasto.

Fodemos durante todo o final de semana até na hora que minha mãe chegou de viagem. Até hoje continuamos nossa forte amizade, o que muito agrada à minha mãe. Faz gosto ver um padrasto e um enteado tão unidosConto escrito por: Pedro

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Comentários

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Cara, muito bom! Não há nada melhor que um urso! Rsrs! Dez!

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procuro um macho deste arquetipo,... coroa peludo, pançudo, peludo, e gostoso,... fiquei com inveja de você garoto!!! Não quer me apresentar para o seu padrasto?

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0la bixa

td bommmmmmmmmmmmmm linda

uiuiuiuiuiiuii deu o cu linda

eu naum faria tanta cenaja fui comido por um 25cm linda uiuiuiuiuiuiiu muito bom isso umas 15 vezes

mas continue assim

arrasssssaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

quarteirao

bjussss no seu pauzinho gostozo da Tamy

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