Ola! Meu nome é Flávia tenho 24 anos 1.70m e 58k, olhos castanhos claros, cabelos compridos, boca média, lábios carnudos, seios médios, bundinha redondinha e minha bocetinha tem pelinhos aparadinhos e clitóris avantajado, apesar de ser assim gostosa e até safadinha, meu casamento com Leonardo não ia muito bem, meu marido e eu já não estávamos mais tão acesos como no inicio, não tínhamos mais aquelas relações quentes de outros tempos, aquilo foi me chateando, pois sou muito fogosa e quente na cama, gulosa mesmo, gosto de sexo em toda sua plenitude, gosto que chegue junto, gosto de fazer amor, falar coisas bonitas e olhar nos olhos durante a foda inteira e gosto também de sexo selvagem, pular em cima do meu homem e fazê-lo gemer sem sentir dor, gosto também que me peguem de jeito e meta a vara com força, gosto de sexo selvagem, se estou a fim gosto que me vire do avesso, vale até uns tapas, mas me faça gozar feito uma cadela safada e este desejo, esta chama já não brilhava em nossos olhos, Isto para mim não serve, resolvi abrir o jogo e terminar a relação, mas Léo não estava preparado para o rompimento e disse que ainda me amava, disse que estávamos numa fase, mas que as coisas iriam melhorar, resolvi investir na relação e dar mais uma chance para nós dois. Naquela semana Léo me chamou para ir num baile que uns amigos haviam recomendado e gostei da idéia, pelo menos não seria a rotina de sempre, era uma casa de forró então fui com uma saia e uma blusinha para poder me divertir a vontade, assim que chegamos percebi que era um lugar para casais, muitos namoravam e dançavam de forma caliente para não dizer muito sensual, muita mulher com pouca roupa rebolando e provocando os machos de plantão, havia também muitos homens desacompanhados, mulher sozinha nenhuma, fomos para um cantinho e ficamos olhando o movimento, pedimos uma bebida para esquentar e logo o baile pegou fogo, um casal muito próximo a nos dançavam alegremente, quando a moça rodava a saia mostrava o fio dental por baixo da saia, como rodava rápido demais, parecia pelada, aquilo arrancava aplausos da platéia masculina, apesar da apelação o clima era gostoso, não era pesado, havia um lado do salão um pouco mais escuro, propicio para o namoro e muitos casais ali estavam em amassos Apaixonados, fiquei animada e logo estávamos na pista dançando gostoso, o casal ao lado ainda dava seu espetáculo dançando de forma muito sensual e a morena rebolava bastante mostrando habilidade e muita sensualidade, resolvi então entrar no jogo e também comecei a rodar a saia, não estava de fio dental por baixo, mas minha calcinha era bastante cavadinha e sensual, logo os aplausos eram para mim também e logo se transformou em uma competição, e demos um show no salão, outros casais se animaram e logo todos dançavam desinibidamente, olha era um lugar cheio de mulher bonita e os marmanjos desacompanhados babavam no balcão, um pouco cansados fomos para um cantinho para bebericar mais um pouquinho e namorar, Léo estava aceso e logo que nos abraçamos percebi sua ereção, comecei a provocá-lo dançando devagarzinho e mexendo meu corpo sempre tocando seu pinto, ele me olhava de forma safada e com desejo, aquilo me excitou e muito, nos beijamos ardentemente e para minha surpresa e tesão ele levou a mão por baixo de minha saia e acariciava minha bundinha, olhei para o lado e outro casal namorava ardentemente com mãos e amassos sem constrangimento, relaxei e curti as caricias do meu marido, me perdi em seu beijo gostoso e ele levantando minha saia deixando minhas coxas e um pedacinho da bunda à mostra, segurando minha calcinha puxou de ladinho aquilo me levou ao delírio, apesar de muito tesão tinha vergonha de abrir os olhos, deixei ele me acariciar e fiquei beijando-o ele apalpava minha bunda puxou a calcinha do lado e minha bunda ficou à mostra, um fogo só dentro de mim, logo o casal ao lado começou a dançar de novo, a moça rebolava e rodava a saia, ela parecia nua rebolando nos braços daquele homem e os aplausos novamente, chamei Léo para dançar, antes porém ele disse em meu ouvido se eu queria de fato competir com a morena, disse que sim e que poderíamos ser mais calientes que eles, então ele levou a mão por baixo da minha saia, senti algo gelado no quadril, ele puxou minha calcinha fazendo ela enterrar em meu reguinho, fiquei maluca de tesão, então senti que minha calcinha havia sido cortada, assustada perguntei o que ele estava fazendo, tirando minha calcinha pelo lado colocou-a no bolso, eu estava agora só de saia, era só rodar a saia e mostrar minha bunda e minha buceta para o salão, fiquei paralisada, ele me beijou e passou a mão na minha bunda, dizendo: Vamos amor, vamos dar espetáculo e deixar esses caras babando! Puxando-me pela mão fomos para o meio da pista e começamos a dançar, a coisa havia pegado fogo e o ambiente estava a meia luz, a primeira rodada minha bundinha foi mostrada para o salão inteiro assovios e aplausos, rebolei gostoso e dançamos caliente, ele me puxava com força e me apertava, sentia seu caralho duro me cutucando, me rodava e eu mostrava a bunda para o público, o tesão me fazia explodir, mas a vergonha me impedia de olhar para o lado, dançamos loucamente e nos exibimos para todos, suados e com a libido lá em cima saímos para um cantinho, e nos amassamos deliciosamente, Léo levou a mão em minha buceta e começou a me tocar, pediu que gozasse ali para ele, a outra mão foi de encontro a um dos meus seios e apertava o biquinho me deixando maluca, sentia escorrer minha lubrificação pelas coxas, excitada e doida para dar, gozei nos dedos de Léo, minha mãozinha acariciava uma rola dura por cima da calça, que vontade de cavalgar ali mesmo, nem terminei de gozar em seus dedos e Saímos do baile, no caminho do estacionamento Léo me puxava pela mão, sabia que iria acabar comigo, encostamos no carro e nos beijamos ardentemente, ele levantou minha blusa e passou a chupar meus seios, eu olhava para os lados para ver se alguém nos via, o medo e o tesão tomava conta do meu corpo, desceu e levantou minha saia, levou a língua em minha buceta e lambeu gostoso, segurei sua cabeça e perdi o sentido, o desejo de ser possuída ali mesmo falou mais alto, afastei ele e deitei de bruços no capo do nosso carro puxei a saia e deixei minha buceta à mostra, ele encostou o pinto e eu endoideci, a rola foi entrando devagar e o chão saiu dos meus pés que delicia, minhas tetas tocavam a lataria do carro e o pinto entrava até meu útero, logo Léo estocava segurando meus cabelos, que delicia, ele metia com força estava alucinado, quando vi um casal passava ao nosso lado e entraram num carro mas não deram partida ficaram assistindo, aquilo me tirou do sério abri mais as pernas para Léo Foder com mais força ainda, ele percebeu que tínhamos uma platéia e meteu com força, me deu uma palmada na bunda e gozei na hora, estocando com força montado literalmente em cima de mim suado e cansado anunciou o gozo, senti jatos de porra em minhas costas e bunda, ele estava acabado o pinto duro jorrava porra longe me banhando com seu leite tesudo, levantou as calças, corri do outro lado e entramos no carro, saímos dali e fomos para casa, ao manobrar o carro ainda vimos o casal sorrindo para nós, satisfeitos chegamos em casa e mal paramos o carro ele partiu para cima de mim, na grama ali mesmo no quintal, de cai de boca naquela pica gostosa, mamei sua rola como uma vagabunda sem nos importar com nada e com ninguém, depois fiquei de quatro e pedi que me comesse como uma cadela, ele enfiou o pinto até o talo de uma só vez me fazendo gemer alto, de dor e de tesão, em seguida foi uma seqüência de estocadas fortes e palmadas na minha bunda, ele perdeu o juízo, me chamava de cadela e Vagabunda, eu gozava alucinadamente, com a cabeça no chão olhava para o alto e via Léo transtornado, ele saiu de si, me batia na bunda com força e metia a rola até as bolas baterem no vão das minhas pernas, eu abria as pernas, só o fato de abrir as pernas deixava ele alucinado, dizendo: Quer mais rola safada? Então toma puta sem vergonha, é assim que você gosta? Toma cadela, toma rola, perdi a conta de quantas vezes gozei espetada na vara de Léo, ele gemeu alto, senti que iria gozar e fui de encontro à sua rola, ele segurou meu rosto e disse toma puta, bebe porra cadela, penetrando minha boca passou a meter como se fodesse a buceta, a rola ia até minha garganta e ele segurava minha cabeça como se fosse meu quadril ele estava fora de si, e eu achei aquilo tão sexy e gostoso, ele me tratava como uma puta e eu gostava, bateu o pinto em minha cara e disse para abrir a boca, nem bem abri e jatos de porra me inundaram a boca, nunca vi ele gozar tanto, não conseguia engolir a porra pois ele não parava de socar o pintão em meus lábios, como uma verdadeira puta eu recebia sua estocadas na boca e a porra escorria pelo canto da boca, ele gozou fartamente me lavando o rosto de porra, até a última gota, com um dos dedos colhia o esperma e levava na minha boquinha e eu engolia seu leite levando ele ao delírio, levantamos e entramos em casa, esquecemos do Mundo debaixo do chuveiro, ele chupou meus seios, me beijava me acariciava, apalpava minha bunda, me chupou a buceta de novo, lambeu meu cuzinho e terminamos na cama. Não sei de onde arrumamos forças, mas logo sua rola crescia na minha boquinha e ele lambia meu cuzinho me levando ao delírio, bem lubrificada e com aquela vara dura feito ferro na minha boca, sentia cada pulsar da vara na ponta da minha língua, ele ficou me olhando mamar, e então soltou: Gostou de mostrar a bunda no salão? Fazendo uma cara de safada respondi: Adorei, foi uma delicia me mostrar e provocar! Ele sorriu e disse: É né safada, gostou né? Vou mostrar a você como é sentir prazer nessa bundinha! Fazia tempo que não dava o cu, mas aquela hora não era hora de fazer doce eu havia provocado uma fera adormecida, ele estava alucinado e eu louca para ser possuída, desejada, a noite fecharia com chave de ouro se terminasse tomando no cu, mais que depressa passei a mamar sua vara bem lânguida e provocante, ele passou a língua no anel do cu e começou o ritual, me posicionei de quatro, e ele lambendo minha bunda e meu cu, era uma coisa animalesca e deliciosa, a língua quente no cuzinho me fazia revirar a alma então ele pincelou minha buceta, olhei para trás e sem nenhuma vergonha pedi: Fode o cu! Amor! Ele não pensou duas vezes e senti a cabeça do caralho tocando a pele do meu cu, forçou um pouco e a cabeça estava presa no meu cuzinho, empurrou com delicadeza e senti o talo escorregando para dentro da minha bunda receptiva, que prazer delicioso, não tem nada comparado ao prazer de uma rola entrando num rabo fogoso e quente, enterrei a cabeça no travesseiro e pedi que me fodesse com força, um tapa estalado na bunda foi a senha para levar a mão por baixo na buceta, fui tocar o clitóris e sentir o pintão no fundo do cu, gozei e perdi as forças, ele segurava minha bunda e esfolava meu anel anal, não me agüentava dentro de mim, olhava para trás e via um macho viril como se fosse um touro cobrindo sua égua, ou um cão raivoso arreganhando sua cadela, me sentia puta, safada, a mais devassa, cada estocada no cu, cada vez que suas bolas me tocava a buceta era sinal que o pintão estava enterrado na bunda, sentia um prazer descomunal, minha bundinha suava e ele me batia, perguntando se estava bom daquele jeito, eu só gemia sem forças a mercê daquela vara grossa e dura, ele metia com força e com raiva, talvez descontando tudo que sentira no dia que pedi para terminar o relacionamento, não sei o que se passava em sua cabeça, mas sabia que estava sendo fodida e muito bem fodida, sua rola queimava minha pele, sentia uma ardência no rabo e uma coisa me gelava a coluna, um prazer indescritível, quanto mais ele xingava e me falava sacanagens, mais eu abria as pernas em sinal de provocação, ele se equilibrava e me segurava com força cada vez que a rola entrava no fundo, não deu para agüentar muito tempo, ele começou a gemer e gozou dentro da minha bunda me chamando de puta e safada derramou os últimos pingos de porra dentro do meu reto esfolado, caímos desfalecidos e dormimos os sono dos justos e de quem esta satisfeito e realizado e só acordamos no sábado já depois do meio dia, nos olhamos apaixonadamente e nos beijamos ardentemente, pronto a chama da paixão que sempre nos Envolveu estava acesa novamente, o tesão era que nunca havíamos feito isso, sempre fomos quentes na cama, mas sempre muito discretos, nunca transamos em público e jamais mostrei a bunda num salão de baile, aquilo de fato despertou um desejo animalesco dentro de nós, eu queria ser comida de todas as formas, queria rola em todos os buracos e ele me saciou, fodeu gostoso e gozou por todos os meus poros, ainda nos beijando senti que tinha porra por todo o corpo, minha bunda, minha barriga e meu rostinho estavam esbranquiçados de porra, ele me beijava e me elogiava pela performance, e eu estava feliz, dolorida e um pouco assada mas muito feliz, fomos tomar um banho quente, e comer alguma coisa, passamos o fim de semana inteiro transando, fizemos sexo selvagem de novo, tomei na buceta, na boca e no cu e também fizemos amor, calados e silenciosos, curtindo o tesão adormecido que despertou novamente e renovando nossas fantasias e nossas vontades, aquele fim de semana foi o inicio de uma fase em nossa vida que jamais pensávamos viver, no próximo conto mais como foram os dias que sucederam aquele final de semana delicioso. Um beijo a todos!!!
Levando vara a exaustão!!!
Um conto erótico de Flaviamel
Categoria: Heterossexual
Contém 2443 palavras
Data: 31/05/2005 17:11:26
Assuntos: Heterossexual
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