Algumas coisas marcam nossas vidas

Um conto erótico de alanbravo
Categoria: Heterossexual
Contém 2186 palavras
Data: 04/05/2005 16:10:44
Assuntos: Heterossexual

para sempre. No meio dessas coisas, como dizia Freud, não casualmente as mais importantes são relacionas a sexo. É incrível, mas é verdade. Quem de nós lembra como foi o primeiro dia nosso na escola, no primário? Confesso que não me lembro. Minha memória aponta para outras datas, mesmo na escola. Mas é evidente que lembramos da nossa primeira trepada. Mesmo a primeira vez que nos envolvemos com a sensualidade, que beijamos uma garota, ou tocamos a primeira punheta. No meu caso, o primeiro evento relacionado a sexo aconteceu justamente com a minha mãe e o desfecho do episódio deixou marcas na forma como me relaciono com mulheres até os dias de hoje. Tornei-me um tímido de carteirinha, um encucado e indeciso. Como começou? Bem, acho que tudo foi culpa do meu pai, a quem praticamente não conheci, embora ele tenha me proporcionado bastante conforto e investido e dignamente na minha educação. Quando minha mãe ainda era uma jovem morena de sensuais olhos grandes castanhos, alta e esquia, eles se conheceram. Ou melhor, ela foi procurar emprego na indústria de produtos químicos para aviação, da qual aquele que seria meu pai era um dos quatro sócios. Ele era engenheiro químico, 30 anos mais velho que era, casado e conhecido simplesmente por O Gringo. Mesmo minha mãe o chamava assim. O fato é que a coisa foi de bate e pronto. Ele passou por ela ainda no corredor, antes de ela ser entrevistada pelo cara dos Recursos Humanos e disse que queria aquela jovem para ser secretária dele. Com seis meses, ou seja, antes de ela completar dezoito anos, minha mãe já estava grávida de mim. Houve um escândalo por ela ser de menor idade e a solução de meu pai foi comprar um apartamento para nós no Morumbi, em São Paulo, onde eu nasci e me criei. Meu pai aparecia pouco por lá e quando foi jamais freqüentou conosco a piscina do condomínio. Na verdade, o Gringo parecia estar sempre querendo se esconder. Ele também comprou uma loja para minha mãe, uma boutique de artigos finos para mulheres, e empilhou os primeiros meses de estoque, o que foi bem administrado pela minha mãe. Vivendo nessa solidão bem remunerada, minha mãe só tinha a mim e me superprotegia. Até dormíamos juntos na mesma cama. Aos oito anos aconteceu o primeiro incidente. Eu acordei agarrado ao corpo de minha mãe, com meu pau duro roçando o traseiro dela e tentando penetrá-la. Que é que tá acontecendo, Eduardo?  minha mãe perguntou assustada, pelo visto também acordando naquele justo instante. Eu morri de vergonha, porque sabia que isso não era certo, apesar de naturalmente desculpável  afinal eu era apenas um garotinho e nessa idade os padrões morais muitas vezes só nos trazem conflitos com a realidade natural. Ou seja, ter tesão é natural. Reprimir é apenas uma questão de moral. Naquele mesmo dia, depois que voltamos da piscina, como sempre fazíamos, tomávamos banho juntos. Na verdade, minha mãe me dava banho. Quando tirei a sunga, já na banheira, debaixo do chuveiro, tive outra ereção descomunal, só em pensar que mamãe ia pegar meu pau para ensaboar. E foi assim que ela entrou no box, cerrou a porta de correr e ficou assustada com o que viu. Ela controlou o susto e tentou fazer a coisa parecer bem natural, mas quando ela pegou meu pau para ensaboar, notei que seu olhar estava diferente. Além do mais, podia constatar que sua respiração ocorria de forma totalmente alterada, como se ela tivesse acabado de correr a maratona. Ela começou ensaboando, mas de repente ela estava punhetando mesmo. Punhetando e gemendo baixinho. De repente, alguma coisa fez um clique na cabeça dela e minha mãe pareceu assustar-se com seu próprio comportamento. Que é que eu estou fazendo?!  murmurou minha mãe com cara de arrependimento. Terminou meu banho às pressas e, contrariando o que sempre fazia, mandou-me sair e me enxugar. Ela tomou a ducha sozinha. Na hora do jantar, notei que ela havia chorado. Seus olhos chegavam a estar inchados e vermelhos. Perguntei porque ela tinha chorado, mas ela disse que não era nada, não. Naquela noite, ela se enrolou num lençol a parte e dormiu vestida com uma longa camisola. Passado um par de dias, quando eu estava no banho, de novo me veio um súbito tesão antes de minha mãe lavar meu piruzinho. Quando ela viu, perguntou: Filho, o que está se passando com você? Eu disse que não sabia. E na verdade, eu não sabia mesmo. Ela tentou ensaboar meu pau de forma natural, mas não deu. Quando deu por si, o que ela estava fazendo mesmo era tocar uma leve, cadenciada e gratificante punheta. Seus olhos estavam esgazeados de luxúria. A expressão do seu rosto, eu identificaria anos mais tarde quando dei uma trepada com uma menina que estudava comigo, já no segundo grau. Da leve punheta, minha mãe passou a fazer a coisa de forma quase selvagem. Depois, enxaguou-me e começou a falar palavras de carinho para o meu pau. Uma coisinha assim merece ficar bem limpinha  disse ela aproximando a face. Depois beijou a cabeça do meu caralhinho. Que delícia, Eduardo! E beijou mais uma vez. Mais uma... botou todo na boca e começou a chupar, com os olhos cerrados. Ela gemia de forma descontrolada e eu adorava a sensação de felicidade que aquilo me causava. Logo depois, parece que se arrependeu e de novo pediu que eu fosse me enxugar do lado de fora do box, enquanto ela tomava banho sozinha. Depois do banho, de novo, notei que ela havia chorado. Lembro-me que durante o banho ela balbuciava palavras como Não posso fazer isso e Dai-me forças para resistir a essa tentação. Eu comecei a vincular o choro dela com o prazer que ela me dava alisando e chupando o meu pau. Outra coisa que notei, na segunda vez, foi como os bicos dos seios dela cresceram enquanto ela me ensaboava. Naquela noite, ela conversou comigo e me alertou para que não comentasse com os amiguinhos da escola nem com a professora que a mãe dele havia feito aquilo com ele. Isto seria o nosso segredo. Os dias que se seguiram trouxeram mudanças drásticas em nossas vidas. Não mais foi permitida minha presença em sua cama na hora de dormir  ganhei definitivamente um quarto, que na verdade já tinha  e não mais tive meu piruzinho ensaboado por minha mãe. O tempo passou. Só que o meu tesão, não. Eu me fixei na lembrança daquela chupada e muitas vezes fiquei mexendo, acariciando meu pau antes de dormir, até alcançar um estado de euforia total. Ou quase total, já que a carícia feita por minha mãe guardava a impressão de que poderia me conduzir a algo bem melhor em termos de prazer. Quando fiz onze anos, não sei se pela prática constante, meu pau havia crescido acima da média para minha idade. Tenho consciência disso, porque o tamanho era motivo de gozação nas aulas de Educação Física na escola. Chamavam-me de Bem, que era uma espécie de apelido do apelido de Bem Dotado. Eu levava a coisa na esportiva. E tinha até o lado positivo da curiosidade das garotas. Poucos dias depois do meu aniversário, eu fui ao banheiro, porque estava muito apertado para fazer xixi. A porta estava aberta e eu entrei como um furacão e fui logo botando a ferramenta para fora. Minha mãe estava lá se depilando, com o robe todo aberto, e tomou um susto com a minha entrada. Não bate mais na porta?  ela perguntou sem prestar a atenção no jeito que eu estava. Segundos depois, ela levantou a vista e deu com o meu pau. A visão da boceta dela foi como uma descarga elétrica... sei lá. Alguma coisa subiu pela minha espinha e veio até à base do crânio como um relâmpago. Enquanto eu tentava fazer xixi, dificultado pelo fato de o pau ter endurecido tão de repente, minha mãe, com um joelho dobrado sobre o bidê  que me permitia o acesso visual a sua bocetona  olhava meu pau, de queixo caído. Ela pareceu hipnotizada. Como você cresceu, Eduardo!  disse ela subitamente trêmula. A cena não deixou de ter o seu lado ridículo, pois falávamos coisas apenas cada um olhando para o órgão sexual do outro. Eu diria que nem prestávamos atenção as nossas palavras. Quando acabei de mijar e já ia sair, ela me deteve. Deixa mamãe ver como você cresceu, meu filho. Que coisa bonita. Você já parece um homem  disse ela totalmente transtornada. Ela pegou meu pau e fez menção ao episódio ocorrido três anos antes, quando ela me chupou. Posso beijar ele de novo?  ela perguntou sorrindo. Eu apenas balancei a cabeça que sim. E ela beijou. Não apenas beijou, mas enfiou na boca. Ajoelhou-se na minha frente e começou a punhetar-me enquanto chupava, agora com sofreguidão. Nos intervalos, enquanto tomava fôlego, ela me chamava de querido e gostoso e deixava escapar uns gemidos esquisitos, descontrolados. Eu já não estava mais agüentando e comecei a sentir um tipo de sensação nova. Eu tremia de felicidade. Que coisa bacana estava acontecendo comigo. E comecei, pela primeira vez na vida, a esporrar. Justo em sua boca. Minha mãe engolia satisfeita. Mas não totalmente, pois quando meu pau baixou, ela fez cara de frustração e continuou a me acariciar, o que me causou no primeiro momento um certo desconforto. Eu queria que ela parasse, mas não foi o que aconteceu. Espera mais um pouco, filho. Ele vai ficar duro de novo... só mais um pouquinho  minha mãe dizia com insistência. E parece que ele obedeceu e começou a dar novos sinais de prontidão. Ela sorriu: Eu sabia que ele ia ficar duro de novo... viu, filhinho, que coisa bonita que você tem? Pela primeira vez também, uma mulher me beijou na boca... de língua, enquanto me obrigava a tirar minha roupa. Para ela foi mais fácil. Bastou abrir o laço do robe, que ficou nuazinha, como eu não a via desde os meus oito anos. Que corpo bonito o dela! A pele morena, bronzeada, com as marcas do biquini, a cintura fina, um par de pernas grossas, lisinhas. Ela me esfregava o corpo todo, passava a mão em cada centímetro do meu corpo e dizia palavras cujo significado só fui entender muitos anos depois. Ela queria meter comigo e me fazer o homem dela. Pelo menos, essas foram suas palavras. Eu também acariciava o corpo dela e realizei uma de minha fantasias ao chupar os peitos dela  coisa que já tinha feito quando neném, embora sem ter a mesma conotação. Agora eu que estava na vanguarda e loucamente enfiava meus dedos em tudo quanto fosse buraco que eu tinha acesso. Que sensação gostosa de felicidade. Por instinto, eu sabia que tudo me conduzia a enfiar o meu pau na boceta dela. E não dei mais tréguas. Eu queria também meter com ela. Forcei para que minha mãe debruçasse sobre a bancada do lavatório e botei a cabeça do meu pau na entrada de sua boceta por trás. Sem dificuldade acertei o alvo e enfiei tudo de vez. Ela ainda pediu que eu tivesse cuidado, pois não tinha tido sexo fazia alguns meses, pois meu pai havia se mudado para o sul. Eu grudei no corpo dela com violência e estoquei firme. Como era quentinho o corpo dela por dentro! Como sua boceta me abrigava tão bem! Ela gemia e me chamava de gostoso. Bota tudo, meu macho gostoso! Me faz gozar!  suplicava minha mãe, aumentando o volume de seus gemidos a cada instante. Ela rebolava no meu pau, o que me proporcionava um prazer que jamais tinha imaginado. Eu queria ser dela, da mesma forma que ela estava me dando aquela felicidade. Chegou a hora da loucura total. Nós éramos apenas dois animais. Dizíamos coisas desconexas, nos apertávamos de forma selvagem... até que os primeiros jatos de porra começaram a sair do meu pau e molhar a vagina dela. Que delírio! Também tô gozando, filhinho... meu homem... te adoro. Minhas pernas ficaram bambas e eu me agarrei ainda mais no seu corpo. Permanecemos assim por algum tempo e teria ficado para sempre da mesma forma, se não tivesse notado que ela chorava. Quebrou o clima, desfez o encanto. Eu jamais gostaria de ter causado qualquer mal a ela, justo a pessoa que me fez homem, com quem eu gozei como macho em minha vida. Ela me empurrou para trás de repente e se voltou para mim com cara de ódio. Seu sem vergonha! Comendo a própria mãe. Se aproveitando da minha carência! Eu fiquei sem entender, afinal ela também tinha se aproveitado de mim. Ato contínuo, ela me deu uma bofetada no rosto, coisa que dói até hoje, passados mais de trinta anos. Sai daqui, seu tarado! Puxou ao pai, fez tudo para me comer... só isso que vocês homens querem!  finalizou ela, enquanto eu corria do banheiro assustado. Não só nunca mais voltamos a fazer aquilo, como nossa relação gelou e nunca mais encontramos um jeito de aquecer. Há coisas que marcam nossas vidas para sempre.

E-mail= alanbravo2754@yahoo.com

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