Depois do Vacilo

Um conto erótico de Jairome
Categoria: Heterossexual
Contém 1717 palavras
Data: 04/05/2005 16:12:54
Assuntos: Heterossexual

Burro, burro, burro. Como pode um cara com mais de 40 anos, usuário de informática, cometer um deslize como este, deixando rastro para ser pego ou questionado posteriormente. Sempre naveguei por sites onde tinham adolescentes e pequenas lolitas. Minha busca era sempre por jovenzinhas deliciosas. Por que será que quanto mais velho ficamos, mais forte fica a tendência de procurarmos menininhas. O fato é que com grande freqüência, o acesso à estes sites comumente direcionavam fotos de incesto. Aprofundei a busca. Foi quando cheguei à página de conto erótico. A variedade era grande. Selecionando por categoria, me era possível ver grande variedade de contos. Inclusive sobre incesto. O inusitado e o proibido me estimulavam. Não que eu desejasse qualquer de minhas filhas. Muito embora elas estavam com seus corpos já definidos (16 e 17 anos), nunca as vi com outros olhos que não fossem o de pai. Ao mesmo tempo, deliciava-me com estórias (algumas bastante fantasiosas) entre mãe filho, pai e filha e irmão e irmã. O diferente me deixava bastante excitado. Várias vezes me vi lendo contos de sexo entre pai e filha com grande interesse. Aí aconteceu o grande vacilo. Um dia, estando atrasado para o trabalho, não limpei o histórico de acesso à Internet. Só fui notar a vacilada, quando analisando histórico de dias anteriores, vi o acesso ao site de contos eróticos acontecendo em horários diferentes do dia. Pela manhã, quando eu normalmente o faço e por volta do meio da tarde. Não foi preciso muito pensar para sacar quem ficou em casa naquele dia. Minha filha mais velha não consegui entrar na faculdade após a conclusão do colegial. Iniciou um cursinho preparatório e não ficou muito satisfeita com o nível das aulas apresentadas. E começou a selecionar que aulas assistir. Sexta-feira, o pior dia da semana segundo ela, era para ficar em casa. O acesso ao site tinha ocorrido naquele dia. Droga. Como ela o acessou? Interesse próprio ou decorrente do meu acesso anterior? Fiquei um pouco preocupado. Acharia o seu pai pervertido? Com certeza. Os contos acessados justificavam isso. Não notei qualquer reação dela nos dias subseqüentes. Tudo absolutamente normal. O tempo passou e deixei de pensar no fato. Foi numa Sexta-feira que a coisa ficou estranha. Minha mulher já havia saído com a minha filha mais nova para levá-la ao colégio e lá foi o marmanjão tarado em busca de novos conhecimentos. Acesso realizado, segmentação de informações, seleção dos contos e dediquei-me à leitura. Lá pelo quinto conto lido e com a pau já bastante teso na mão, ouço um barulho na sala e noto minha filhona me olhando com uma cara de quem não está acreditando no que vê. Nem disfarçar era possível. Fui pego no mais absolutamente flagrante. Nada podia ser dito. Ela olhou pro meu pau, olhou pro meus olhos e em seguida virou-se de costas e voltou para o seu quarto. Tudo isto sem uma única palavra. Fiquei estático. Não sabia o que fazer. Não sabia se a procurava com alguma desculpa ou se tomava um banho e ia pro trabalho. Fiquei sem qualquer tipo de ação. Continuar a leitura me foi impossível. Melhor cair fora e fingir que nada aconteceu, pensei. Meu dia foi horrível. No trabalho, não conseguia me concentrar. Até no almoço, meus amigos me disseram que eu estava estranho. Aquilo não saia da minha cabeça. Mais uma vez o tempo passou. Meses depois do ocorrido, dedicando-me à limpeza da piscina num Sábado, ela aparece em seu bikininho vermelho para tomar sol. Ela nunca foi uma garota muito atenta com o corpo. Estava um pouquinho fora de forma e acima do peso, mas ainda era uma linda morena e que dentro de um jeans e camiseta, chamava atenção. Esfregando a borda com uma esponja, me esforçava para tê-la limpa antes que minha mulher chegasse das compras com a minha filha mais nova. Após um lado da piscina já estar limpo, ela levanta da espreguiçadeira e se propõe a me ajudar. Com outra esponja, caminhava ao meu encontro esfregando a borda dentro dágua. Quando chegou até mim, passou na minha frente rente à parede, como quisesse continuar a limpeza do lado que eu já havia concluído, deixando-me continuar de onde ela vinha. Foi quando neste leve esbarrar, ela arrebita sua bundinha linda esfregando-se no meu pau. Minha cabeça deu um parafuso. Não conseguia pensar. Mas minha cabeça de baixo estimulou-se como se fosse uma injeção de energético. Esticou o pescoço e simplesmente chocou-se com a bunda que vinha ao seu encontro. Marta virou o rosto para trás e me deu um sorrisinho sacana. Não pude acreditar. Ainda sem qualquer ação, senti ela fingir que continuava a limpeza da piscina mas ainda rebolando no meu pau. Quando ela simplesmente solta um .. Você não vai me ajudar? Tomado por um tesão incontrolável, soltei a esponja e levei minha mão a sua cintura. Ela mais uma vez foi a primeira a falar .. Ah boomm!! Pensei que ia ter que fazer tudo sozinha. Olhando no meus olhos com uma carinha safada, ela mordia o canto da boca como quem está pedindo mais. Meu pau já estava saindo do calção, quando eu o libertei de vez. Ela percebeu o movimento dele agora entrando entre suas pernas. Hummm, que gostoso ela disse. Abracei sua cintura e disse em seu ouvido .. Tá gostando do seu paizinho te agarrando, é?  Muuuiiito ela disse. Soltei os lacinhos dos lados de seu bikine, me afastando o suficiente para vê-lo cair no fundo da piscina. Uma vez mais me aproximei e agora verdadeiramente espremi seu corpo contra a parede da piscina mantendo o meu pau entre suas pernas. Ela facilitou um pouco abrindo-as. Sua bunda em minha barriga me deixava ainda mais excitado. Minha mão esquerda avançou sobre seu peito de puxou a frente do bikine o bastante para deixar o seu seio de fora. O biquinho estava absurdamente duro. Belisquei ele um pouquinho enquanto o meu pau ficava em um vai-e-vem gostoso na porta de sua bucetinha. Ai que gostoso. Ai que gostoso era o que ela conseguia dizer. Ficamos nesta sacanagem uns 10 minutos. Ora beliscava um peitinho, ora beliscava outro. Virei-a de frente e só então demos um indescritível beijo apaixonado. Sua língua procurava a minha com muita sofreguidão. Levei-a até a prainha da piscina. Ela ainda com aquela carinha de safada. Pedi que ela sentasse na borda da piscina para eu olhá-la melhor. Ela obedeceu e manteve suas pernas abertas. Nuuuooosssa que cabeleira. Uma mata negra farta que mal deixava eu ver seus grandes lábios. Afastei-os com a mão e vi seu lindo botãozinho. Vermelho, duro, pedindo um beijinho. Foi que eu fiz. Primeiro um beijo. Ela soltou um gemido alto. Depois um a lambida. Ela agora mordia o lábio inferior num grande Huummmm. Sem esperar mais, mergulhei minha língua naquela buceta linda. Ela fazia uma pequeno movimento com os quadris, anunciando que estava gostando. Ai papai. Que delícia. Você está gostando da minha bucetinha, está papai? Ai que gostoso. Ai que gostoso. Não to agüentando mais papai. Vou gozar na sua boca papai. Ai que gostoso. Não para papai, não para. Não para. Eu vou gozar. Eu vou gozar. Eu vou gozar. AHHHHH, AHHHHH, AHHHHHH. Aiiii que gosotoso. Ai que gozada gostosa. Ai papai que gostoso. Para. Para. Para. Assim eu vou gozar de novo. Para papai. Para papai. Para, para, para, AHHHH, AHHHH, AHHHHH. Aiiiiiiiiiii, que bom. Ai que bom. Ai que bom. Não esperei por sua recuperação. Puxei-a contra mim dentro da água mais uma vez. Coloquei seu corpo deitado na prainha com o dorso fora dágua, tendo seus peitinhos ao alcance de minha boca. Da forma como eu estava, não havia como não pincelar o meu pau na porta de sua bucetinha. Marta estava largadinha, com cara de quem gozou forte o bastante para não reagir à nada. Aproveitei-me de sua impotência e fui enfiando o meu pau enquanto sugava o seu peitinho direto. Ai papai, que gostoso. Come sua filhinha, come. Me faz gozar de novo, faz seu gostosudo Eu com um ritmo bem suave, comecei a penetração. Ela agora permanecia de olhos fechados. Quando cheguei em seu hímem, notei sua espressão de dor. Ela deu uma franzida no senho. Tá doendo? Quer que eu pare? perguntei. Ela abriu os olhos e disse .. Me beija. Colamos nossas bocas outra vez. Parece que o beijo deixou ela acesa de novo. Forçou a pélvis contra mim e eu dei um pequeno tranco dentro dela. Ainda com sua língua em minha boca, ela conseguiu soltar um forte gemido. Mantive um vai-e-vem cadenciado. Sem pressa. Apenas curtindo aquela foda aquática. Ela agora enfiava suas unhas em minhas costas. Tirei minha boca da sua o bastante para olhar em seus olhos novamente. Ela me abraçou e com a boca no meu ouvido, disse  Me fode. Me come. Ai que gostoso. Eu vou gozar de novo. Vou gozar no pau do meu papai. Me fode. Me fode. Mete. Mete. Mete. Vem comigo. Vem comigo. Vem. Vem comigo. Eu vou gozar. Eu vou gozar. Eu vou gozar. Mete papai. Mete. Eu vou gozar. Eu já não agüentando mais, disse. Você vai gozar mais vezes no pau do seu papai, vai? E ela  Vou, vou, vou sim. Vou dar sempre minha bucetinha pro meu papai. Vem. Goza comigo. Goza. Goza. Foi impossível segurar por mais tempo. Tive um gozo tão profundo que imaginei que estava flutuando. Minhas pernas ficaram tesas e depois moles. Meu orgasmo foi muito intenso. Ainda deu tempo de vê-la tendo espasmos alternados com a cabeça jogada para trás enquanto ainda me sobrava um leve vai-e-vem dentro dela. Quando nos refizemos, trocamos um último e profundo beijo de língua. Estávamos na piscina há quase 1 hora. Minha esposa estava para chegar. Marta saiu da piscina e foi tomar uma ducha. Eu ainda não estava acreditando no ocorrido. Fiquei olhando seu caminhar com aquela bundinha linda. Ela ainda olhou para trás e me jogou um beijinho. Às vezes na mesa do jantar, ela brinca comigo dizendo que a borda da piscina está suja e que merece uma limpeza. Trocamos um olhar sem nada dizer. Depois eu conto como comi o seu cuzinho e passamos a ler os contos eróticos juntinhos. Sempre às Sextas-feiras. Bye. Jairo

E-mail= jairome@ig.com.br

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