Comi minha cunhadinha grávida

Um conto erótico de aventura.ctba
Categoria: Heterossexual
Contém 1288 palavras
Data: 01/06/2005 06:17:39
Assuntos: Heterossexual

Olá amigos leitores, meu nome é Carlos, tenho, 43 anos, 1,70m, branco, cabelos e olhos castanho, apesar de uma barriguinha de cerveja, ainda faço sucesso com a mulherada. O que vou narrar aqui aconteceu há pouco mais de 2 meses. Sou casado há 17 anos. Minha esposa tem uma irmã de 22 anos. Uma linda morena de olhos negros, cabelos negros e lisos na altura dos ombros, 1,65m, 58 kg bem distribuído, seios médios e firmes, uma bundinha empinada, cinturinha fina, enfim, um verdadeiro tesão. Quantas vezes transei com minha esposa pensando na cunhadinha, e quantas homenagem prestei aquele monumento de mulher. Vou chamá-la de Regi. Minha cunhada sempre foi muito simpática comigo, sempre receptiva as minhas brincadeiras, mas apesar do tesão que sinto por ela até o momento sempre a tratei com respeito apesar de ter me flagrado diversas vezes olhando para suas pernas, principalmente quando vestia uma mini saia curtinha e uma blusinha de malha branca sem sutiã, que cujos biquinhos dos seios pareciam que ia furá-la. Não perdia a chance de sempre que possível dar uma encoxadinha naquela bundinha. Certa vez ela estava em casa com uma calça de malha bem coladinha no corpo ressaltando ainda mais sua bundinha. Estava de costa para mim encostada na porta da cozinha conversando com minha esposa, eu na sala, já estava de pau duro olhando aquela gostosura. Quando minha esposa foi levar algumas peças de roupas na lavanderia, levantei, fui pra cozinha com a desculpa de pegar um copo dágua, e quando passei por ela encostei meu pau naquela bundinha, ela percebeu minha intenção e não reclamou. Na volta encoxei ela novamente e disse no ouvido dela que não consegui resistir, pois ela estava me deixando louco de tanto tesão. Ela olhou pra mim e deu um sorrisinho sacana, mas não disse nada. Nisso minha esposa voltou pra cozinha e fui para o banheiro me aliviar, pois estava com os grãos ardendo te tanto tesão. O tempo foi passando e ela cada dia mais gostosa, arranjou um namorado o Rob, um cara muito gente boa. Depois de certo tempo de namoro ela ficou grávida e com a aprovação do meu sogro ela foi viver junto com o Rob. A barriguinha dela foi crescendo, a deixando cada vez mais bonita. Sempre ela aparecia lá em casa, pois morávamos perto. Um dia quando ela estava em casa passei por ela abracei-a por trás encostei meu pau na bunda dela e disse em seu ouvido, você grávida esta ainda mais gostosa. Novamente ela olhou pra mim e sorriu. Um final de semana qualquer, minha esposa tinha ido à casa da minha sogra, como não estava a fim de agüentar a velha, resolvi ficar em casa. Sem ter o que fazer peguei meu carro e resolvi tomar umas geladas com o Rob e aproveitar pra ver minha deliciosa cunhada. Cheguei a casa dela, ela me recebeu com um sorriso no rosto e disse que o Rob tinha saído e só voltaria à noite, pois estava na casa do pai dele ajudando na reforma da casa. Ela como sempre estava linda, com um vestidinho de tecido bem fino acima dos joelhos e sua barriguinha de cinco meses a deixava mais atraente. Sempre tive tesão por grávidas. Convidou-me para entrar e quando ela foi pegar uma cerveja na geladeira eu a abracei por trás encostei meu pau na bunda dela que a esta altura estava duro que nem ferro. Encaixei meu pau no reguinho dela, enquanto minhas mãos acariciavam seus seios, beijava seu pescocinho e ela rebolava lentamente aquela delícia de bunda no meu cacete. Depois de certo tempo naquela esfregação virei a de frente e tasquei um beijo na sua boca, ela como sempre aceitava minhas carícias sem dizer nada, sua língua explorava minha boca enquanto minha mão explorava sua bocetinha encharcada de tesão. Ainda abraçada comigo foi me empurrando para seu quarto, tirei seu vestido e pude pela primeira vez admirar minha cunhadinha nua como veio ao mundo. Ela estava sem calcinha, deitei-a na cama de costa, e caí de boca naquela bucetinha molhada de tanto tesão. Como é bom o gosto da minha cunhadinha. Minha língua percorria cada milímetro daquela bucetinha cheirosa, ela gemia e se contorcia a cada carícia. Deixei de explorar sua bocetinha e subi beijando aquela barriguinha linda. Cheguei aos seus seios e explorei cada um deles com muita vontade, eles estavam durinhos que parecia que ia explodir, ela gemia baixinho e dizia palavras que não conseguia entender. Com seus olhos fechados curtia cada segundo todo o prazer que estava lhe proporcionando. Nossas bocas novamente se encontraram enquanto sua mãozinha apertava meu pau. Ela me virou de costa e agora ela e que me retribuía os carinhos, beijava e dava mordidinha nos meus mamilos enquanto suas mãos percorria meu corpo, foi beijando minha barriga até chegar no meu pau, onde abocanhou meu cacete. Sua língua percorria a cabeça do meu pau em movimento circular e de vez em quando engolia tudo e voltava a acariciar a cabeça novamente, como chupava bem minha cunhada. Levantei suas pernas e apoiei nos meus ombros e enfiei meu pau naquela bucetinha quente e úmida bem devagarzinho até entrar tudo. Não encontrei resistência alguma devido ao estado de excitação. Aos poucos fui aumentando os movimentos e já fudia desesperadamente aquela bucetinha enquanto minha cunhadinha gemia de tesão. Coloquei-a de quatro e novamente castiguei aquela xoxotinha, como era linda a minha cunhada naquela posição. Enquanto metia meu cacete naquela xoxota aproveitava os líquidos da sua bucetinha, molhava o dedo e enfiava no seu cuzinho, ela percebendo minha intenção gemia mais alto e rebolava no meu cacete. Já introduzia dois dedos naquele buraquinho, senti seu corpo estremecer atingindo mais um orgasmo. Tirei meu pau da sua buceta, e encostei no seu cuzinho, ela olhou pra trás e disse, vai devagar cunhadinho, não estou acostumado a levar no cu. Cuidado pra não me machucar, só dei duas vezes meu cuzinho, aquilo me reacendeu e desesperado e ao mesmo tempo controlando para não meter de vez meu pau no cuzinho da minha cunhada. Encostei a cabeça no buraquinho e fui forçando a entrada. Quando passou a cabeça ela soltou um gritinho e foi forçando sua bunda em meu encontro, até que minhas bolas encostaram naquele rabo que tanto cobicei. Ela disse, deixe que eu controlo o ritmo, e com movimentos curtos de vaivém ela ia engolindo meu cacete. Devagarinho foi aumentado os movimentos e a certa altura já fodia desesperadamente aquele cuzinho apertadinho. Minha cunhadinha gritava de tesão, segurava em sua cintura e fodia sem dó aquele cuzinho maravilhoso. Minha cunhadinha gritava que ia gozar e eu aumentei os movimentos e num êxtase sem igual inundei aquele cuzinho de porra que chegava a escorrer por suas pernas. Após o gozo me desabei sobre ela, abracei-a e disse: obrigado por tudo, há muito tempo venho sonhando com esse momento. Ela me disse, cunhado eu também sempre te desejei, o que fizemos foi errado, pois minha irmã e o Rob, não merecem isto. Não me arrependo do que fiz, mas vamos parar por aqui, isto é muito arriscado e envolve muita gente que amamos. Levantamos, fomos ao banheiro, tomamos um banho onde ela me fez outra chupeta e desta vez gozei na sua boca. Troquei-me nos despedimos e fui pra casa feliz da vida. Depois do acontecido sempre que nos encontramos ela finge que nada aconteceu. Estou aguardando novas oportunidades para esfregar meu cacete naquela bunda e ver se vai rolar mais algumas trepadas. Se isto acontecer contarei para vocês. Se gostarem deste conto e quiser fazer alguns comentários ficarei muito feliz. Meu e-mail é: aventura.ctba@ig.com.br

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