Minha irmã meu amor

Um conto erótico de .
Categoria: Heterossexual
Contém 1629 palavras
Data: 06/06/2005 13:18:33

A minha história, com a minha irmã, tem pouco de semelhante com o que tenho lido neste "site". Ela, que eu chamo aqui de Joana, tem mais dois anos do que eu e é a segunda de quatro irmãos, todos os outros sendo rapazes. Vivia muito recatada em casa, não dando lugar a qualquer comentário. O meu irmão mais velho, que eu chamo aqui de Mário, começou a namorar, quando tinha uns dezoito ou dezanove anos, com uma amiga da minha irmã, que se chamava Elvira e que andava pela idade dela. O Mário era o que se chama um bom macho latino. Era bastante ousado no namoro, pois quer a minha irmã, quer eu e o outro irmão mais novo, o surpreendíamos de vez em quando a beijar a namorada, a palpar-lhe os seios, a ser masturbado por ela ou a meter-lhe a mão pelas coxas, deixando-a quase desfalecida. A rapariga gemia, dizia-lhe coisas como "estás a fazer-me gozar no meu grelinho", "apalpa-me mais as mamas", "gostava mais de brincar com a tua picha se não fosse tão grande". Num belo dia, estando assim a cena, surpreendi a Joana, que espreitava os namorados e apertava um seio enquanto esfregava a sua gruta virgem. Excitado também com o que me era dado ver, e com uma das mãos no volume do meu sexo, disse-lhe: -Gostavas de estar a gozar assim como ela, não gostavas? E se fosse comigo? -És um porco! - disse-me, com ar zangado enquanto desaparecia da minha vista. O namoro do Mário com a amiga da minha irmã evoluiu para cenas ainda mais ousadas. Tanto eu como a Joana já os vínhamos surpreendendo em cenas de papá-mamã ou com o Mário a meter todo o seu caralho no rabo da namorada. Nesses momentos eles não se continham, nem se apercebiam de que estavam a ser observados. A Joana, vendo-os, contorcia-se e mordia a boca. Então, encostando o meu tesão entre as suas nádegas, disse à Joana, bem no seu ouvido: - Também gostavas de ter assim um caralho dentro de ti, não gostavas? Levei outra roda de porco, mas os olhos dela faiscavam de luxúria, ao desandar da minha frente. Não insisti mais, depois disso, por razões de cautela. Entretanto o Mário emigrou para o Brasil, tendo entretanto casado com a Elvira, que levou na sua companhia. Algum tempo depois, a Elvira ficava grávida e, para os ajudar naquela situação, pediram a companhia da Joana, sob o pretexto de ela passar umas férias mais longas naquele País. A Joana aceitou fazer a viagem com a maior das alegrias e eu fui incumbido de a conduzir a Lisboa. Além do mais, nesta cidade era necessário tardar dois dias, para se comprarem certos artigos que o Mário encomendara. Transportados de automóvel até à estação do caminho de ferro, eu e a Joana seguimos depois para a capital; pedi bilhetes de primeira classe, na ideia de termos um compartimento só para os dois. E tivémos sorte nesse aspecto. Uma vez ali instalados, começámos a conversar sobre o motivo da viagem e lembrámos os amores ardentes do Mário e da Elvira. - Aqueles não perdiam tempo; sempre que podiam, estavam juntos. - dizia a Joana. - Estavam juntos, mas um estava dentro do outro. Tanto ele como ela morriam-se por gozação. - dizia eu. - Como tu morrerias, se encontrasses com quem. Quando os vias a gozar, com a picha bem dentro dela, aposto que te sentias no lugar da Elvira. - E tu não te sentias no lugar dele? Não lhe ficarias atrás. O que não tens é com quem. - Olha: eu não me importava nada de estar no lugar dele, se fosses tu a estar no lugar dela. - avançava eu. - Mas nós somos irmãos... - refugiava-se ela. E eu dizia-lhe ao ouvido, abraçando-a cada vez com mais força. - Mas podemos gozar um com o outro se tu quiseres. Tu és uma boa mulher e eu gostava de te dar o gozo que ainda não tiveste. - Como é que tu sabes que ainda não tive? - Tenho a certeza que ainda estás virgem e que o teu maior desejo era que fosse eu a tirar-te o virgo. - Tu não estás bom da cabeça... As minhas mãos entretanto já lhe percorriam os seios, apoderava-me da sua face com a boca, e, por fim, os lábios dela aceitaram os meus. As nossas bocas esmagavam-se mutuamente. Ela metia ambas as mãos pela minha camisa, percorria-me o peito, deixava que a minha língua enchesse a boca dela. Depois sentia a mão dela a abrir o cinto das minhas calças e, nervosa, a procurar o que há muito desejaria possuir. O meu caralho, com as bolas, pertencia-lhe. Palpava-lhe as coxas e, com os dedos, invadia-lhe o sexo, cuja virgindade pulsava, fremente por se entregar. - Minha querida, meu amor... - Meu querido, és o homem dos meus sonhos... Sempre sonhei que havia de ser tua. Apertei-a mais. - Hoje vais ser toda minha, e toda a noite minha, até o sol raiar. Sentia carícias agradáveis no caralho, proporcionadas pela mão suave dela. Palpava-me carinhosamente os testículos. - Estou a magoar-te? - perguntava-me. - Não... não magoas nada. Podes continuar... Isso é tudo teu. Entretanto o comboio parou. Chegámos a uma estação importante. Compusémo-nos e entraram várias pessoas. Esperámos pacientemente o fim da viagem, fomos de táxi para uma residencial da Almirante Reis. Viu-me e ouviu-me pedir na recepção um quarto de casal. Éramos marido e mulher. Preenchida a identificação, encaminhámo-nos para o quarto. Pousámos as malas, fechámos a porta e caímos sobre a cama, colados um ao outro. Fui-lhe tirando a roupa, enquanto ela me ajudava a despir. Completamente nús, por fim, olhámo-nos adultos, depois de nos termos conhecido nús na infância. - Estás uma bela mulher... Que corpo fantástico o teu! O que tenho perdido... - E tu... és um homem perfeito e bem servido. - dizia-me, fazendo-me uma deliciosa punheta com o maior dos carinhos. - Olha lá... - perguntava-me - quantas mulheres já consolaste com isto? - Poucas, porque sempre ia pensando que o meu maior gozo só o teria contigo. Beijava-me primeiro no pescoço, depois no peito, a seguir na barriga, finalmente no sexo. Ajoelhou-se abocanhando-me a picha que estava dura como ferro. - Disseram-me que os homens gostam de gozar na boca das mulheres... é verdade? - E não te disseram que também há mulheres que sentem muito gozo a fazer broche, como o que me estás a fazer? Estava a dar-me um gozo enorme, quase me vinha. Sugeri-lhe que eu lhe pagasse com a mesma moeda. Deitei-a sobre a cama, com as pernas abertas e chupei-lhe o grelinho, a racha e o cú, com quantas ganas tinha. Ela delirava: - Que bom.. Hum... hum... que bom. O que nós temos perdido!... Observei-lhe a cona, abrindo-a com os dedos. Na verdade, estava intacta. Tinha ali a Joana, à minha mercê, com o seu virgo pronto para o irmão querido. - Guardaste-te para mim, minha filha... Não posso esquecer a tua oferta! Apertava-me a cabeça, de encontro a ela. Depois, com uma voz vinda do fundo do peito, dizia-me: - Põe-te em mim, meu irmão. Mete-me a picha. Fode-me! Quero sentir esse caralho dentro de mim. Mas não me magoes muito. - Descontrai-te. Vais sentir o meu caralho todo dentro de ti. O que mais custa é a primeira vez; depois, daí para diante, quando foderes, só gozas. Roçava a glande por todo aquele material. Ela vinha ao meu encontro e contorcia-se, com espasmos de gozo, tanto gemendo como quase gritando. Fiz pontaria para a entrada da gruta. Sentia a picha bem no início da cona. Pedi-lhe para me dar um abraço forte. Beijei-a de forma veemente. O caralho sentia-se apertado e chegava a doer. Feito um novo esforço, sentia uma barreira a desaparecer. - Filho da puta... Assim não!... Estás-me a abrir toda! A picha foi avançando em toda a extensão. Ela recebeu-a com um grito que não teve possibilidade de evitar. Finalmente o caralho inteiro, até às bolas, estava cravado na sua gruta de amor. Fiquei quieto uns dois minutos. Deixei-a serenar, beijando-a carinhosamente. - Minha querida, minha filha... já me tens todo dentro de ti! - Sou a tua mulher, meu querido... Comecei a mover-me, devagar. Sem relaxar o abraço, ela foi também fazendo um ou outro movimento. Depois aumentámos o ritmo e os afagos. - Agora não páres... não páres... fode-me, meu filho da puta! Fode a tua irmã, dá-me tudo... - Estou-te a fazer gozar, filha? Que bom... - Agora já sei quanto gozava a Elvira e o Mário. Aqueles filhos da puta fartavam-se de foder e nós a ver... estou a gozar! estou a gozar!... - Eu também. Nunca imaginei que fosse tão bom foder contigo! - Fode-me, meu filho. Quero que me fodas toda a vida, já que tu me tiraste o virgo... E desse modo assim passámos a noite. Durante o dia, com a manhã já alta, fizeram-se as compras das encomendas. Na noite seguinte, a cama esperava por nós, para uma outra longa e calorosa sessão de amor, até que veio a hora de a levar ao Aeroporto. Tive saudades na sua ausência e creio que ela teria tido saudades de mim se o Mário, com a gravidez da mulher, não tivesse começado também (mas depois de mim) a saborear as delícias da nossa irmã Joana. E ela com ele. Quando voltou, vinha esplendorosa. Fui esperá-la ao aeroporto, no seu regresso. E na noite em que ali tivémos de permanecer, no mesmo quarto onde fizéramos amor, voltámos logo, logo, a saciar a nossa fome. Fome que passámos a matar de vez em quando, já em casa, sempre que a oportunidade surgia, e mesmo depois de eu ter casado. É que fazer amor com uma irmã é o maior gozo do mundo. Se alguém tem experiências deste tipo e quiser repartir a lembrança desses momentos, agradeço que me envie os seus relatos. maneco@sapo.pt

E-mail= maneco@sapo.pt

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários