MINHA MULHER FELIZ-II

Um conto erótico de MACHÃO
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 07/06/2005 13:32:10
Assuntos: Heterossexual

No outro conto eu relatei o caso que eu e minha mulher tivemos em Cabo Frio com um médico carioca que conhecemos la. Foram dias maravilhosos juntos, vendo minha mulher ser fudida por aquele mestre na arte de seduzir. O que ele fez com minha mulher na cama é inesquecível. Ele trabalhou sem pressa, com sabedoria fazendo ela sentir cada momento dos seus toques. Mas vamos à estória. Passados seis meses daqwela semana maravilhosa, o Jorge nos ligou e convidou-nos pra ir até sua casa no Rio. Aceitamos de imediato. Ficamos tesudos só em pensar o que ele faria . Chegamos la numa sexta-Feira a noite. Ele sempre gentil, nos recebeu alegre, ( TAMBEM ELE IA DESFRUTAR DE UMA XANINHA MARAVILHOSA) Ele mora sozinho num belo apto perto do shopping na barra, um lugar legal, condomínio fechado, com piscinas. Ao chegarmos, ele deu um beijo gostoso na boca da minha mulher que ela, depois me confirmou ficou toda molhadinha. M as ele era um cara muito cuidadoso, ia com as coisas bem estudadas, apesar de já ter transado várias vezes com a Elisa. Tomamos um banho, e ficamos tomando um vinho. NOS bem a vontade, minha esposa de baby-doll, eu de short e ele de roupão. Ele levantou, segurou minha mulher por trás e começou a dançar com ela. Ela se esfregava nele bem devagar, pois ele gostava que as coisas fossem bem aproveitadas. Ele pediu que ela tirasse a roupa e ficasse nuazinha. Ela não fez de rogada ficou nuazinha. Ele começou a passar um creme em todo seu corpo. Um creme cheiroso e bem lubrificante. Ele passou o braço no meio das pernas dela e alcançando a bunda por trás esfregava o creme em seu anus enquanto ela esfregava a buceta em seu braço . Ele tirou o roupão e ficou pelado. Encostou nela por trás e colocou sua rola no meio das pernas dela. A rola dele, bem servida, atravessou entre as pernas dela e ficou com a cabeça encostada na xana . Ele pediu pra ela a segurar a cabeça da rola com a mão pra aperta-la contra sua buceta. Eu sentado em uma poltrana assistia tudo aquilo com um tesão imenso. O s dois ficaram ali, naquela dança por um bom tempo. Ele ainda bolinava o grelo dela por trás e ela queria virar o pescoço pra beija-lo, mas ele não deixava ela sair daquela posição. Era maravilho ver minha mulher ali, de costas pra aquele homem dançando na penumbra da sala e seu corpo brilhando por causa daquele creme. Ele levou ela pra perto do sofá, pos ela de costa pra ele no braço do sofá. Ela ficou a bundinha empinada em sua direção e ele começou a esfregar sua rola na buceta da minha mulher. Ele esfregava no grelo dela deixando ela maluca de tesão. Ela pedia pra ele enfiar em sua xana, mas ele queria mesmos era brincar com ela. As vezes ele enfia ate o talo e tirava tudo, ficando so a cabecinha ali na portinha. Ela chorava de tesão e pedia pra deixar dentro . Ela não agüentando mais , vinha com a bunda de encontro da rola dele e gemia pedindo sua rola. Depois de longo tempo, ele enterrou inteira nela e começou um vai-e-vem cadenciado., dando umas estocadas firmes. Ela rebolava e gritava e ele ali mandando vara nela. Em certo momento os dois gozaram longamente e loucamente. Ele tirou o pau da buceta dela e eu vi a quantidade de porra que ele injetou na buceta da Elisa ainda escorrendo pelo rego . Ele pegou uma toalha e dando em minhas mãos pediu para limpar a xana dela. Eu sequei e ele foi próximo a ela, passou um creme em torno do rabo dela, deu umas enfiadas com o dedo para lacea-lo e iniciou uma penetração espetacular. Eu via a rola de ir penetrando centimetro por centimetro no cu dela até encostar as bolas na bunda. Ele ficou parado por uns instantes deixando minha mulher se adaptar com a rola no cu e ai iniciou um movimento lento. Minha mulher falava uma serie de palavrões e pedia pra ele encher seu cu de porra quentinha que ela queria gozar de novo naquela rola. Ele enterrava e ela rebolava ate que gozaram novamente se abraçando e se beijando. Os dois foram tomar um banho e voltaram pra sala onde continuamos a tomar nosso vinho, depois que eu bati uma punheta vendo os dois gozarem. O jorge era muito gentil e no outro dia cedo acordamos com ele em nosso quarto com uma bandeja de café. Tomamos nosso café e ele pediu pra minha mulher ir tomar banho com ele que ele iria trabalhar no consultório. Ela foi , mas ele não fudeu nela, apenas brincou com ela na banheira. Esfregou o sabonete corpo dela, esfregou a rola na xana, beijou e falou queria deixa-la preparada para seu retorno à tarde. Passamos o dia na piscina. Ele nos apresentou no prédio como primos e ele mantinha uma discrição com relação a nos. A sua volta era um mistério, pois não sabíamos o que ele prepararia pra noite. Ele voltou, foi na piscina, ficou com a gente, tomou umas cervejas batendo papo com os amigos e subiu, deixando –nos bem a vontade, falando pros amigos que eu era o primo que ele mais se dava quando éramos crianças. La pelas seis, subimos, tomamos banho, o Jorge já tinha tomado. Minha esposa colocou um shortinho curtinho que deixava as popas da bunda de fora e uma mini blusa deixando os peitinho bem salientes. O Jorge veio com um pacote e deu pra minha esposa. Ela abriu e vimos aquele espartilho completo , branco de renda, com calcinha, meias e cintas ligas- muito lindo. Ela foi no quarto e voltou vestida a rigor, maravilhosa, de salto alto. Nos dois ficamos ali alhando pra ela, cheios de tesão . Ela desfilou na sala dando voltas em nossa frente. O jorge chamou ela pra perto dele e sentado, colou sua boca na xana dela por cima da calcinha e deu um longo beijo. Eu fui ao seu encontro e dei uma beijo em sua boca. Eu sentia ela mexendo o corpo, procurando a boca do Jorge em sua buça. Ficamos ali, ele levantou pegou um uisque, ela deitou no sofá com uma perna em cima do braço do sofá, toda arreganhada. Passado um tempo o Jorge pegou ela em seus braços e a levou para seu quanto. Eu fui atras e sentei numa poltrona esperando os acontecimentos. Continuei com meu uísque. Queria assistir de camarote. Ele tirou toda a roupa dela e iniciou um banho de língua. Ele sempre tinha alguma coisa pra passar no corpo dela. Dessa vez foi um liquido bem oleoso com cheiro de eucalipto. Ela delirava em sua língua. Ele levantou as pernas dela e deu uma passada de língua no cu dela que o cuzinho dela chegou a fechar e arrepiar de tanto tesão. Aquele homem era um artista em conduzir uma mulher pro gozo. Minha mulher esperneava na cama feito maluca. Ele sentou na beira da cama e com as pernas no chão e corpo deitado pediu que ela sentasse em sua rola de costas pra ele. Ela ficou de frente ao espelho do guarda roupa. Ela queria engolir toda a rola com buceta de uma so vez. Mas ele conduzia ela bem devagar e mandava ela so brincar na cabecinha. Ele mandou ela olhar no espelho e ver sua buceta toda aberta enquanto a rola sumia dentro dela. Ele pediu que ela batesse uma sisirica enquanto estava sentada na sua rola. Ela vibrava fazendo aquilo e olhando no espelho. Ele me chamou e mandou que eu abaixasse no meio das pernas dela e chupasse seu grelo. Fiquei meio sem graça, pois seu pau estava dentro da xana dela e minha boca poderia tocar nele. Ela cheia de tesão fez eu me abaixar e meter a língua no grelo. Eu chupei o grelo com vontade sentindo o cheiro e o gosto da buceta misturado com aquele óleo afrodisíaco, e as vezes sentia o vai- e- vem da rola dele movimentado dentro da buça dela. Os dois gozaram freneticamente e eu sai antes de ele gozar pra não sentir sua porra. FOI muita loucura naquela noite. Mas em outra oportunidade eu conto.

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