Oi, eu sou a Carol. Eu faço aulas de teatro, tenho 1,58 de altura, morena de olhos castanhos. Sou muito bonita, tenho seios médios e uma bunda redondinha e grande.
A história que vou contar para vocês é real, foi a maior humilhação que eu já passei na minha vida, e ela começa assim.
Certo dia eu fui fazer uma apresentação de teatro, eu estava muito nervosa então fui pedir ajuda para o meu amigo Danilo (ele é o maior gatinho), ele me disse para esperá-lo no quartinho dos fundos, eu achei meio estranho, mas ele era mais experiente que eu então disse que sim. Dei uma ultima olhada para as cadeiras na frente do palco, e para minha surpresa estavam todas cheias já que ainda faltavam dez minutos para a minha apresentação, fiquei olhando um pouco e começou a encher mais. Então fui correndo para o quartinho dos fundos, quando cheguei lá ele me disse que eu estava muito nervosa e me deu um copo com água para beber, aquela água tinha um gosto estranho, mas bebi, quando terminei de beber senti um sono. Ele me disse que tinha tempo, então me deitei numa cama que tinha no quartinho e dormi. Acordei logo após sentindo um cheiro estranho, assim que abri os olhos levei um tapa na cara que me fez acordar de vez, olhei em volta e eu estava pelada e amarrada na cama com ele sentado perto de mim. Ele se levantou, se deitou em cima de mim e começou a me beijar, não vou negar eu estava adorando até beijava ele também, assim que o pênis dele ficou duro ele começou a transar comigo, o pênis dele era muito grande, quando ele gozou dentro de mim ele resolveu me obrigar a chupar o pinto dele, eu não gostava daquilo eu achava muito nojento ele tentava acertar minha boca, mas eu virava o rosto e ele acertava minha bochecha ou meu queixo, então ele ficou bravo e desamarrou meus pés me puxou para fora da cama até eu ficar com os joelhos no chão e ainda com as mãos amarradas a cama, começou a me dar palmadas bem fortes na bunda e dizendo a cada três tapas Você não vai chupar?, até que eu respondi que sim, mas ele não se importava mais com isso, ele só queria me bater, quando ele se cansou de me dar palmadas ele pegou um chinelo bem grande e passou a me dar chineladas, eu pedia para ele parar, mas ele não parava, depois de umas trinta palmadas e umas trinta chineladas ele parou um pouco. Achei que tinha acabado, mas quando olhei, ele só estava tirando o cinto, então começaram as cintadas na bunda, depois das dez primeiras cintadas só via estrelas e depois levei mais dez cintadas. Já chorando eu disse: Tudo bem, eu chupo o seu pinto, ele não pensou duas vezes para enfiar tudo na minha boca. Não vou mentir, o gosto era maravilhoso, eu adorei cada instante e a dor na bunda tornava aquilo ainda melhor, quando ele começou a gozar encheu a minha boca e ainda caiu em todo o meu corpo, eu fiquei toda lambuzada de gozo, eu olhei para ele e ele me mandou engolir tudo, com medo de apanhar mais eu engoli tudo. Então ele saiu e voltou com um prato fundo cheio de coco, daí ele soltou as minhas mãos e me pôs uma coleira com uma guia, e me mandou andar de quatro até o prato enquanto ele puxava a minha guia. O coco era muito fedido, mas ele me mandou comer tudo, como eu fiquei com medo de apanhar de novo então comecei a comer tinha um gosto muito ruim, era amargo e pastoso. Eu quase vomitei, mas tive de segurar porque ele disse que se eu vomitasse eu teria de comer tudo de novo, quando eu olhei para ele, ele me disse: Você ainda não acabou, e empurrou a minha cabeça com o pé para o prato me obrigando a lamber o resto do coco que tinha no prato.
Ele deu uma risadinha e disse: agora você deve estar com sede, e encheu o prato com xixi, fiquei com tanto nojo, mas eu não podia fazer nada então não tive encolha se não beber tudo como uma cadela. Recusei-me a beber o resto então ele jogou o resto no meu rosto. Amarrou a minha guia no pé da cama e começou a urinar em cima do meu corpo inteiro.
Ele me fez chupar o pênis dele de novo, depois que ele gozou ele foi atrás de mim e enfiou dois dedos na minha bunda (dedo médio e indicador), depois enfiou mais dois dedos na minha bunda (dedo médio e indicador da outra mão), e começou a puxar em sentidos opostos abrindo o meu cu e me arrombando ao máximo. Assim que ficou bem aberto começou a fazer sexo anal comigo, de repente eu senti algo quente dentro de mim, ele estava gozando dentro da minha bunda, ele tirou o pinto da minha bunda, e me fez limpar o coco que tinha no pinto dele com a boca.
Eu não sei de onde ele tirava tanto gozo e tanto tesão, eu só sabia que aquilo tudo estava me deixando exausta.
Ele pegou uma vela meio grossa e enfiou na minha bunda que já estava totalmente arrombada, me dois tapas bem ardidos na minha bunda, depois ficou tirando e enfiando a vela só para me arrombar mais. Deixou a vela em cima da mesa e acendeu ela, depois me falou o seguinte: como eu sei que você gostou, eu vou fazer de novo, e começou a me bater na bunda, em seguida começou a me dar chineladas, e por fim me deu as minhas cintadas na bunda. Eu achei que ia morrer de tanta dor que sentia na bunda, então ele me deitou na cama e começou a transar comigo de novo, e gozou dentro da minha vagina novamente. Ele esperou um pouco e me virou de bunda pra cima, pegou a vela e começou a jogar cera quente nas minhas nádegas, depois de um tempo ele me mandou levantar a bunda, e recomeçou a jogar cera quente, só que desta vez ele foi mais cruel, ele jogou no meu rego, depois me virou de novo e jogou na minha vagina. Eu chorava, mas em nenhum momento eu gritei. Eu já estava exausta de tanto transar, apanhar e de comer e beber coco e xixi, mas ele pegou as minhas roupas e rasgou todas, menos a calcinha que ele guardou no bolso, vestiu as minhas sandálias de salto-alto amarrou as minhas mãos atrás das costas e colocou vários pregadores de plástico na minha bunda e um pregador para cada seio, e me deixou do lado de fora do quartinho, eu fiquei desesperada, pois eu estava no palco, mas as cortinas estavam fechadas e a porta do banheiro ficava do outro lado quando eu estava no meio do palco alguém anunciou o meu nome e abriram as cortinas, que vergonha todos na platéia me viram com a boca e o nariz sujos de coco, com pregadores na bunda e nos meus seios, amarrada, com xixi por todo o corpo, e com gozo por todo o rosto e corpo e com vários hematomas na bunda. Quando eu olhei para trás tinha sido o Danilo que me anunciou para a platéia e aberto as cortinas, eu fiquei vermelha de tanto vergonha. Eu tentei fugir ou apenas me virar de costas, mas o Danilo havia colocado uma máscara e não me deixou fugir ou me virar, como se já não bastasse a vergonha ele me empurrou em cima da platéia. Vários homens passaram a mão na minha bunda e nos meus seios, outros apertavam mais ainda os pregadores da minha bunda e dos meus seios. Tentei correr, mas alguém pôs o pé na minha frente e eu caí, algumas pessoas apertavam os pregadores e puxavam doía muito quando fiquei sem pregadores na bunda eu corri e a cada passo que eu dava eu levava um tapa na bunda, quando cheguei na porta me seguraram e recolocaram os pregadores na minha bunda e nos meus seios apertaram duas vezes bem forte cada pregador e me empurraram para fora. Como minha casa não ficava muito longe eu fui correndo pelada, amarrada e com pregadores nos seios e na bunda. Tinha muita gente na rua, pois eram apenas 13:00 horas, mas tudo que eu queria era chegar em casa. Ouvia muitos assobios e vários xingamentos como: puta, vaca, biscate e etc. Entrei em um beco para cortar caminho e um homem me parou me jogou na parede e enfiou em mim pegou no meu peito, mas ele me soltou assim que viu a mão dele toda suja de xixi e gozo e minha boca e nariz com coco e depois disse: Eca, essa puta já foi estuprada. Some daqui vaca nojenta.
Quando cheguei em casa passei as mãos para frente retirei os pregadores dos seios e massageei os mamilos que estavam bem doloridos, consegui me desamarrar e retirei os pregadores da bunda e também o massageei. Peguei a chave que fica em baixo do tapete dos fundos entrei, tomei um belo banho e dormi na minha cama. Por sorte ninguém que eu ou a minha família conheçam me viu, e nem um vizinho também.
No dia seguinte eu telefonei para o teatro e disse que nuca mais eu ia voltar lá, mais tarde eu fiquei pensando no que o Danilo tinha feito comigo, no começo eu fiquei com muita raiva, mas depois eu lembrei que naquele dia eu tinha gozado mais de dez vezes. No dia seguinte o Danilo foi a minha casa com a maior cara de pau, quando eu abri a porta ele me devolveu a minha bolsa que tinha deixado no teatro e me disse: Gostou do que aconteceu aquele dia?, ele já estava esperando um tapa na cara, só que ao invés disso eu lhe dei um beijo e disse: Eu adorei, mas a gente precisa conversar. E eu lhe tinha engravidado dele, pois ele gozou duas vezes dentro de mim, ele me sugeriu que começássemos a namorar e depois que a criança nascesse a gente casasse e eu concordei, mas depois de um mês a gente resolveu casar, e até hoje estamos juntos. Claro que agora ele pega mais leve nos meus castigos, pois se não a nossa filha acorda.