Aprenda com os amigos

Um conto erótico de Thaísa
Categoria: Heterossexual
Contém 2706 palavras
Data: 01/06/2005 09:25:56
Assuntos: Heterossexual

Tenho trinta e quatro anos, casada, bem situada profissionalmente. Sou baixinha – 1,60m – morena de cabelos lisos, com um corpo gostosinho do qual me orgulho bastante. Cintura fina, coxas firmes, barriga lisinha e seios médios, tenho o maior tesão em manter meu corpo sarado, em dia na forma e no bronzeado, especialmente porque amo receber cantada dos homens e olhares de desdém das mulheres.

Meu marido e eu não somos de pegar no pé um do outro. Sei que ele anda com outras mulheres, principalmente quando viaja a trabalho. Isso até me incomodava, mas depois resolvi curtir a vida. Afinal, com tanta gente cheia de tesa no mundo, porque ficarmos na miséria de uma relação monogâmica? Mas na verdade, eu devo a mudança de pensamento – de puritana a liberal – a um amigo especialíssimo que me despertou pro prazer de uma foda inesquecível.

Há uns 5 anos atrás comecei a me corresponder virtualmente com Ézio, um cara mais velho, com filhos já entrando na idade adulta, mas alguém que sabia ser extremamente sacana, atraente e ousado na medida certa. De início não nos encontrávamos mas conversávamos sobre tudo. Ézio é muito inteligente e divertido. Mas por certo o melhor da conversa eram as nossas fantasias ou aventuras sexuais. Ele era imbatível! Sempre tinha alguma história que me tirava o fôlego, me tirava do sério. Eu, com uma capa de puritana, dei muito trabalho pro meu amigo quebrar as barreiras da nossa conversação. Se tornou comum trocarmos sempre impressões sobre nossas preferências, performances, fantasias, investidas, etc. Ézio sempre apostou que eu não ia segurar a monogamia por muito tempo. E ele tinha toda razão.

Conheci um rapaz, onze anos mais novo que eu, que ficou completamente louco por mim. Tarado, absolutamente. Me cercava no trabalho, falava gracinhas no meu ouvido, encostava o pau na minha bunda sempre que tinha oportunidade, na fila do almoço, no elevador, etc. Paulinho era o nome do cara. Esse negócio já tava mexendo demais comigo até que eu abri o jogo pro meu amigo Ézio, sobre o tesão que eu vivia, sempre com a bucetinha molhada quando via o garotão. Ézio riu bastante de mim mas achou que o cara não ia dar no couro.... Disse que me conhecendo como me conhecia, que eu precisava de mais que aquele “Paulinho”. Sem levar em conta os conselhos do meu amigo, passei a me insinuar pro garoto, usando umas roupas ligeiramente insinuantes, roçando a ponta dos dedos nas coxas ou mesmo no pau dele quando nos esbarrávamos nos corredores do trabalho. Um dia, na maior falei no ouvido do Paulinho “vem beber alguma coisa na minha casa quando a gente sair daqui. Meu marido ta viajando....”. O cara pirou! Combinamos de pegar o metrô juntos, o que não causaria nenhum estranhamento em ninguém ali.

Chegando na minha casa, o garoto foi logo me agarrando, enfiando a mão por baixo da minha saia, os dedos por dentro da minha calcinha minúscula enterrada no rabo. O problema é que ele fazia isso tão sem jeito, com uma fúria tão grande que acabava se atrapalhando e até me machucando. Eu tentei controlar a situação, tirei a roupa dele, chupei o pau (que por sinal era uma delícia....) mas, nem bem eu comecei a curtir aquela rola, o garoto gozou, ali, rapidinho, e ficou tão transtornado que brochou de vez, após a ejaculação relâmpago.

Caraca.... eu ali, com a bucetinha ardendo de tesão, toda melada e inchada, louca pra sentir uma vara entrando em mim e aquele Zé mane mortão, na minha frente.... Super frustrada, fui tomar um banho no meu quarto. Puta da vida, saí do banho enrolada na toalha, telefonei pro Ézio pra admitir minha má escolha e desabafar o fiasco. Ézio ficou rindo de mim por um tempo na linha, quando eu falei “não ri não que eu ainda tô toda melada, meu corpo ainda ta cheio de tesão.... e aquele babaca....nada!” Foi aí que meu amigo entrou em cena, dizendo “tá molhadinha, essa xoxota? Ta esperando pelo meu pau, pra terminar o que o garoto não conseguiu fazer”? Eu, deitada na cama, já bem safadinha e de perna aberta, tocando de leve o meu grelinho com os dedos, só fiz murmurar “hum-hummmmm” bem gostoso, só pra provocar meu amigo. Daí o Ézio perguntou: “e o idiota do Paulinho moleza, ta aí ainda?” Eu tinha me esquecido dele, mas pelo barulho que eu tava ouvindo no outro chuveiro, o cara ainda tava na minha casa sim. Ézio perguntou se eu não queria dar um jeito no meu tesão naquela noite. Eu disse que sim, lógico! Então ele pediu que eu segurasse o cara lá por mais um tempo, enquanto ele – Ézio - chegava lá.

Sem saber exatamente os planos dele, aceitei. Resolvi passar um hidratante suave no corpo, coloquei um short folgadinho, sem calcinha por baixo, um top tomara que caia e sandálias havaianas. Com os cabelos lavados e perfumados, saí do meu quarto e fui pra sala, oferecer algo pro Paulinho. Chegando lá o rapaz, meio sem graça, tentou ainda gaguejar umas desculpas. Pisquei pra ele dizendo que não precisava falar nada, que sentasse um pouco no sofá e tomasse uma cerveja comigo ouvindo musica, pra relaxar um pouco.

Comecei então a me divertir com a situação. O cara sentado tava hipnotizado pelo meu corpo. Eu passava de um lado pra outro na frente dele, pra ligar o som, pegar os copos, etc., e ele não sabia pra onde olhar, se pra minha bunda, pras minhas pernas, pra minha barriga ou pros meus peitos, que, devido ao meu tesão, tavam com os bicos apontando, deliciosos.

Como o Ézio não morava tão longe, logo tocou a campainha, quando estávamos ainda na 1ª. cerveja. Paulinho deu um pulo no sofá, e eu tranqüilizei, dizendo que era só um amigo que ficou de passar na minha casa pra pegar um DVD.

Mal eu abri a porta, o sacana do Ézio já foi me cumprimentando pegando na minha bunda, de um jeito super provocante. Paulinho, sentado, tava só olhando isso. Eu fui perguntando “Quer beber um pouquinho com a gente?” Ézio disse que sim, foi logo sentando e pegando um copo. Paulinho tava num sofá de dois lugares sozinho, enquanto eu e Ézio sentamos no sofá maior. Cruzei as pernas e senti um “friozinho” lá embaixo, já que eu tava sem calcinha. Naquela posição, com certeza o Paulinho tinha uma visão privilegiada da minha xoxota, que eu mantenho sempre com uma depilação perfeita, em forma de triângulo, lembrando mais a buceta de uma ninfetinha do que de um mulherão. Ézio também tava sacando tudo e mandou ver. Botou a mão na minha coxa, começou a alisar devagar, mas falando coisas banais tipo “trabalhou muito hoje? Ta cansadinha?”... enquanto alisava minhas pernas com uma pressão exata, do tipo “vou te comer mas sem pressa nenhuma”. Paulinho encheu o copo dele pela segunda vez e virou tudo, meio pra disfarçar a situação. O que era indisfarçável era o pau dele, todo duro, querendo sair da calça jeans.

Aí o Ézio chegou mais perto de mim, me beijou no rosto e passou o braço por cima dos meus ombros, parando a mão exatamente no meu seio. Virou-se pro Paulinho, com a maior cara de pau e começou a perguntar o que exatamente o rapaz fazia lá no trabalho, se ele estudava, etc. Enquanto falava com o rapaz, que gaguejava na nossa frente, Ézio esfregava a palma da mão nos meus mamilos, roçava meu peito, até que enfiou a mão inteira por dentro do meu top. Quando eu senti aquelas mãos firmes tocarem a minha pele, não resisti e beijei Ézio na boca, procurando a língua do meu amigo, pra ele entender o tesão que eu tava sentindo naquela loucura.

Ézio mostrou toda a sabedoria que me passava nas nossas conversas. O cara sabia o que tava fazendo. Beijava como quem devora uma buceta com calma, sorvendo, instigando..... Enquanto ele me beijava, baixou o meu top, deixando meus seios livres praquelas mãos apertarem, suave mas com firmeza os mamilos... De repente ele deixou a minha boca e desceu até os seios. Arqueei o corpo pra trás, apoiando nas almofadas do sofá, sentindo aquele calor úmido da boca do meu amigo sorvendo os bicos dos meus seios, lambendo, fazendo um caminho com a língua. Suas mãos faziam outra aventura no meu corpo. Desciam o short larguinho, passando os dedos por dentro das minhas coxas, subindo até tocar de leve os pelinhos da minha xaninha, encharcada e inchada até não poder mais.

Eu podia sentir o cheiro do meu sexo exalando naquela sala. E ouvia, ainda que meio atordoada, Ézio dizendo pro Paulinho “ta vendo como se pega uma mulher?” E eu ouvia, também, o Paulinho gemer e fazer uns movimentos que, do ângulo em que eu me encontrava, parecia de uma punheta.

Ézio me empurrou suavemente mais pra cima do sofá e desceu a cabeça até a direção da minha xoxota. Mas antes de cair de boca, ele beijou minha barriga, descendo, me torturando, até tocar meu grelo com a ponta da língua. Chegando lá ele brincou, lambeu feito um cachorrinho ávido, de baixo pra cima, sugando cada gota do líquido que eu não parava de escorrer. Eu me contorcia, tentava prender a cabeça dele entre as minhas pernas, me agitava no sofá, Ézio me mantinha ali, naquela deliciosa tortura até que não agüentei mais e, gritando, gozei gostoso na boca do meu amigo, que parecia ter não apenas o total controle da situação, mas também do meu corpo.

“Gozou, minha gostosinha? Ta pronta pra mais?” Ele me perguntou, enquanto tirava a camisa e a calça, já com o pau completamente duro. Rastejando, toda mole, ainda tremendo do prazer que ézio tinha me dado, fui chegando perto dele, pegando o cacete com as mãos, fazendo carinha de quem quer mais, dizendo “faz mais o que você quiser comigo, faz....” Ali no sofá, de quatro, bunda empinada na direção do Paulinho, que tava a ponto de gozar na punheta, comecei a chupetar o pau do Ézio, mamando como um bezerrinho faminto, lambendo a extensão, as bolas, passando a língua na cabeça, chupando e gemendo, me sentindo a puta mais gostosa e bem comida do mundo. Ézio talvez não esperasse o modo que eu iria retribuir e, pela primeira vez, parecendo que tinha perdido o controle da situação pra mim, virou a cabeça pra cima, louco com o boquete que eu tava fazendo nele. Gemendo coisas tipo “vem, minha puta.... assimmmmm..... ahnnnnnnnnmaisssss...... tá gostooooso..... hmmmmmm......” eu me senti toda poderosa, dando um prazer daquele jeito a um homem pra lá de experiente.

Inconscientemente, eu rebolava a minha bunda, que a essa altura apontava pro alto. Paulinho, deixando de ser tão lerdo, começou a lamber o meu cuzinho, de um jeito gostoso – sem desespero – e muito excitante. Parece que tinha enfim aprendido algo, observando o “mestre” em ação. Ézio percebendo tudo, disse “isso, rapaz.... molha bem esse cuzinho que daqui a pouco eu vou entrar todo nesse rabo....”

Eu tomei um susto. Nunca tinha dado o rabinho antes e o Ézio sabia disso muito bem. Mesmo assustada, o tesão era maior e parece que aquelas palavras só me deixaram ainda mais doida. Aumentei a pressão do boquete, sentindo que o pau do Ézio tinha chegado no seu limite máximo, gozando em profusão na minha garganta. Que delícia beber a porra do meu amigo.... Não desperdicei nenhuma gota. Ao contrário, lambia, enxugava tudo e olhava pra cara dele, satisfeito com o meu ‘trabalho’. Paulinho, empolgado com a promessa do Ézio, não só lubrificou meu rabinho mas também estava facilitando a tarefa, enfiando um dedo devagar, abrindo caminho pro que eu receberia depois.

Me sentindo a puta entre os dois, resolvi que ia cair com tudo naquele prazer. Dois homens ali, prontos pra me usar e me satisfazer.... o que mais eu poderia querer como mulher? A resposta estava pra vir. Ézio se deitou de barriga pra cima, no sofá, me atraindo pra junto dele, dizendo “Essa bucetinha e esse cuzinho vão ser primeiro meus... e depois do mane aí.” Eu, prontamente obedeci e assim, por cima dele, meio de cócoras, fui sentando no cacete do Ézio, devagar, até encaixar toda a xoxota no pau. Que delííííícia...... Eu, toda meladinha, escorregando pra cima e pra baixo, deslizando no cacete do meu amigo e professor, controlando o vai-e-vém com a força das minhas coxas..... Paulinho parou tudo pra assistir aquela cena. Eu como uma vadia, cavalgando no pau do Ézio, que me segurava pela cintura e me puxava com força pra cima dele. Como eu tava quase perdendo o controle, Ézio foi diminuindo o ritmo e disse pra eu ficar de pé, apoiada no sofá, pra ele me dar um “presentinho”.

Eu devia estar mesmo alucinada de prazer porque mais que depressa virei e ainda balancei a bundinha pro meu amigo dizendo “quer comer meu cuzinho bem gostoso, quer”? E fui logo pegando na minha xoxota, sem querer perder um segundo daquele tesão.

Ézio já tinha me falado que no sexo anal não é o homem que penetra a mulher, mas sim a mulher que se abre para o homem. De alguma forma – ou pela habilidade incrível daquele homem – relaxei e fui sentindo aquela vara entrar no meu rabinho de modo gostoso, quentinho, até acomodar e iniciar um gostoso vai-e-vém dentro de mim, sem nenhum drama. Caramba.... quem tem um amigo gostoso assim não precisa de mais nada. Ou melhor, só precisa de boas idéias.... não faltasse mais nada pra completar a delícia de foda que eu tava tendo, Ézio chamou Paulinho para deitar no sofá e, tirando o cacete do meu cu, falou pra eu sentar na tora do rapaz. Obediente, fui encaixando, deslizando safada no cacete do Paulinho. Eu era uma puta completamente alucinada e tarada naquela noite. Pra quem tinha sexo tão morno no casamento, ser comida por dois cacetes no mesmo dia era o máximo. Mal eu comecei a rebolar na pica do Paulinho, vendo o cara se contorcer, Ézio, já veio por trás, alisando minha bunda e minha cintura dizendo “empina esse rabo pra mim, gostosa.... empina.... vem....”

Eu fui no céu! Empinando a bunda pra trás, fiquei quieta, com o cacete do Paulinho preenchendo minha xoxota, enquanto sentia o pau do Ézio entrando, sem nenhum esforço – eu já tava toda aberta mesmo – no meu cuzinho. Caraaaaaaaaaaaaaaa..... que tesão sentir dois cacetes dentro de mim ao mesmo tempo. Ézio, por cima, no comando, começou a mexer, puxando meus cabelos e me dizendo as coisas mais adoráveis de se ouvir nessas horas. Me chamava de puta, cadela, vadia, enfim, dizia que ninguém iria comer meu cu do jeito que ele tava fazendo, que ia me arrombar, derramar toda a sua porra dentro de mim....

Paulinho ia na “carona” dos movimentos que Ézio e eu fazíamos, até que não agüentou e gozou, me deixando toda melada. Ézio, de repente, me segurou mais firme e senti que ele tinha retesado o corpo um pouco mais. Acelerando os movimentos, estocava meu cu com firmeza, de modo que eu sentia suas bolas baterem na minha xoxota, que a essa altura já tinha liberado o cacete mole do Paulinho. Vendo aquela loucura, Paulinho começou a esfregar o meu grelo, acelerando o meu gozo, que aconteceu quase ao mesmo tempo em que Ézio começou a urrar como um animal, jogando a porra quente no meu rabo. Ahhhhhhhminha xoxota se contraía de gozo, meu cuzinho ardia e escorria... eu estava plenamente realizada.

Depois de alguns minutos, fomos tomar um banho morno – Ézio e eu no meu banheiro e Paulinho no outro banheiro da casa, mas eu não queria pensar muito nele naquele momento. Ali, em baixo do chuveiro, meu amigo e eu nos lavamos, rimos, fizemos outras sacanagens, de leve, pois quase não nos agüentávamos em pé. Nos jogamos na cama pra relaxar enquanto ele passava as mãos de leve pelos meus seios. Perguntei se ele tava disposto a ser não apenas meu “conselheiro sexual”, mas meu “personal trainner” ou algo assim. Rindo bastante, Ézio respondeu que, ainda que eu não fosse uma aluna tão “aplicada”, ele concordaria de bom grado, pois, afinal, amigos servem exatamente pra essas coisas.... Ou não?

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