Delirios eróticos de uma adolescente

Um conto erótico de Perla
Categoria: Heterossexual
Contém 743 palavras
Data: 09/06/2005 13:10:11
Assuntos: Heterossexual

Aquela cortina a esvoaçar sobre o quarto, inundando com o frescor daquela tarde maravilhosa de sábado.

Estava deitada naquele leito de amor, coberta com um fino lençol de cetin, meu corpo juvenil desnudo, cheiroso e limpo no aguardo de meu adorado amante, meus orgãos genitais intactos e ansiosos depois de tanta espera pelo homem certo para deflora-los.

Apesar de nossa imensa diferença de idade, era para ele que iria me entregar, a primeira vez que o vi na sala de aula foi tesão a primeira vista, seus braços morenos e fortes e peludos assim como seu tórax, aquele bigode másculo e seu perfume embriagou meu libido.

Percebo sua presença apenas enrolado em uma toalha, havia acabado de banhar-se, desnuda-se e deita-se comigo, a partir deste momento o mundo parou para mim, minha familia, meus amigos, meu cachorro, enfim nada importava-me, apenas saciar e ser saciada.

Seus braços fortes envolveram-me num abraço e seus lábios carnudos juntaram-se aos meus, seu hálito fresco e seu corpo quente causavam-me uma sensação de prazer e segurança.

Não precisou de muito tempo e senti uma coisa dura encostar em minhas coxas, seu pênis estava duro, aquilo deixou-me mais relaxada, pois percebi que estava agradando.

Meu pescoço foi beijado, sua lingua invadiu meu ouvido arrepiando-me até a sola dos pés, de olhos fechados curtia cada segundo, meus pequenos peitinhos durinhos com os biquinhos róseos e tesos foram beijados e succionados.

A cada estagio daquela preliminar sentia minha vagina molhar-se e minha ansiedade aumentada, minha barriga foi mordiscada e meu umbigo beijado, aos poucos ele estava chegando em minha grutinha, chupou as partes internas de minha coxa roçando de leve a lingua próximo a entrada de minha vagina, senti sua respiração quente sobre ela, aquilo era um castigo para mim, uma verdadeira tortura.

Meus joelhos começaram a receber mordidas, sua lingua desceu por minhas pernas chegando até meus pés, colocou cada dedo em sua boca e chupou e mordiscou toda sua extensão.

Ele sabia como provocar um extase em uma mulher, estava quase implorado para ele devorar-me, quando sinto ele voltar labendo-me as pernas, instintivamente minhas pernas se abriram e sua boca afundou em minha vagina, uma sensação indiscritivel de prazer, peguei em seus cabelos e puxei-o para cima de mim, anatômicamente seu pênis encostou em minha vagina e lubrificada e dilatada pelo enorme tesão que estava sentindo, seu cacete de 43 anos começou a invadir minha bucetinha de 16 primaveras, grudei minhas unhas em sua costa e meu himen foi deflorado, aos poucos ele deslizava e com movimentos sincronizados entrava e saia de mim, era tudo que queria um macho de verdade em mim.

Nossos corpos ficaram grudados por minutos e chegaram juntos ao orgasmo final, com as pernas enlacei seu quadril e tremendo e com a respiração ofegante, pela primeira vez senti minha vagina receber esperma.

Recompômos o fôlego e voltamos a nos acariciar e agora sentia sua lingua na parte mais exótica de meu corpo, meu ânus, salivou o máximo que pôde manipulando com o dedo meu clítoris , levando-me á loucura.

Colocou dois travesseiros e pediu para que deitasse meu ventre sobre eles ficando com minha bundinha empinadinha, encostou seu cacete e aos poucos foi forçando a entrada, aquele homem era maravilhoso e estava ensinando-me as artes do prazer, meus ânus foi penetrado e descobri mais uma forma de gozar, rebolava em seu pau e gemia alto, seu corpo pesou-se sobre o meu e suas estocadas aceleraram-se prenuncio de seu orgasmo, meu cuzinho começou a apertar seu pau e uma sensação de preenchimento total invadiu minhas entranhas e novamente gozamos e agora ele descarregando seu esperma em meu cuzinho.

Exaustos e suados ficamos por um longo tempo abraçados e fomos tomar uma ducha para refrescarmos do calor, foram algumas caricias sobre a ducha e seu cacete voltou a dar sinal de vida, ajoelhei-me e abocanhei-o, levava-o até a garganta e retornava, aquela coisa grossa começou a inchar e pulsar em minha boca, ele dizia coisas que não conseguia entender, seus gemidos tornaram-se mais fortes, estava prestes a receber seu leitinho quandoPERLA! PERLA ! PERLA!

Acorda filha! São 07:00 horas!! Você vai perder a hora

de ir ao colégio!!!

Acordei assustada e decepcionada, era apenas um sonho, fui banhar-me, minha bucetinha estava encharcada de tesão e tive que alivia-la, esfreguei-a com os dedos e com a outra mão apertei o biquinho de meus peitinhos e gozei pensando naquele professor tesudo, que um dia terei só para mim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível