Mirela e eu I

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Heterossexual
Contém 900 palavras
Data: 10/06/2005 16:21:41
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Matheus e espero que gostem da minha aventura.

Estava passando de carro por uma das principais avenidas da minha cidade, era noite, algo por volta de 21:00hs, quando avistei uma loira linda, linda, linda, um cabelo enorme, lindo, todo cacheado, uma blusa vermelha.Vestia uma saia preta, com uma bota de couro, aliás, uma mini-saia, não, era micro saia. Ela se olhava num espelho e ajeitava o batom, pensei, essa noite, essa mulher vai ser minha, a noite toda!

Encostei o carro e fiz um sinal, ela fez parecer que não era com ela, isso me deixou mais excitado, dei um sinal de luz, e ela chegou perto do carro, se debruçou, ai pude ver, que ela não usava sutiã, e assim deixava ver fácil sua excitação, que eu achava ser por causa do frio. Só a visão dos seios me deixaram com água na boca, com vontade de fazer sexo com aquela mulher, ali mesmo.

-Oi, como é seu nome?

-Mirela, e o seu?

-Matheus, você não quer uma carona?

-Carona, pra onde?

-Sei lá, pra onde você quiser, ai não está frio?

-Frio, porque?

-Estou muito perto e vejo seus seios...

-Isso não é frio não - ela disse isso, passando levemente a língua nos lábios.

Isso me deixou mais louco, ai pedi para ela entrar.

-Mas aonde você vai me levar?

-Entra e a gente conversa.

-Mas eu posso ser muito cara pra você.

-Com toda razão, mas isso não será problema não.

Ela entrou e eu não resisti ao ver aquelas coxas, um sonho! Se agora eu fechar os olhos, sou capaz de vê-las de novo, passei as mãos para sentir, macias, gostosas, grossas. Minha excitação foi às alturas, quis agarrá-la, mas ela disse que precisávamos falar de negócios.

-Quanto você cobra?

-A hora?

-Sim.

-R$100,00.

-E a noite toda?

-R$500,00.

-Pra fazer tudo?

-Tudinho, até a última gota.

Pensei, ah sua safada...

-Então você é minha e para onde vamos?

-Sou sua, você decide.

Minha primeira vontade foi de levá-la a um motel, mas estava louco para vê-la nua, ao ar livre, até porque a noite não estava fria, estava sim gostosa e bem clara. Levei-a numa região afastada, a margem de uma rodovia. Ao parar o carro ela já abriu o zíper da minha calça e vendo o quanto eu estava excitado, começou a me chupar, eu disse aqui não, lá fora, sai, encostei no capô e ela começou a me chupar tão gostoso, e o meu tesão era tanto, que não resisti e gozei e ela, como havia dito, não desperdiçou uma só gota. Temporariamente satisfeito, mas cheio de sacanagem, resolvi ver como era sua buceta, se eu teria vontade chupá-la.

Subi a mão do joelho, até as coxas, fazendo com que a micro-saia subisse, ali tive a primeira visão do paraíso, uma pequena calcinha de malha branca, que contrastava com o bronzeado, enfie o dedo pelo lado e ao sentir a umidade, reparei que ela estava sensível ao toque dos meus dedos, fui colocando cada vez mais fundo um, dois dedos e mexendo, mas não agüentei por muito tempo, à vontade de beber aquela mulher era incrível, e ai, ao tirar sua calcinha, tive a segunda visão do paraíso, e ai atração foi imediata, empurrei-a para cima do capô e mergulhei.

-Ah... ah... ai... ai... ah...uh... - eram as únicas coisas que eu escutava e sentia umas unhas nas minhas costas, me arranhando, em puxando, me empurrando.

Os gritos ficaram mais freqüentes, e mais altos, até que ela explodiu, sim, explodiu, ela tremia, um pouco pelo frio e muito pela excitação.

Assim não pude segurar minha vontade de penetrá-la, e foi de forma violenta que fiz isso, de uma só vez, até me sentir todo dentro dela, aos poucos comecei um movimento de vai e vem, e fui ficando louco, agarrando aquelas coxas que haviam em deixado louco, mas de súbito parei e sai de dentro dela.

Olhei aquela mulher linda, ali, minha, para todas as minhas vontades. Comecei a beijá-la, agarrei, apertei-a, tirei sua blusa e comecei a sugar os seios, deliciosos, sua barriga, ela tinha um piercing, ah que delicia...

Virei de costas, e ela disse:

-Assim não.

Eu disse:

-Assim sim, eu quero tudo, você toda.

Ela até tentou se desprender, como uma potranca, mas a segurei pela cintura, até que ela se acalmasse, empurrei-a contra o capô, segurei pelo cabelo, e fiquei só admirando aquela bunda linda, e a tatuagem logo acima, ela virou-se para dizer que não, neste momento dei-lhe um tapa e disse que ela era minha, e falaria quando eu mandasse, ela ainda disse de novo:

-Não, não faz assim...

Mas já era tarde, eu já havia iniciado minha penetração e não iria voltar atrás, aliás iria voltar atrás, mas só depois de ir bem em frente. Dei-lhe meu dedo para que chupasse e mordesse, e dei um tapa gostoso, na bunda que ficou marcado.

Nesse ponto ela já gemia de prazer e só me pedia para voltar atrás só um pouco e depois ir em frente, fui fazendo isso, até que a senti minha, domada, ai comecei a socar com força, ela gritando, eu também...

-Ai...ah...ah...

-Uh...ssssssssss... ai

E junto gozei com aquela potranca, foi à coisa mais deliciosa que já havia feito, a mulher mais gostosa que já vi, mas ainda havia mais.

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