EU MINHA IRMÃ E CIA II

Um conto erótico de cirlene
Categoria: Homossexual
Contém 1001 palavras
Data: 10/06/2005 21:37:05

EU MINHA IRMÃ E CIA II

Passaram dois dias e não avistamos Carmem e Renato, estavam na capital, problemas de matriculas na escola.

Quando foi na quarta feira, voltaram, alegres e vieram logo na nossa casa, Renato me chamou para o lado e confidenciou, guri eu e a mana ficamos sozinhos lá em casa e transamos, foi sensacional, ela ficou com a buceta arregaçada e começou a rir. Eu para não ficar pra traz, contei o que e Cirlene fizemos, Renato propôs, então vamos trocar, e eu disse, a Cir tem medo do tamanho do teu pau.

Mal sabíamos nós que a Carmem também contava para Cir o acontecido e ela por sua vez também relatou nossa experiência, mas disse que só eu havia gozado, Carmem ao contrário, falou que logo que entrou doeu, mas horas depois, tentaram e foi muito bom, no outro dia ela gozou com pau enterrado, chegou a quase desmaiar de gozo.

Na outra noite, nossos pais resolveram sair juntos e dar uma volta, ficamos sozinhos e a coisa esquentou. Já não havia mais constrangimentos, Renato propôs uma grande festa e todos aceitaram, então vamos organizar.

Renato mandou todo mundo ficar pelado e logo tirou a roupa, eu por minha vez tirei a minha, as gurias começaram a se despir, Cirlene ficou de calcinhas e Renato lhe disse, vou te arrancar as calcinhas com os dentes, como no filme que vou te mostrar e foi em direção a DVD e colocou o filme que havia trazido.

Começa com duas mulheres, uma beijava a outra e se lambiam, enquanto isto um sujeito espiava tudo, quando as duas estavam num 69 ele entrou, tinha um pau descomunal e já gritou, agora a festa vai começar, Foi quando Renato desligou.

Vamos fazer como no filme, Carmem e Cirlene se beijam e se lambem, Cirlene não topou, credo eu fazer isto não, por sua vez Carmem disse que ela faria e que tinha vontade de fazer. Renato ficou brabo, isto assim não da a Cirlene esta fazendo cu doce e eu não quero mais. Carmem propôs, eu faço e ela não precisa fazer, meti meu bedelho, não todo mundo tem que fazer, se não perde a graça. Cirlene então concordou.

Começaram, se beijaram na boca, Carmem beijou os peitinhos da Cirlene e ela retribuiu, Carmem foi até o umbigo, passou a língua na virilha e desceu até a bocetinha, passou a língua varias vezes, Cirlene contraia o rosto e se esforçava para não gritar, Carmem mandou que ela fizesse o mesmo e ela repunou um pouco mas começou a beijar, eu só olhava a cara dela, quando chegou na bucetinha da Carmem que era meio cabeluda, afastou com os dedos os pentelhos e passou a lamber, notei que estava gostando, Reanto mandou fazerem o 69 e elas viraram e começaram a se chupar, dava a impressão que estavam fora do mundo, quando Renato com aquele pauzão gritou, agora vai começar a festa, ligou o DVD, o tala artista pauzudo estava dando de mamar para uma das artistas a outra continuava lambendo a buceta ele perguntou que vai chupar o pau, Cirlene foi mais ligeira e abocanhou o bichão, começou a chupar enquanto Carmem quase engolia o seu grelinho.

Na cena seguinte, o artista tira o pau da boca da atriz e da de mamar pra outra e coisa se inverte, quando entra o outro ator, de pau em riste, dizendo quero fuder também, quem me chupa, a outra saiu da buceta e foi até seu pau e engoliu duma vez, copiamos a cena e eu entrei, Carmem colocou a cabeça do meu pau na boca e iniciou uma chupada incrível e eu gozei, ela engoliu mas reclamou, tu gozou muito cedo, mas notou que meu pau continuava duro, esquecemos o DVD e passamos a fuder.

Renato tentava enfiar na Cirlene, ela com medo fechava as pernas e pedia por favor, para, ele abriu as pernas dela e disse vou meter devagar, e enfiou, eu e Carmem paramos para ver, a cabeça entrou, ela gritou e ele empurrou tudo, foi aquele reboliço ela gritava, ta doendo tira, mas nada e ele mandando pau, até que acabou, esporreando tudo.

Cirlene, de olhos fechados, só dizia, ai meu Deus, dói, mas foi bom, que coisa louca, to toda dolorida e notamos que escorria um pouco de sangue, falei para ela, vai te lavar e volta, pois tem mais.

Renato ligou o DVD e o filme prosseguiu, os personagens fudiam adoidados, quando de repente, pararam e o pauzudo disse, a suruba deve continuar e trocaram de mulher, nós fizemos o mesmo, Cirlene me disse que quase não sentia meu pau, em razão do tamanho, ai eu estou arrombada, Renato e Carmem fudiam a valer.

A seguir os atores pararam e o ator principal falou, agora vou comer uma bundinha e foi em direção a outro ator, quando sem mais nem menos começou a chupar o pau do outro, disse primeiro tu me come.

Virou a bunda e mandou o outro meter, o que ele fez, revirava os olhos e gritava mete no meu cu, empurra tudo na minha bunda, me come me macho.

Eu comecei a rir e disse, e agora Renato, continuamos a imitar o filme, ele tava com uma cara, mas replicou, sou macho e vamos fazer tudo como tem que ser feito e a seguir, veio em minha direção, pegou meu pau, meio mole e colocou na boca, de pronto ficou duro, começou a chupar, daqui a pouco virou de costas e mandou eu enfiar no seu cu, dei uma guspida na cabeça e mandei bala, a principio não entrava, mas ele ajeitou e o pau entrou todo de uma vez, ele deu um gritinho e eu comecei a fuder, achei bom o cuzinho dele, Carmem falou, o Renato já deu cu, me lembro que espiava ele e o Rinaldo nosso primo a se comerem, isto faz uns dois anos e ria, quando acabei na bunda dele. O resto no próximo Capitulo.

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