Obrigada a ser fodida pelo cachorro.

Não estava a fim aquele dia, mas meu namorado, Marcos, estava e não interessava. Simplesmente me disse que eu deveria deitar, abrir minhas pernas e aceitar, bem caladinha. Não sei por que, mas disse que aceitaria fazer o que pedisse. Ele se aproximou com uma tesourinha, cortando as alcinhas do meu vestido, como de tecido leve, caiu no chão. Conduziu-me até o quarto que ficava nos fundos da casa e passamos a transar como fazíamos sempre. Ficamos transando por uma hora Já estava cansada, de quatro, deitados, em pé... Estávamos finalizando, eu por baixo e ele todo deitado sobre mim, quando vi que o cachorro dele estava nos observando da porta. O Dino chegou mais perto e ficou cheirando. Meu namorado ainda não o tinha visto porque estava concentrado. De repente Marcos começou a gozar e saiu de cima, quando viu que o Dino estava ali. Ficamos deitados para descansar um pouco, mas o cachorro veio se aproximando e ficou cheirando minha vagina. Olhei para meu namorado assustada, mas ao mesmo tempo curiosa. Ele ficou olhando também e fez um sinal para que eu continuasse deixando o cachorro, que começou a lamber o gozo que estava ali ainda. Minhas pernas começaram a tremer. Nesta hora eu estava deitada de costas e meu namorado estava deitado ao meu lado virado para mim. Eu estava paralisada. Nunca tinha passado por minha cabeça algo parecido com aquilo. Virei para meu namorado ficando de costas para o cachorro, que começou a lamber a minha bunda. Abracei meu namorado com força e fiquei ali, sem saber direito o que pensar. Percebi que Marcos começou a abrir a minha bunda para o cachorro encostar a língua no buraquinho com mais facilidade. Senti então a língua do cachorro entrando no meu cú. Abracei Marcos com mais força e percebi que ele estava se excitando com aquilo. Pediu que eu ficasse ali bem quietinha e foi para dentro de casa. O cachorro subiu na cama e virei de bruço. Continuei o que Marcos estava fazendo. Fique deitada ali abrindo com as mãos a bunda para o cachorro. Marcos chegou e pediu para eu ficar de quatro. Eu achei que aquilo já estava passando dos limites. Ser cheirada por um cachorro tudo bem mas lambida? Ser lambida ainda ía mas ficar de quatro à disposição de um cachorro? Mas fiquei. O cachorro pulou nas minhas costas. Eu já não queria mais saber daquilo e sai daquela posição. Empurrei o Dino e fui saindo da cama Marcos me segurou e disse para que eu voltasse mas não quis então ele segurou meus braços com força me amarrando com uma cordinha. Disse que eu ia gostar e que não continuaria nada se percebesse que realmente eu não queria, então aceitei. Marcos amarrou uma de minhas mãos, me segurou por trás e prendeu a com a outra mão por trás do meu corpo, depois me fez ajoelhar sobre a cama. Amarrou uma das pontas da corda em um dos tornozelos, deu a volta com a corda por debaixo da cama e juntou a outra ponta da corda no meu outro tornozelo, de modo que minhas pernas ficaram arregaçadas. Fiquei de quatro, mas com as mãos amarradas atrás das costas, com as pernas arreganhadas, já que a corda não era tão comprida. Não estava confortável e ainda estava imaginando o cachorro que ele estava ali do lado como que esperando a presa estar pronta. Marcos vedou meus olhos e não podia me mexer. Enfiou seu o dedo dentro da vagina e ficou me masturbando, me deixando a mostra para o Dino olhar. Percebi que o cachorro só estava aguardando a sua hora. Finalmente o Dino Subiu em cima da cama. Marcos ficou abrindo minha vagina e colocou o pinto do cachorro na portinha. O Dino enfiou o pinto com toda a força. Saiu lágrima de tanta dor que senti. Mas Dino não estava interessado. Socava com toda a força. Nunca havia imaginado aquilo. Estava doendo. E comecei a sentir como que uma bola crescendo dentro da vagina. Nunca havia visto algo parecido. Era uma bolona que ia se formando. Estava apertando, não tinha espaço dentro da vagina e aquele troço esquisito não parava de crescer. Estava ficando assustada com aquilo. Gritei apavorada. Marcos disse que era normal só que ia demorar um pouco para sair. Não entendi nada. Estava doendo pra burro. Não agüentava mais. Pedi para o Marcos para me tirar dali e ele disse que não dava. Saiu do quarto dizendo que voltava depois. Puta que pariu. Filho da mãe. Me faz ficar de quatro para um cachorro, não me avisa daquela bolona gigante e dolorida e ainda vai embora e me deixa ali naquela situação ridícula e ainda toda amarrada, sem poder me mexer, com o cachorro engatado em mim.. Ao menos ele tirou a venda. Acho que fiquei ali com o Dino quase uma meia hora. Só sentia um monte de líquido dentro. Acho que o cachorro estava esporrando esperma acumulado de um ano inteiro. Não era possível ter tanto líquido dentro do maldito cachorro. Era possível sentir cada esporrada. Dino me puxava para trás cada vez que soltava esperma dentro da vagina. Estava totalmente exausta. De repente aquela bolona enorme parece que foi se desfazendo e o cachorro puxou o pinto para fora com toda a força, me deixando ali cheia de porra. Que grosseria! Nem ao menos lambeu para tirar um pouco. Marcos voltou com um monte de faixas nas mãos. Chegou por trás e começou a amarrá-las entre as pernas de modo a tampar minha vagina Me desamarrou vestiu meu vestidinho novamente e ordenou que não retirasse as faixas. Era para ficar sentindo os líquidos. Ainda com panos tampando aquilo ficava escorrendo. Era pegajoso. Marcos me fez ficar daquele jeito até a noite. Aquele troço ficava chacoalhando dentro de mim e me fez até gozar. Pedi para tirar e fui tomar um banho, limpei tudo o que pude. Troquei de roupa mas não adiantou. Ainda tinha porra saindo. Marcos disse que eu tinha sido uma cadelinha muito obediente. Disse que achou tudo ótimo. Nunca mais voltamos a tocar no assunto, mas bem que gostaria...