Pedro o caseiro

Um conto erótico de Marcela Oliva
Categoria: Heterossexual
Contém 1782 palavras
Data: 11/06/2005 06:45:24
Assuntos: Heterossexual

Pessoal, para agradecer a todos pelos ótimos contos que tenho lido nesta página, resolvi contar a experiência que tive em minhas últimas férias. Nunca escrevi contos, portanto peço desculpas por qualquer falha. Espero que curtam.

Sou casada e tenho dois filhos : um de 8 anos e um bebê, o que nos impede de viajar como gostaríamos. Por isso em nossas últimas férias aceitamos um convite de parentes para passar duas semanas em um sítio no interior.

Logo que chegamos, notei que havia um novo caseiro. Um cara de uns 38, 40 anos, alto, forte e calado. Os dias foram passando entre brincadeiras com as crianças, pescarias, jogos entre os adultos, muito churrasco e cerveja. A piscina do sítio estava em construção, por isso todos íamos ao sítio ao lado que também é de um parente. Um dia acordei mais tarde e antes de ir para a piscina, resolvi tomar banho em um cano que fica na borda de um morro onde há uma plantação de eucalíptos. Quando me aproximei, notei entre as árvores que o caseiro estava urinando. Seu cacete grande e mole esguichava urina que brilhava a luz do sol. Ao terminal ele deu uma sacudida vigorosa e longa e guardou o pau.

Senti um baque dentro de mim. Minha buceta vibrou e inchou no mesmo instante, fui para a piscina e não conseguia tirar esta cena da cabeça. A tarde ao tomar banho me masturbei pensando naquela pica grande e mole sacolejando. Fiquei louca pelo cara, só pensava em estar a sós com ele e tinha esperanças que rolasse alguma coisa entre nós. Não conseguia entender o que estava acontecendo comigo pois sempre fui fiel ao meu marido e não sou dada a grandes ousadias, porém não consegui me controlar e fiquei a caça de uma oportunidade de estar a sós com o tal caseiro.

Uma tarde se apresentou a situação ideal : Os homens haviam combinado uma pescaria na barragem e as mulheres iriam a cidade fazer compras. Logo cedo já comecei a reclamar de dôr de cabeça e alegando que não tinha condição de sair, me tranquei no quarto. Assim que ouvi o último carro saindo pulei da cama e fui procurar pelo caseiro que a essa altura eu já sabia se chamar Pedro.

O avistei logo na subido do morro dos eucaliptos limpando o terreno com um facão. me aproximei e o comprimentei. A resposta foi seca. Olhando de perto ele era um belo homem : suas roupas de trabalho lembravam as de um vaqueiro e sua barba ao contrário do que pensei, não era mal feita e sim cuidadosamente desenhada. Os botões de cima da camisa deixavam a mostra uma fileira de pelos lisos descendo pelo peito. Tentei conversar com o tal sujeito e não fui correspondida da maneira que esperava. O cara era calado e me olhava disfarçadamente não sei se de aprovação pelo meu corpo, (eu estava de short de tactel e mini blusa preta) ou reprovação pelas minhas roupas, sua atitude não era humilde, ao contrário : me pareceu bastante orgulhoso o que me irritou. Resolvi que iria dobrar esse folgado e fazer ele dançar minha música. Falei autoritariamente :

- Pedro, quero subir este morro para olhar a vista e quero que você me acompanhe.

Ele nada falou, guardou o facão na cinta e começou a subir o morro. Gente, suei um bocado tentando acompanhar o cara na subida. Chegando lá em cima ele parou. Parei em seguida sem fôlego e fiquei tentando recuperar e respiração para fazer o que tinha em mente. Andei um pouco pra lá e pra cá e disse :

- Pedro, estou apertada, quero fazer xixi. Ele começou a se afastar para me deixar só e eu disparei :

- Não ! Fique perto de mim pois pode aparecer algum bicho e tenho medo. Ele me olhou, parou e virou de costas.

Tirei o short, a calcinha e joguei tudo no chão. Dei a volta e parei em sua frente. Ele me olhou espantado e abriu a boca para falar algo. Não dei tempo : agachei com as pernas bem abertas, abri bem minha buceta com as duas mãos e soltei um jato de urina, ao acabar contrai minha buceta algumas vezes e passei a mão lentamente de baixo para cima. Olhei para a cara dele. Estava de boca aberta me olhando e passando a mão naquele cacete enorme que eu podia ver pelo volume na calça jeans. Me animei e passei os dedos em meu grelo, senti que ele estava inchado e tesudo, olhei para baixo e meu grelo parecia um botão cor de rosa saltado para a frente. Abri mais as pernas e comecei a me mastubar na frente dele, o tesão era demais, cai de joelhos e falei :

- Ai...ai... que tesão Pedro, meu grelo está cheio de tesão e eu quero gozar, põe a pica pra fora...mostra a pica para mim vai...mostra esse cacete gostoso...e masturbava meu grelinho com os dedos enquanto com a outra mão abria a buceta. Ele abriu o ziper da calça e puxou para fora uma pica grande e dura com a cabeça inchada e vermelha de onde já escorria um melsinho. Aquela visão me incendiou e pedi que ele se punhetasse e sacudisse o pau para mim. Com uma mão ele segurou a base do cacete e com a outra começou a punhetar a cabeça da pica, parava de punhetar e sacudia a pica vigorosamente em minha direção. Enlouqueci e comecei a me masturbar feito uma maluca, o gozo veio forte, dei três fortes estocadas com o quadril três longos gritos e cai no chão com as mãos entre as pernas me contorcendo de gozo.

Segundos depois abri os olhos e dei de cara com as botas dele em frente ao meu nariz. Olhei para cima e vi aquele pau duro oscilando livre. Segurei em suas pernas e me ajoelhei ficando de cara para o seu cacete. Segurei a base de seu pau e comecei a mamar com gosto a cabeçorra, chupava e mamava enquanto punhetava a base e com a outra mão massageava suas bolas. Ele deu um gemido, arqueou um pouco as pernas e começou a bombar suavemente em minha boca. Continuei a mamada e o pau começou a inchar e endurecer mais ainda em minha boca, começou a vibrar e escorrer. Ele dava pequenos urros e quando achei que ele iria gozar, retirou o cacete de minha boca, sacudiu e me deu duas pancadas no rosto. Se livrou da calca e das botas, deitou no chão segurando a pica e me chamou. - Senta aqui sua cadela que vou te encher de pica e te fazer gozar até morrer. Me acocorei sobre seu cacete, ele me segurou pelo quadril e sem o auxilio das mãos encostou a cabeça na entrada de minha buceta e foi metendo a pica dentro de mim. Quando entrou tudo ele me segurou firme e começou a bombar. Gente, que delícia ! que tesão ! Ele não deixava que eu me mexesse subia e descia a pica grossa dentro de mim enquanto mantinha meu quadril estático, aquilo começou a me dar uma agonia, a vontade de me mexer e a impossibilidade de fazê-lo, o pau entrando e saindo cada vez mais rápido, seus urros, meus ouvidos começaram a zunir, eu gritava em agonia e tesão até que com uma estocada mais funda e ele se imobilizou no fundo de minha buceta sentia apenas as vibrações de seu pau que cresceu e começou a esguichar jatos de porra dentro de mim. O gozo explodiu em minhas entranhas e na impossibilidade de mexer os quadris comecei a gemer agoniada e sacudir o corpo em todas as direções, apertando meus seios e me sacudindo até que ele me soltou e desabei sobre seu cacete, apoiei meu corpo em seu peito tendo ainda espasmos e sentindo minha buceta se abrir e fechar incontrolavelmente ao redor daquele caralho. Devido a posição o pau não saiu de dentro de mim. Quando minha respiração já se acalmava ele me colocou sentada novamente, me levantou pelos quadris e extraiu o pau de dentro de mim. A porra começou a descer. Imediatamente ele me puxou e me colocou na mesma posição de cócoras, desta vez sobre sua boca. Começou a me lamber de lingua aberta feito um cachorro. Lambia do cú até o grelo e quando chegava neste, dava várias lambidas e uma mamada e começava novamente no cú, lambendo assim toda porra e gozo que escorriam de dentro de mim. Eu estava exausta e satisfeita, mesmo assim minha buceta começou novamente a inchar neste vai e vem de sua lígua e as mamadas no grelo já me faziam dar pequenos gritinhos quando ele soltou uma mão de meu quadril e começou a mexer na calça que estava jogada a seu lado, sem deixar de lamber e mamar, eu tesa me desesperando, senti seu dedo passar e entrar em meu cú sendo imediatamente substituido por algo duro e gelado que começou a entrar lentamente arregaçando meu rabo. As lambidas e mamadas no grelo não me deixavam protestar até que o objeto se acomodou dentro de mim e sem parar o trabalho com a boca ele começou a bombar dentro de meu rabo devagar, acelerando o ritmo, enfiou a lingua em minha buceta, não tinha mais forças para berrar ou mexer, fiquei chorango e ganindo baixinho sentindo o gozo se abater sobre mim, descendo pela espinha, levando tudo pra baixo, comecei a gozar e urina pingava de dentro de mim ardendo em minha xana ralada, deslizava para dentro de sua boca junto com gozo e o resto de porra que descia e ele ora enfiava a lingua ora me lambia feito um cachorro, eu gania, tremia e chorava, meus peitos que não haviam sido tocados ainda esguichavam o leite de meu filho que escorria pela minha barriga. Dei uma rebolada em sua boca contraindo tando que expulsei o objeto que estava enterrado em meu rabo e soltei todo o meu gozo em sua boca. Cai deitada no chão ao seu lado. Quando voltei a mim ele estava mamando meu peitos, apertava ambos com as mãos, mamava o leite que saia engolia um pouco e soltava o resto em minha boca enfiando a língua. Jogada no chão ao nosso lado estava sua faca cujo cabo havia fodido meu rabo. Olhei bem para aquele cara que quase me matou de gozo e me fez enlouquecer e senti que toda a minha vida sexual mudaria daquele dia em diante. Novas perspectivas se abririam e realmente isto aconteceu.

Outro dia conto para vocês como passei a me posicionar perante minha sexualidade e as aventuras que vivi a partir deste momento.

Espero que tenham curtido,

Marcela Oliva.

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Comentários

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a gostosa me add no msn pra min contar esta historia me deu tesão putinha safada( denilson-freitas@hotmail.com0

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como eu gostaria de encotrar uma mulher que se masturbasse na minha frente

leitor_revista@hotmail.com

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