EU MINHA IRMÃ E CIA III final
Ai nossos pais chegaram e ao ouvir o barulho do automóvel, Renato tirou o filme e ficamos conversando, eles entrara, tudo bem gurizada, e fomos para nossos quartos.
Quando no meio da noite, Cirlene veio para minha cama, nuazinha, queria s e esfregar e perguntou se eu tinha achado bom comer o cu do Renato, eu falei que adorei, quentinho e apertadinho, uma gostosura, ela me pergunto o que tu achas do meu, eu respondi, nunca comi, ela se virou e mandou que a comesse, confessou que tinha ficado com vontade de dar o cuzinho, passei uma saliva e comecei a penetração, ela gemia e se contorcia, ai ta doendo um pouco mas, é bom, empurra fundo, bota tudo no meu cuzinho, quero sentir as bolinhas batendo nele, eu metida tudo e ela com dedo na bucetinha gozou. Foi demais disse ela, e falei queria ver é tu ser comida pelo Renato, com aquele pauzão, Deus me livre disse ela, mas notei que era disfarce.
No dia seguinte, de tarde, nossos pais, foram a Porto Alegre, ficamos de novo sozinhos.
Renato botou o filme, na cena seguinte o que tinha dado o cu, quis comer o outro e comeu, logo a seguir as duas mulheres se chuparam mais uma vez.
Vamos fazer como o filme manda, disse Renato, eu me apavorei, nunca tive vontade dar minha bunda, mas o que fazer, reclamei e não teve jeito, as gurias disseram que assim não valia, tinha que dar.
Que fazer, fiquei de quatro, Renato botou um gel no pau e veio por traz, botou a cabeça no meu reguinho e tentou enfiar, empurrava, mas não entrava, eu louco de medo apertava o cu, mas não tinha jeito mesmo, foi quando Cirlene falou; ELE NÃO QUER DAR O CU, E ESTA SE FECHANDO DEIXA QUE EU DÊ NO LUGAR DELE, ao ouvir isto, quase relaxei e o pau resvalou para o lado, ainda bem.
Renato reclamou que estava errado, eu ponderei que ela era bem melhor que eu, e que tinha experimentado, Carmem ficou puta da cara, então andam se fodendo e não me dizem nada, mas Cirlene já estava de quatro pes com a bunda pra cima, eu disse, vai Renato, aproveita ela é gostosa. Renato passou mais gel no pau, e mandou pra cima da Cirlene, ela mesmo ajeitou o mastro na direção do buraquinho e ele meteu com toda força, foi um grito e um longo suspiro, eu e Carmem, fomos olhar para conferir, o pau estava todo dentro, saiam lagrimas dos olhos da Cirlene, ela deu um sorriso amarelo e disse que estava bom, Renato passou a fuder, num vai e vem acelerado e Cirlene emputeceu de vez, gritava, arromba meu cu, me fode, ai que coisa louca, que pau grandão gostoso e eu e Carmem com a mão por baixo alisávamos s sua bucetinha, ela estremecia e Renato acabou, gritando, toma leite no cu sua putinha, foi uma apoteose.
A seguir, Carmem quis tomar no cu também, mas teria que ser eu, o de pau menor, colocou-se na posição, passei o gel, e Cirlene dirigiu com a mão o meu pau para a porta do cuzinho, senti a cabecinha entrar, perguntei posso enfiar e ela mandou enfia tudo e eu toquei fundo, gemeu e se contorceu, mas acostumou e fiquei ali fodendo e ela vibrando, Cirlene chupava o pau do Renato e se regalava.
Ficamos assim a tarde toda, eu chupei a buceta da Carmem, Renato chupou meu pau e quis me dar o cu e de novo, comi ele, Carmem chupou Cirlene e ela chupou meu pau, e foi um final feliz no restante do veraneio.
CONCLUSÃO
Foram as melhore férias que tivemos, meu irmão e eu, resolvemos passar para o papel, ele me relatou como tinha sentido tudo o que passou e eu sabia como havia me sentido, o que me fez escrever os textos, fazem hoje 9 anos do acontecido, eu e meu irmão continuamos por algum tempo a ter relações sexuais, do Renato soubemos que virou veado, formou-se em odontologia e é uma bicha assumida, Carmem ,e advogada, solteira, lésbica e bem putona, eu também sou advogada e bissexual, tenho uma namoradinha linda ( outra ocasião eu falo sobre ela), meu irmão esta cursando agronomia e é hetero assumido, beijos a todo(as).
THE END
