Seguindo a minha historia, Selma ( a amiga da minha mãe)me convidou a ir em sua casa e eu fui, nos amamos e gozamos muito juntas. Passaram 3 anos e sempre que dava uma oportunidade ficávamos juntas, ate que seu marido foi transferido para São Paulo e ela foi embora. Tinha uma vizinha na ocasião com 15 anos (uma ano mais moça que eu, de nome Cirlene, loirinha muito bonita, esbelta mas coxudinha, não éramos amigas, trocavamos cumprimento e de vez em quando conversávamos, ela tinha um irmão, menor com 14 anos o Alex. Fiquei triste com a partida da minha amante. Passado cinco semanas, Cirlene passou por mim na frente da casa e me deu olá, eu fiquei observando ela e a convidei para entrar e ir até o meu quarto, ver uns CDs e ela aceitou. Um dia após, telefonei e convidei ela para vir conversar comigo, a levei para o quarto e começamos a conversar, e daqui a pouco iniciamos a falar sobre sexo, ela era virgem e eu também, disse que tinha muita tesão e que se masturbava sempre no banheiro. Eu resolvi contar para ela o meu caso com a Selma. Ficou abismada, que horror, com mulher ! Como tem coragem ! E foi embora par sua casa. Uma semana depois, minha mãe me chamou e disse Car a Cirlene ta no telefone quer falar contigo, o meu coração bateu forte e atendi, ela me pediu desculpas e disse que queria ser minha amiga, eu de imediato pedi que viesse me ver. Meia hora depois chegou e fomos direto para o quarto, ela me disse que só ficou pensando naquilo que eu tinha contado a ela e imaginando como era fazer aquilo. Eu a acalmei e perguntei, quer experimentar? Ela falou que tinha medo, eu respondi, - meu bem medo de que, doer não vai e só podemos gozar, a seguir cheguei bem junto a ela, abracei, vi que estava contraída, e a beijei no rosto, ela quieta, beijei seus lábios de leve e passei a beijar seu pescoço, ela se arrepiava todinha. Eu estava enlouquecida de tesão, mas me contive, acariciei seus seios por cima da blusa, dei mais um beijo nos lábios e a convidei para sairmos. Demos uma volta até a praça, ela não falava nada. Até que em certo momento ela me perguntou - porque eu havia parado, respondi que não tinha certeza se ela estava gostando e ela me replicou agora sei que estava adorando. Então porque não voltamos e continuamos? Sim vamos respondeu. Fomos para o quarto, tranquei a porta e a seguir a abracei com força e beijei sua boca, desta vez forçando com a língua e ela aceitou e correspondeu, chupei a sua língua e a empurrei para a cama, ela ficou deitada atravessada e eu me ajoelhei e abri o zíper da sua calça e puxei para baixo, o que vi me maravilhou, ela de calcinhas preta com rendinhas fazendo um contraste maravilhoso com suas coxas brancas, beijei as coxas e subi e abri sua blusa, estava sem soutien e os dois peitinhos durinhos ficaram a minha disposição, comecei e beijar e chupar as pontinhas rosinhas que e passar a língua em torno deles, Cirlene vibrava e gemia de prazer, e fui descendo pela barriga sempre beijando, e puxei as calcinhas para baixo e beijei em cima dos pentelinhos loiros, eu estava me acabando toda e então passei a língua devagar por toda a extensão da sua bucetinha. me detive um pouco no grelinho, forcei com a ponta língua na entrada da bucetinha e passei a lamber toda ela, quando Cirlene estremeceu e começou a gozar violentamente, e o néctar começou a escorrer da bucetinha e eu aparando tudo com a boca, dei um chupão com força e ela quase desmaiou. Após fomos ao banheiro nos lavar, ela na volta veio até a mim e me deu um beijo de língua na boca e me disse, eu também quero fazer em ti.Mas tinha que ir para casa, mais tarde me telefonou e disse que havia pedido para a sua mãe, para passar a noite na minha casa, porque eu iria ajudá-la em um tema da escola, eu aceitei (observei que minha amiga era esperta). A noite ela veio, minha mãe ficou contente, preparou chocolate quente para nós e quando foi 10 horas fomos para o quarto. Tomamos um banho (cada uma na sua vez, para não haver desconfiança em casa)e ficamos nuinhas as duas e fomos para a cama, eu beijei ja de saída a sua bucetinha e ela me pediu, deixa eu te beijar todinha e então fique deitada, ela me beijou a testa e o nariz e pôs a língua na minha boca, a seguir me beijou o pescoço e começou a chupar minhas tetinhas, ficou um tempo assim, eu me deliciando, foi quando eu dei um empurrão de leve na cabeça dela em direção a minha buceta, ela foi lambendo até ela e começou a me beijar e passar a língua e me perguntava, - era assim que a Selma fazia ? Eu dizia sim continua (Cir tava bem putinha) e ela me enfiava a língua eu sentia ela bater no meu himem e com força no meu clitóris que é um pouco avantajado de tanto a Selma chupar, e eu gozei como a tempo não fazia, partimos para um 69 e foi sensacional. Assim começou meu romance e o grande amor da minha vida. Um dia falamos, mas ainda somos virgens e ela propôs, - quem sabe eu falo com meu irmão Alex, sei que ele também nunca transou, e tu transa com ele, assim os dois perdem o cabaço ao mesmo tempo, eu perguntei, e tu ? Vai dar para ele também? Ela, eu espero até que apareça um para mim, enquanto isto nós fazemos amor entre os três, que achas? Eu disse sim, isto vou contar no capitulo III
Seguindo a minha historia, Selma ( a amiga da minha mãe)me convidou a ir em sua casa e eu fui, nos amamos e gozamos muito juntas. Passaram 3 anos e sempre que dava uma oportunidade ficávamos juntas, ate que seu marido foi transferido para São Paulo e ela foi embora. Tinha uma vizinha na ocasião com 15 anos (uma ano mais moça que eu, de nome Cirlene, loirinha muito bonita, esbelta mas coxudinha, não éramos amigas, trocavamos cumprimento e de vez em quando conversávamos, ela tinha um irmão, menor com 14 anos o Alex. Fiquei triste com a partida da minha amante. Passado cinco semanas, Cirlene passou por mim na frente da casa e me deu olá, eu fiquei observando ela e a convidei para entrar e ir até o meu quarto, ver uns CDs e ela aceitou. Um dia após, telefonei e convidei ela para vir conversar comigo, a levei para o quarto e começamos a conversar, e daqui a pouco iniciamos a falar sobre sexo, ela era virgem e eu também, disse que tinha muita tesão e que se masturbava sempre no banheiro. Eu resolvi contar para ela o meu caso com a Selma. Ficou abismada, que horror, com mulher ! Como tem coragem ! E foi embora par sua casa. Uma semana depois, minha mãe me chamou e disse Car a Cirlene ta no telefone quer falar contigo, o meu coração bateu forte e atendi, ela me pediu desculpas e disse que queria ser minha amiga, eu de imediato pedi que viesse me ver. Meia hora depois chegou e fomos direto para o quarto, ela me disse que só ficou pensando naquilo que eu tinha contado a ela e imaginando como era fazer aquilo. Eu a acalmei e perguntei, quer experimentar? Ela falou que tinha medo, eu respondi, - meu bem medo de que, doer não vai e só podemos gozar, a seguir cheguei bem junto a ela, abracei, vi que estava contraída, e a beijei no rosto, ela quieta, beijei seus lábios de leve e passei a beijar seu pescoço, ela se arrepiava todinha. Eu estava enlouquecida de tesão, mas me contive, acariciei seus seios por cima da blusa, dei mais um beijo nos lábios e a convidei para sairmos. Demos uma volta até a praça, ela não falava nada. Até que em certo momento ela me perguntou - porque eu havia parado, respondi que não tinha certeza se ela estava gostando e ela me replicou agora sei que estava adorando. Então porque não voltamos e continuamos? Sim vamos respondeu. Fomos para o quarto, tranquei a porta e a seguir a abracei com força e beijei sua boca, desta vez forçando com a língua e ela aceitou e correspondeu, chupei a sua língua e a empurrei para a cama, ela ficou deitada atravessada e eu me ajoelhei e abri o zíper da sua calça e puxei para baixo, o que vi me maravilhou, ela de calcinhas preta com rendinhas fazendo um contraste maravilhoso com suas coxas brancas, beijei as coxas e subi e abri sua blusa, estava sem soutien e os dois peitinhos durinhos ficaram a minha disposição, comecei e beijar e chupar as pontinhas rosinhas que e passar a língua em torno deles, Cirlene vibrava e gemia de prazer, e fui descendo pela barriga sempre beijando, e puxei as calcinhas para baixo e beijei em cima dos pentelinhos loiros, eu estava me acabando toda e então passei a língua devagar por toda a extensão da sua bucetinha. me detive um pouco no grelinho, forcei com a ponta língua na entrada da bucetinha e passei a lamber toda ela, quando Cirlene estremeceu e começou a gozar violentamente, e o néctar começou a escorrer da bucetinha e eu aparando tudo com a boca, dei um chupão com força e ela quase desmaiou. Após fomos ao banheiro nos lavar, ela na volta veio até a mim e me deu um beijo de língua na boca e me disse, eu também quero fazer em ti.Mas tinha que ir para casa, mais tarde me telefonou e disse que havia pedido para a sua mãe, para passar a noite na minha casa, porque eu iria ajudá-la em um tema da escola, eu aceitei (observei que minha amiga era esperta). A noite ela veio, minha mãe ficou contente, preparou chocolate quente para nós e quando foi 10 horas fomos para o quarto. Tomamos um banho (cada uma na sua vez, para não haver desconfiança em casa)e ficamos nuinhas as duas e fomos para a cama, eu beijei ja de saída a sua bucetinha e ela me pediu, deixa eu te beijar todinha e então fique deitada, ela me beijou a testa e o nariz e pôs a língua na minha boca, a seguir me beijou o pescoço e começou a chupar minhas tetinhas, ficou um tempo assim, eu me deliciando, foi quando eu dei um empurrão de leve na cabeça dela em direção a minha buceta, ela foi lambendo até ela e começou a me beijar e passar a língua e me perguntava, - era assim que a Selma fazia ? Eu dizia sim continua (Cir tava bem putinha) e ela me enfiava a língua eu sentia ela bater no meu himem e com força no meu clitóris que é um pouco avantajado de tanto a Selma chupar, e eu gozei como a tempo não fazia, partimos para um 69 e foi sensacional. Assim começou meu romance e o grande amor da minha vida. Um dia falamos, mas ainda somos virgens e ela propôs, - quem sabe eu falo com meu irmão Alex, sei que ele também nunca transou, e tu transa com ele, assim os dois perdem o cabaço ao mesmo tempo, eu perguntei, e tu ? Vai dar para ele também? Ela, eu espero até que apareça um para mim, enquanto isto nós fazemos amor entre os três, que achas? Eu disse sim, isto vou contar no capitulo III
