A AMIGA DA MINHA MÃE V

Um conto erótico de carmine
Categoria: Homossexual
Contém 2074 palavras
Data: 12/06/2005 09:30:44

No anterior relatei o desvirginamento do cuzinho da Cir, e agora vou contar como aconteceu comigo. Passaram duas semanas a Cir ia sempre lá em casa e fazíamos amor mesmo, estávamos apaixonadas uma pela outra, Alex tinha viajado em uma excursão com a turma do colégio, Na sua volta, Cir cobrou o trato, teria que dar meu cuzinho para ele também. Já tinha passado um ano e Alex crescera, tinha 15 anos e Cir 16, eu 17, o pau dele tinha crescido uns dois centímetros pois o medimos, tava com 16,3 cm a cabeça continuava a mesma, mas resto parecia ter engrossado. Fiquei apavorada, mesmo porque não tinha atração por tomar no cu, mas trato é trato. Começamos os arretos, para Alex não precisava, pois seu pau estava um ferro de duro, Cir me beijou os seios e depois desceu para a bucetinha, lambendo como eu gostava, e me disse - vou te fazer uma coisa que tu deveria ter feito comigo, e começou a passar a língua no cuzinho, enfiava a pontinha. voltava na bucetinha e vinha de novo, fui ficando cada vez mais tesuda, até que não agüentei e gritei alto – Alex bota no meu cu, bota meu amor, ele mesmo tinha passado a vaselina e eu virei de quatro e Cir por baixo beijava minha buceta então pegou o pau do Alex e colocou na portinha do meu cu, ele forçava e eu sentia cabeçona querendo entrar, pensei comigo vou facilitar e me esgarcei, disse bota devagar, e ele começou a meter, senti entrar a cabeça e facilitei mais ainda, o desgraçado empurrou com força e entrou tudo pra dentro, senti uma dor aguda e profunda, gritei - para tira dai por favor, e ele nada, começou a me fuder com força eu não tinha como escapar, Cir me segurava e me chupava o clitóris com toda a gana, ele continuou, e o desconforto foi passando, eu tinha a sensação que uma tora me atravessava, daqui ha pouco ele estremeceu acelerou querendo me empurrar mais, suas bolas batiam na cara de Cir e na minha buceta, e senti que acabava, me encheu de porra e depois tirou, e brincando me disse, gostou de tomar no cu sua cadelinha linda, da um beijo no teu macho, eu vire e beijei ele com toda ternura, afinal era meu primeiro comedor. Hoje com 32 anos, confesso só dei um cuzinho mais duas vezes, não faz o meu gosto. Mas Cir precisava ser descabaçada, para completarmos nosso ciclo de iniciação ao sexo. Morava perto, um senhor de nome Oscar, professor de matemática em um cursinho, solteirão com 37 anos, de óculos, simpático, sempre nos cumprimentava com um oi bonachão. Disse a Cir, vais dar a bucetinha pro seu Oscar, ela falou que sim, pois se desse para algum garoto da nossa turma de colégio ele ia sair contando vantagem. Armamos a coisa, falei com ele e perguntei se nos daria aula particular, ele disse que sim e marcamos para a quinta feira a tarde depois das 4 horas. No dia lá fomos as duas, mini saia, a da Cir era bem curtinha mesmo e ela usava uma calcinha branca com rendilhas rosa, dizia ser o símbolo da sua inocência, rs.., eu sem soutien também e minhas calcinhas pretas, disse a ela ser o símbolo da minha orgia demoníaca. Chegamos e ele nos passou para a sala, sentamos num sofá, e Cir cruzou as pernas mostrando tudo, notei que Oscar se arrepiou, eu fui mais comedida, começamos a ver a matéria, e Cir abaixava-se e seus peitinhos apareciam, mostrando os biquinhos rosa, Oscar estava indócil, eu olhava para sua bragueta e notava que seu pau estava estourando de tão duro. De repente ele falou - ele falou, vamos deixar par outro dia, claro ele estava que não se agüentava, foi ao banheiro, eu e Cir no sofá começamos a nos beijar e acarinhar uma o seio da outra. Oscar entra na sala e se depara com aquela situação, fica boquiaberto, - o que é isto, que estão fazendo as duas, eu maliciosamente disse, estamos fazendo amor, quer fazer também? Ele respondeu, vocês são menores, vou me comprometer, se me pegam levo um processo. Eu disse - nada de processo, queremos gozar e precisamos da tua pissa, quer dar ou teremos que procurar em outro lugar? Não precisam procurar e abriu a bragueta e tirou o pau para fora, devia ter uns 19 era maior que o do Alex, só mais fino, uma cabeça pequena. Vem meu bem até aqui ele veio e eu comecei a beijar o pau, ele enlouqueceu, queria me enfiar tudo na boca - disse calma meu amor, a Cir também quer e passei para ela que iniciou uma chupada lambendo a cabecinha e o pau, ele gritou vou acabar e esporeou tudo na boca da Cir. Ficou quieto, sentado no sofá enquanto eu e Cir tirávamos as calcinhas e começamos um 69, Oscar ficou cada vez mais tesudo, e por fim falei a ele - vais descabaçar a Cir, ele disse não de modo algum, - e eu, agora não tem jeito vais ter que fuder a bucetinha dela. Fiz ela ficar na posição “fode-me plis”, (ela abriu as pernas) peguei a pissa do Oscar, beijava na cabeça dela e na bucetinha da Cir que cada vez ficava mais molhada, e ajeitei a cabeça e disse. agora machão empurra, e ele empurrou com toda a força e pude ver o pau entrando e já saltando um pouco de sangue, enquanto Cir gritava e gemia (corajosa o meu amor ), perguntei quer que ele pare, tire ? Ela, não agora mete quero porra na buceta e ele começou a fuder, sabia das coisas o nosso garanhão, e daqui a pouco gozou e começou a tirar, saia golfada de leite do pau. Depois disto, fomos mais umas vezes na casa dele, ele me fudeu e foi muito bom. Mas amor mesmo é com Cir e estamos cada vez mais apaixonadas, isto dura até hoje. O primeiro conto saiu em heterossexuais com n º 11293, para quem quiser ler, os outros em lésbicas mesmo, porque esta é na verdade a nossa categoria. OBRIGADA PELOS VOTOS. E até uma próxima, beijos a todas da Cir e da Carmine.

No anterior relatei o desvirginamento do cuzinho da Cir, e agora vou contar como aconteceu comigo. Passaram duas semanas a Cir ia sempre lá em casa e fazíamos amor mesmo, estávamos apaixonadas uma pela outra, Alex tinha viajado em uma excursão com a turma do colégio, Na sua volta, Cir cobrou o trato, teria que dar meu cuzinho para ele também. Já tinha passado um ano e Alex crescera, tinha 15 anos e Cir 16, eu 17, o pau dele tinha crescido uns dois centímetros pois o medimos, tava com 16,3 cm a cabeça continuava a mesma, mas resto parecia ter engrossado. Fiquei apavorada, mesmo porque não tinha atração por tomar no cu, mas trato é trato. Começamos os arretos, para Alex não precisava, pois seu pau estava um ferro de duro, Cir me beijou os seios e depois desceu para a bucetinha, lambendo como eu gostava, e me disse - vou te fazer uma coisa que tu deveria ter feito comigo, e começou a passar a língua no cuzinho, enfiava a pontinha. voltava na bucetinha e vinha de novo, fui ficando cada vez mais tesuda, até que não agüentei e gritei alto – Alex bota no meu cu, bota meu amor, ele mesmo tinha passado a vaselina e eu virei de quatro e Cir por baixo beijava minha buceta então pegou o pau do Alex e colocou na portinha do meu cu, ele forçava e eu sentia cabeçona querendo entrar, pensei comigo vou facilitar e me esgarcei, disse bota devagar, e ele começou a meter, senti entrar a cabeça e facilitei mais ainda, o desgraçado empurrou com força e entrou tudo pra dentro, senti uma dor aguda e profunda, gritei - para tira dai por favor, e ele nada, começou a me fuder com força eu não tinha como escapar, Cir me segurava e me chupava o clitóris com toda a gana, ele continuou, e o desconforto foi passando, eu tinha a sensação que uma tora me atravessava, daqui ha pouco ele estremeceu acelerou querendo me empurrar mais, suas bolas batiam na cara de Cir e na minha buceta, e senti que acabava, me encheu de porra e depois tirou, e brincando me disse, gostou de tomar no cu sua cadelinha linda, da um beijo no teu macho, eu vire e beijei ele com toda ternura, afinal era meu primeiro comedor. Hoje com 32 anos, confesso só dei um cuzinho mais duas vezes, não faz o meu gosto. Mas Cir precisava ser descabaçada, para completarmos nosso ciclo de iniciação ao sexo. Morava perto, um senhor de nome Oscar, professor de matemática em um cursinho, solteirão com 37 anos, de óculos, simpático, sempre nos cumprimentava com um oi bonachão. Disse a Cir, vais dar a bucetinha pro seu Oscar, ela falou que sim, pois se desse para algum garoto da nossa turma de colégio ele ia sair contando vantagem. Armamos a coisa, falei com ele e perguntei se nos daria aula particular, ele disse que sim e marcamos para a quinta feira a tarde depois das 4 horas. No dia lá fomos as duas, mini saia, a da Cir era bem curtinha mesmo e ela usava uma calcinha branca com rendilhas rosa, dizia ser o símbolo da sua inocência, rs.., eu sem soutien também e minhas calcinhas pretas, disse a ela ser o símbolo da minha orgia demoníaca. Chegamos e ele nos passou para a sala, sentamos num sofá, e Cir cruzou as pernas mostrando tudo, notei que Oscar se arrepiou, eu fui mais comedida, começamos a ver a matéria, e Cir abaixava-se e seus peitinhos apareciam, mostrando os biquinhos rosa, Oscar estava indócil, eu olhava para sua bragueta e notava que seu pau estava estourando de tão duro. De repente ele falou - ele falou, vamos deixar par outro dia, claro ele estava que não se agüentava, foi ao banheiro, eu e Cir no sofá começamos a nos beijar e acarinhar uma o seio da outra. Oscar entra na sala e se depara com aquela situação, fica boquiaberto, - o que é isto, que estão fazendo as duas, eu maliciosamente disse, estamos fazendo amor, quer fazer também? Ele respondeu, vocês são menores, vou me comprometer, se me pegam levo um processo. Eu disse - nada de processo, queremos gozar e precisamos da tua pissa, quer dar ou teremos que procurar em outro lugar? Não precisam procurar e abriu a bragueta e tirou o pau para fora, devia ter uns 19 era maior que o do Alex, só mais fino, uma cabeça pequena. Vem meu bem até aqui ele veio e eu comecei a beijar o pau, ele enlouqueceu, queria me enfiar tudo na boca - disse calma meu amor, a Cir também quer e passei para ela que iniciou uma chupada lambendo a cabecinha e o pau, ele gritou vou acabar e esporeou tudo na boca da Cir. Ficou quieto, sentado no sofá enquanto eu e Cir tirávamos as calcinhas e começamos um 69, Oscar ficou cada vez mais tesudo, e por fim falei a ele - vais descabaçar a Cir, ele disse não de modo algum, - e eu, agora não tem jeito vais ter que fuder a bucetinha dela. Fiz ela ficar na posição “fode-me plis”, (ela abriu as pernas) peguei a pissa do Oscar, beijava na cabeça dela e na bucetinha da Cir que cada vez ficava mais molhada, e ajeitei a cabeça e disse. agora machão empurra, e ele empurrou com toda a força e pude ver o pau entrando e já saltando um pouco de sangue, enquanto Cir gritava e gemia (corajosa o meu amor ), perguntei quer que ele pare, tire ? Ela, não agora mete quero porra na buceta e ele começou a fuder, sabia das coisas o nosso garanhão, e daqui a pouco gozou e começou a tirar, saia golfada de leite do pau. Depois disto, fomos mais umas vezes na casa dele, ele me fudeu e foi muito bom. Mas amor mesmo é com Cir e estamos cada vez mais apaixonadas, isto dura até hoje. O primeiro conto saiu em heterossexuais com n º 11293, para quem quiser ler, os outros em lésbicas mesmo, porque esta é na verdade a nossa categoria. OBRIGADA PELOS VOTOS. E até uma próxima, beijos a todas da Cir e da Carmine.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários