Duante muito tempo acreditei que se lutasse de verdade, trabalhando e estudando, poderia chegar a algum lugar neste país. Fiz faculdade de Direito e me casei depois de formada e estudava para concursos, enquanto meu marido trabalhava como advogado, sempre com minha ajuda nas petições e corridas aos tribunais. Mas nada dava muito certo. Um dia fui chamada por um juiz feio prá burro, meio corcunda e com mau cheiro. Ele disse que me achava bonita e que se eu quisesse ganhar uma causa de uma herança, bastava faze-lo feliz. Não sei o que me deu, mas entrei na sala daquele monstro, que já foi tirando minha saia e me beijando com a boca fedorenta, depois chupando minha xaninha, fazendo muito barulho, chupando e assoprando, enquanto se punhetava. Ele me colocou no chão e me penetrou com dificuldade. Não estava lubrificada direito, mas ele foi bombando, meio ofegante e logo gozou. Não senti nada e fui embora. Logo saiu a sentença e começamos a melhorar, pois ganhamos a causa e muitas outras. Depois combinei com meu marido um plano que mudou minha vida. Havia um concurso para juiz do estado e diziam que o chefe da comissão aprovaria qualquer mulher ou homem que topasse ser enrabado por ele, que tinha um pau de jumento e sua mulher nunca havia liberado a padaria para ele enfiar a bisnaga durante os quarenta anos de casamento. Depois da morte da mulher, que foi estuprada e currada por dois negros pastores quando saia da igreja, ele queria muito saborear um cuzinho, antes de se aposentar, mas ninguém encarava seu cachimbau enorme. Resolvi tentar, pois apesar de sempre trabalhar e estudar, dei o cu dos quatorze aos vinte anos, para poder casar virgem. Fiz a inscrição e consegui manter contato com o velho desembargador, que me levou para seu apartamento e depois de um pouco de vinho, pegou minha mão e ficou alisando seu cacete gigante, que já tentava sair das calças. Liberei a pica do velho e comecei a chupar. Poucas vezes tinha visto um pau daquele tamanho e não resisti e chupei o pau muchibento até ficar duro. Havia até uma verruga naquele tarugo, mas estava deliciosos. O velho disse que precisava enfiar na minha racha primeiro, pois senão teria a impressão de estar fodendo um bicha como as que ele tinha que comer no fórum ao escolher novos assistentes. Senti a tora me enchendo toda. O velho não tinha muito preparo e tive que cavalgar sua pica velha até quase ele gozar, mas ele me segurou e disse que queria mais do que uma buceta de advogada puta. Ele me colocou de lado e começou a forçar a manjuba em meu cuzinho. Chegui a me arrepender, mas quando a cabeça entrou o velho segurou minha cintura e começou a enfiar com vontade em meu cuzinho. Eu gemia e rebolava, enquanto o velho me virou e veio por cima, respirando com dificuldade e comendo o meu cu, bombando, bombando até gozar num urro, quase desfalecendo. Ele disse que nunca havia comido um cu tão bem comido quanto o fez comigo. Disse que eu não me preocupasse. Hoje sou juíza e só preciso dar o cu quando pinta alguma promoção ou gratificação na área. Meu marido dançou nessa minha escalada. Homem que deixa a mulher dar para qualquer um para mim não é homem de verdade. Mandei ele cantar em outra freguesia e hoje estou com o filho do velho, que é o atual presidente do tribunal e sempre que preciso dele, sei o modo como ganhar sua generosidade.
Calcinha no chão, dinheiro na mão
Um conto erótico de Xanuda
Categoria: Heterossexual
Contém 595 palavras
Data: 13/06/2005 17:59:45
Assuntos: Heterossexual
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