Meu Último Recurso

Um conto erótico de SnupDog
Categoria: Zoofilia
Contém 355 palavras
Data: 01/06/2005 22:44:16
Assuntos: Zoofilia

Porra, é muito difícil ficar sem sexo. Você fica deseperado - o seu pau fica "totamente descontrolado". Sei lá, teve um dia que pensei até comer uma velha bem acabada que mora aqui perto; aí eu pensei: "não, é melhor esperar um pouco mais". Para meu azar, nada apareceu. Eu tenho uma vida bem inútil - dei um bico nos estudos -, e vivo parasitando a minha família. Sempre vou para casa da vovó nos fins de semana - aquela velha rabugenta -, para ver se tiro algum dinheiro daquela velha esbagaçada.

O chato de estar na casa da velha, é que tenho que escutar as suas baboseiras: "você tem que estudar, tem trabalhar...você já tem mais de vinte anos..." Quando ela começa com essas histórias dá vontade de chutar aquela cara enrrugada. A velha tá a mais de vinte anos sem sexo... Tem hora que tenho pensamentos libidinos a seu respeito, mas logo cessa..Eca!

Vovó tem um pequenês, um não! A casa da velha parece um canil. Mas tem uma que me chamou a atenção. Dóris, isso mesmo, o nome da cadela é Dóris.

O único divertimento da velha é ir para a igreja - essa é melhor hora dos finais de semana na casa dela, já que fico a vontade para fazer o quero - já "achei" mais de duzentos reais que ela deixa escondido.

Mas, voltanto ao assunto principal: Dóris. Puxa, eu não tinha nada para fazer numa tarde de sábado, vi aquela cadela toda arrebitada. Pensei: "Vou gozar na cara dessa cadela." Foi fácil conquistar a sua atenção, então, foi quando tirei as minhas calças e esfreguei a cara dela no meu pau todo melado... A vagabunda resistiu - fiquei com um puta medo dela me morder. Foi quando tive uma idéia genial: enfiei a mão num refogado que vovó tinha feito e esfreguei no meu pau, logo em seguida fui para o sofa e chamei Dóris. Ela foi bastante obediente e lambeu com bastante carinho o meu pau - quando tudo acabou a sua cara estva toda melada.

Coitada da cachorra, não entendeu nada... Depois disso fui fumar um baseado, porque ninguém é de ferro.

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