Irei relatar aqui, meu primeiro conto. Sou policial militar, tenho 27 anos, moreno, 1,70 cm, 80 kg e desejos sexuais fora dos padrões da normalidade. Bom, essa história aconteceu em 2002, quando fui transferido para uma cidadezinha do interior do Estado no qual trabalho, ( irei usar logicamente nomes fictícios)... Chegando lá foi informado que ficaria instalado na delegacia de Policia que funciona também como base militar, ou seja ia morar naquela delegacia enquanto estivesse naquela cidade. E para minha surpresa fui informado pelo meu comandante, que nesta delegacia estará detida uma presidiária cumprindo pena por tráfico de entorpecentes, e já estava presa por mais de 2 anos, e que por sua vez estará em nossa responsabilidade, já que na maioria das cidades interioranas os presos ficam por conta da policia militar. Bom, diante destas atribuições a mim repassadas, fui visitar a presa na sua sela, e fiquei admirado com aquela belezura ali confinada, tive uma ereção só de imaginar que iria ficar cuidando daquela gostosinha, vamos a sua descrição: seu nome era Lurdinha, e tinha um corpinho magro estilo modelo top model, bumbum arrebitadissimo, seios médios durinhos e de bicos a apontar na sua blusinha bem leve e quase transparente, uma boca linda e maquiagem em dia, o que estranhei pois, geralmente os presos ficam tam enclausurados que passam não se preocupar com sua aparência, mais aquela morena parecia ser uma exceção mesmo, até no jeito de falar... E como o movimento de ocorrências eram mínimo nesta cidade, passávamos a maioria do nosso tempo na DP (delegacia de Polícia). A escala sempre apertada por falta de efetivo, nos obrigava a trabalhar em dupla, e quase sempre ficava apenas um PM de plantão para a noite. O que adorei saber, e não via a hora de ficar eu, e aquela gatinha sozinho na DP. Como já disse no interior tudo é uma exceção do modo pela tranqüilidade que nos é transmitida, e para deixar a nossa presidiária mais à-vontade e menos entediada, colocamos uma televisão no corredor das selas da Delegacia, funcionava também como nosso álibi para ficarmos sempre observando aquela coisinha linda... Eu conversava bastante com a Lurdiha e percebi que além tudo ela era exibicionista, adora mostra-se para os PMs que já trabalhara ali, e não foi diferente comigo, mesmo porque fiz questão de exigir meus direitos também... No meu segundo plantão, fiquei sozinho a noite na DP, fechei as porta da Delegacia me dirigindo para a sela da Lurdinha, que novamente se maquiava parecendo que estava planejando algo para aquela tão sugestiva noite, fiquei logo bem à-vontade, vesti uma bermuda e camiseta até mesmo pelo calor que fazia... Enquanto isso via Lurdinha se arrumando, se perfumando e tudo... Estávamos separados pelas grades da sela, mais ainda não tinha confiança nesta gata para abri os portões, e acho até que meu tesão aumentará por isso, já erra mais ou menos uma 21:00 hs e tudo parecia tranqüilo na cidade, pois o 190 não tocava, se bem que não estava men um pouco preocupado com isso... Então comecei conversar com Lurdinha sobre coisas mais picantes, e ela me confessou que fazia muito tempo que não transava, e que as masturbações diárias não estava mais satisfazendo suas taras, ela queria mesmo era um homem para penetrá-la, e que fazia muito tempo que não chupava uma pica, sua maior tara... Fiquei de pau dura na hora que ela me revelou seus desejos, e não resisti mais, puchei-a para mais próximos das grades e dei tudo que ela queria e precisava naquele momento, primeiro comecei beijando-a com bastante ternura, parecia que ela realmente não beijava a muito tempo pois quase não largava mais meus lábios... Que boquinha quente tinha aquela gatinha tão carente, adoro mulheres assim bem carentes de prazer, parece que a necessidade deixa tudo mais picante , foi um beijo saboroso, ela colocava sua língua quente na minha boca de forma magistral se revelando ser bastante experiente no assunto, ela procurava minha língua desesperadamente me deixando maluco de tesão, que mulher gostosaaaaa!!!! Ela me apertava contra as grades, pegava no meu pau apertando com bastante desejo, chegava a gemer quando ela colocava suas mãos mágicas no meu sofrido pauzinho, ela começou a me chupar o corpo todo loucamente, mordendo-o e murmurando frase sem nexos, tamanho seu desejo e satisfação naquele momento louco de prazer...Aquilo fazia meu corpo tremer de tensão... Logo sua boquinha quente alcançou minha barriga e aos pouco ela foi descendo chegando ao meu pau, que se encontrava como uma estaca em brasa, ela então começou um joguinho de chupar minhas pernas, virilhas, meu saco e toda minha região pubiana me deixando loucooooo!!! Eu segurava sua cabeça contra meu pau, parecia até que não havia nenhuma grade separando nossos corpos... Quando ela colocou meu caralho na sua boca quase tive um orgasmo, mais me controlei, sua boca parecia um vulcão em erupção, bem lubrificada, e macia, nunca tinha sentido outra boca tão gostosa quanto a de Lurdinha minha presidiária preferida, ela me chupava com gosto, parecia feliz com aquilo que fazia; aquela visão linda que tinha de uma mulher maravilhosa chupando alucinadamente meu caralho fazia com que qualquer um perdesse a cabeça, ela chupava e falava coisas tipo: vai gostosão coloca esse pau gostosoooooooo!!! na boquinha de sua escrava.... Goza na minha boca que estou louca para beber sua porra... Vêm meu amor dá leitinho para sua cachorrona que faz tempo que ela não mana uma picona gostosa como essa... Ela falava isso e ficava me olhando feito uma cadelinha no cio, eu me segurava o máximo para prolongar a ejaculação, pois gosto de ouvir e fazer essas sacanagens... Enquanto ela pagava um boquete maravilhoso para mim, eu apertava seus seios durinhos e macios, fazendo com que ela gemesse cada vez mais... Não resisti por muito tempo e anunciei que irria gozar na sua boca, ela então começou a aumentar a pressão da sua boca no meu pau, e suplicava para eu gozar na sua boca, aquelas palavras me deixaram mais tarado ainda... E então disse: - vou gozarrrrrrrrarrrarrrr!!!!!!!!! Gozei como nunca, e ela não deixou cair nem uma gota do meu gozo, aquela promiscuidade toda na minha frente me fazia o PM mais feliz do mundo... Mesmo depois do gozo ela continuou com meu caralho dentro da sua boca, e logo ele já estava refeito pronto para penetrá-la, como disse no começo essa putinha gostava mesmo de um boquete, pois continuou chupando meu pau alucinadamente, colocava minhas bolas na sua boca, de forma espetacular causando em mim sensações nunca sentidas antes com tanta intensidade... Coloquei-a então de pé, e comecei a retribuir aquele boquete extraordinário, afastei suas pernas colocando uma na grade, para facilitar minhas ações, quando coloquei minha língua em sua bucetinha recen raspada ela quase desmaiou de tanto tesão, falando: - vai soldado safadinho mete essa lingua quentinha em meu grelinho que já faz tanto tempo que não sente uma língua dentro dele, mete, mete, mete, vai meteeeee gostosãooooo que tua presinha quer muito gozar na tua boca seu safadinho... Ela gritava e uivava de prazer, seu corpo estava tremulo, então meti um dedo no seu cuzinho carinhosamente, e outro em sua bucetinha pequeninha que ficou bem apertada com meu dedo, aquilo a deixou maluca... Ela gritava alto de forma que se a delegacia não fosse afastada da cidade, com certeza alguém ouviria seus gritos. Parecia até que irria ter um infarte naquele momento. Eu a chamava de puntinha descarada, rapariga e isso só fazia aumentar seu prazer, e seus gemidos, cada vez mais alto... Coloquei mais um dedo na sua bucetinha e intensivei meus movimentos linguais no seu clitóris ela então ficou descontrolada, jogando sua cabeça para traz e rebolando seu corpo em varias direções, e puxava minha cabeça de encontro a sua buceta dizendo que irria gozar... Vou gozar amorzinho, vai envia esses dedos com força, me arregaça que quero gozar muitoooo!!! Ui meu amor mais, ta tão gostosoooo, mais, mais, to gozando, to gosandoooooo!!!!! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... Quando ela terminou de gozar desmaiou na sela, tive que abri-la para socorrê-la. Passados alguns minutos ela voltou ao normal. Confessando que aquela tinha sido a foda mais gostosa de sua vida na carceragem, e agradecendo com muitos beijos, e abraços. No próximo conto relato o que aconteceu até o final desta noite inesquecível, mas para isso me escrevam dizendo o que acharam do meu conto inicial, aceito criticas e sugestões, meu email é siclope@ibest.com.br.
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