Do Barro ninguém escapava

Um conto erótico de Pinta Grossa
Categoria: Homossexual
Contém 1497 palavras
Data: 02/06/2005 19:50:10
Assuntos: Gay, Homossexual

O Barro era um preto velho dos seus cinqüenta e poucos anos, trabalhava como padeiro-mestre na padaria onde eu também trabalhava, mas como Caixa. O divertimento dele era comer a bundinha dos garotos que chegavam ali pra trabalhar. Não escapava um! Logo que cheguei na padaria, no primeiro dia, foram me dar a ficha dele.

- “Cuidado com o Barro! Ele é chegado a uma bundinha de garoto!” Na época eu tinha 16 anos, portanto era uma boa presa pra ele. Eu era, no seu linguajar, um “borracho” de primeira, nome que ele dava aos garotos que enrabava. “Borracho” era a denominação corrente que se dava a um garoto bonito dos seus 15 a 16 anos, da bundinha cheia.

Ele era baixinho, físico magro e feioso, como todo negro que não se cuida. Mas ele tinha algo de positivo que superava toda a sua feiúra: o pau e muita tesão! Era um pau bastante grosso; eu diria, não era “bastante grosso”, era mais que bastante, pois media 16cm de circunferência, talvez mais, com 22cm de comprimento. Ele se orgulhava mais da grossura. Quando alguém disposto a se entregar a ele lhe perguntava se tinha o pau muito grande, ele respondia com um sorriso safado no rosto e ar de modéstia: “Nada! É apenas grosso!” Ele mentia, porque se dissesse que o pau media 22cm, boa parte dos veados se acovardavam. Mas, dizia a grossura – não a escondia -, porque sabia que todo veado quando vê um pau grosso endoida. É verdade. Só a sua visão já nos deixa fora de controle e não sossegamos enquanto não o enterramos em nossa bundinha.

A grossura é que precipita em nós o orgasmo, pela pressão que exerce na nossa próstata.

Ele morava ali mesmo na padaria, lá nos fundos, onde existiam uns quartinhos de compensado destinado aos empregados que não tinham onde morar, assim como eu, que chegara há um mês do interior. Esses quartinhos, em número de três, eram construídos dentro do próprio salão da casa que ficava separada do resto da padaria. A vantagem disso era que cada qual tinha o seu quartinho onde era preservada a sua intimidade. O Barro tinha o seu quartinho, eu tinha o meu e o Soares, o caixeiro, tinha o dele. O do Barro era o mais movimentado. Por causa dos veadinhos que lhe procuravam para lhes dar a bunda. Como o meu quartinho ficava colado ao do Barro, ao perceber isso, fiz um buraco no compensado e assim, via o Barro sendo chupado e comendo a bundinha dos garotos. Eu me acabava de tanto tocar punheta assistindo tudo, ao mesmo tempo que, cada vez que o via comendo um garoto, aumentava minha disposição e coragem de dar-lhe a bunda. Sim, porque eu tinha muita vontade de experimentá-lo, mas, tinha medo daquele pau enorme. Mas, aí eu pensava: “Porra, se um garoto agüenta, por que eu não agüento também?”

Ele era muito jeitoso, segundo me confidenciou o Dinis, - um velho freguês dele de 50 anos de idade que dava pra ele desde a idade de 14, - quando lhe confessei a vontade de dar a bunda pro Barro. Ele até me encorajou, excitado com a idéia. Disse-me o Dinis:

- “Ele não machuca ninguém. Tem muita prática! Quer dizer, só machuca onde não dá mesmo pra evitar, devido à grossura do seu pau que quebra todas as pregas da gente! Para conseguir introduzir pela primeira vez na sua bundinha, não se preocupe, ele usa bastante vaselina, mete bem devagarzinho, é muito paciente, tenta quantas vezes for preciso, antes de introduzir a manjuba na sua bundinha até o talo”.

Pensei comigo: - “Fala aí a voz da experiência!”

Pois é, embora o prato principal e predileto do Barro fosse os garotos ou “borrachos”, como ele chamava, não rejeitava nenhuma bundinha que se lhe oferecesse de alguém mais velho. O Dinis, por exemplo, tinha uns 50 anos e ele continuava comendo, desde os quatorze, quando ocorreu a primeira vez. Outro adulto dos seus trinta e poucos anos que ele comeu foi o Chico, um padeiro gordo e peludo por quem fiquei doido pra dar e terminei conseguindo que ele me comesse. Ele andou me comendo várias vezes. Eu era tarado por ele, fiquei caidíssimo por ele e, por isso, quando saí da padaria e algum tempo depois passei por lá e fiquei sabendo que o Barro tinha comido ele também, fiquei frustrado, desapontado, desconsolado. Afinal, até aquela lapa de homem, aquele macho maravilhoso, peludo como um urso, que me proporcionara gozos maravilhosos, tinha caído nas garras do Barro? Será que ninguém mesmo resistia à sua cantada e à sua grossa rôla?

Tudo isso era verdade, eu já vira ele enrabando um garoto pela primeira vez. Eu desconfiei de que era a primeira vez porque ele gemia muito, queria desistir, pedia pra meter devagar, confuso pedia pra tirar, em seguida já pedia pra meter mais. O Barro tentou umas quatro vezes. Tentava introduzir a cabeça que não passava no anel virgem. Parava, passava mais cuspe, mais vaselina, tentava introduzir de novo. E assim ia tentando, lentamente, até que conseguiu introduzir parte da cabeça enorme, mas pontuda. Dizem os estudiosos do sexo que homens do pau cuja cabeça é afilada, têm predisposição pra comer bundas. Veja bem, não é o ato de comer bundas que faz a cabeça ficar afilada, mas o fato de ser afilada que o identifica como comedor de bundas. Nesse ponto, segurou o garoto pelos ombros, se ajeitou em cima dele, abriu as pernas dele com as próprias pernas e empurrou devagarzinho o pau que começou a sumir dentro da bundinha do garoto. Mas ele gemia muito, quando entrou toda a cabeça gritou. Pediu pra parar porque estava ardendo muito. Mas não pedia com muita convicção, era mais um desabafo. A essas alturas o Barro já não o ouvia mais, pois o desejo tomou conta de si e, o que pode fazer foi parar por alguns instantes os movimentos do pau para a bainha do garoto se acostumar com aquela grossura toda, com aquele enorme corpo estranho que já estava quase a metade dentro dele. Enquanto isso, acariciava o garoto, beijava no cangote, mordiscava a orelha, se esforçava para alcançar a boca do garoto e beijar e então o garoto se aquietou mais, relaxou as carnes, talvez pelo prazer que começava a sentir. Nesse ponto, o Barro percebendo que o garoto começava a sentir prazer, preparou-se para enterrar o resto do pau e, ajeitando-se de novo em cima do garoto, o empurrou até sentir os ovos topando na entrada da bunda. Do ponto que eu observava, dava pra ver quando os ovos do negro toparam na sua bundinha, porque o Barro lhe pediu para que ficassem de bandinha e o orientou para que, assim tocasse punheta para fazer desaparecer o ardor das pregas quebradas. Nem foi preciso muita punheta, porque a essas alturas, devido à pressão do grosso pau que recebemos na próstata, basta tocarmos levemente no nosso próprio pau e o gozo vem espontaneamente. Foi o que aconteceu: o pau do garoto que permanecia duro o tempo todo, quando ele tocou levemente com a mão, o pau deu um pulo e começou a pulsar, jorrando gala no colchão por varias vezes. O Barro se mantinha tão dentro do garoto que a impressão que se tinha naquele momento, era de que o garoto possuía quatro ovos: os dois dele e os dois do Barro colados à sua bunda. Quase no mesmo instante o Barro começou a gozar nos intestinos do garoto.

Nesse instante eu, também, não suportei a cena tão erótica e forte e bastou que eu tocasse o meu pau com a mão esquerda para que o meu gozo explodisse. Comecei a esporrar na parede de compensado. Por varias vezes. Aaah!!!

Outros, não gemiam tanto! Quer dizer, não gemiam nada, só se fosse de prazer, como o Nojosa, um adolescente dos seus 17 anos, esse quando gemia só devia ser mesmo de prazer pois, devido às várias vezes que o Barro lhe comera, já estava bem adaptado ao tamanho e grossura do pau, de formas que, ele fazia era mexer com a bunda e dava de ré para receber mais, até a raiz do pau. Se comportava como um veterano de rôla.

Embora o Barro gostasse muito de garotos, nunca o vi comendo um que fosse menor de 16 anos. Todos eram nessa idade ou mais velhos. Por isso ninguém ligava para o fato de ele comer garotos. E, na época, também, nem se falava ainda em “pedofilia”, que hoje está na moda. E outra coisa, os garotos que ele comia e agradava com presentes (bicicleta, roupas, etc.), é que lhe procuravam para lhes dar a bunda. É claro que o Barro não era nenhum santo e fazia a sua parte na tentativa de conquistá-los para no final enrabá-los, o que sempre dava certo. É o tal negócio: O Barro queria comer e os meninos queriam dar! O que poderia resultar disso? Pau, muito pau!

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