Amor proibido

Um conto erótico de FilhoFeliz
Categoria: Heterossexual
Contém 3008 palavras
Data: 03/06/2005 14:33:52
Assuntos: Heterossexual

Às vezes somos tomados por sentimentos que não conseguimos entender muito bem. Às vezes é mesmo difícil aceitá-los, sem o peso de duras culpas. Nosso amor, por exemplo, por quem "não é direito" amar. Pelo menos não da forma que experimentei. Eu tinha dezessete anos, à época. Morávamos em uma pequena fazenda, no interior do Paraná. Minha mãe, uma linda descendente alemã, era forte e esbelta no áuge dos seus 35 anos. Sempre tive belas lembranças dela. Nem sei quando o amor filial, que naturalmente todos nós nutrimos pela doce mulher que nos amamentou e cuidou, transformou-se em algo que eu não conhecia muito bem. De repente vislumbrar seus louros cabelos suavemente caído aos ombros, ou seus mamilos entumecidos sob o fino vestido, me roubavam o fôlego. Era tomado de uma sensação indescritível, de tremor, de calor, sei lá. Coisas do início da adolescência que a duras penas conseguia esconder... Até àquela noite. Estávamos sozinhos. Meu pai, que costumava viajar muito, a negócios, acabara de partir. Havíamos jantado e não sobrava muito a fazer senão dormir, após a costumeira conversa perto da lareira, que sempre mantinha aquecida nossas frias noites de inverno. Minha mãe há muito não andava alegre. A relação com o meu pai, já desgastada pelas infindáveis ausências, não andava nada bem. Ela não conseguia disfarçar sua tristeza e, sentindo o quanto precisava de um consolo, antes de me despedir, naquela noite, aproximei-me dela e abraçei-a delicadamente. _ "O que houve mãezinha? Porque está assim?" _ "Não é nada, anjinho. Você não entenderia... Minha vida com seu pai... Bem, é melhor nem falarmos sobre isso. Não vamos ficar aqui remoendo minhas tristezas" _ "Mas você não tem ninguém pra conversar! Aninha só volta da cidade nas férias da faculdade e suas irmãs nunca aparecem por aqui. Ficamos sempre sozinhos. Porque não desabafar comigo?" Ela agradeceu com um lindo sorriso, abraçou-me fortemente e me beijou. Um beijo igual aos tantos que já estava acostumado, só que um pouco demorado, o suficiente para me fazer arder por dentro. Como brincadeira, para estimular nela novo sorriso, segurei seu rosto com as duas mãos e passei a beijar repetidamente cada uma das suas faces, sua testa, seus olhos. Sempre fomos muito carinhosos um com o outro e naquele momento uma onda maior de carinho parecia nos haver tomado. Meio que por acidente um dos beijos foi bem próximo à sua boca. Ela não demonstrou qualquer desconforto e retribuiu os sucessivos beijos. Paramos, então, mais nossos corpos continuaram abraçados. Nos acomodamos melhor no sofá e ela, suspirando fundo, comentou o quanto era gostoso poder contar com meu carinho e atenção. O mundo parecia ter parado. Ficamos alí grudados por um longo tempo. Acomodei melhor meu corpo ao seu com um certo cuidado, pois meu pênis estava em ereção e eu morreria de vergonha se ela percebesse! Achei que ela havia adormecido, pois seu corpo relaxara um pouco. Com uns poucos movimentos de acomodação que ela fazia senti que suas coxas cediam levemente, o que me fazia aproximar o contato. Percebi que ela estava de olhos cerrados e imaginei que o relaxamento era um ato involuntário. Suas coxas foram abrindo-se mais e mais e o contato do meu pênis com o seu corpo era quase inevitável. Ela estava usando um vestido leve, agora um pouco levantado, deixando à mostra parte de suas lindas coxas. Meu pênis latejava e, com alguns leves movimentos que eu fazia, fingindo acomodar-me como se estivesse dormindo, abria caminho entre suas coxas, até que senti haver tocado em sua vulva. Comecei a fazer lentos movimentos para sentir um pouco mais, morrendo de medo de acordá-la, ao mesmo tempo que, no fundo, torcia para que ela estivesse desperta, fingindo dormir e participando do meu prazer. Continuei com os movimentos e às vezes achava que ela retribuia um pouco, facilitando o contato. Passado algum tempo ela pareceu despertar. Sorriu docemente e delicadamente acomodou minha cabeça no sofá. Beijou minha testa, disse boa noite e encaminhou-se para o seu quarto. Fui invadido por um turbilhão de idéias. Sabia que aquilo não deveria ser certo, mas não conseguia realmente entender o porquê. Fui para minha cama e me revirei horas a fio sem conseguir me aquietar. Já era madrugada quando desisti de tentar dormir e resolvi levantar. Fui à cozinha, tomei um copo d'água e pensei verificar se minha mãe estava bem. Bati levemente à porta do seu quarto e lentamente girei a maçaneta. Minha mãe estava deitada e, como acordando de um sono leve, me olhou com um terno sorriso. Aproximei-me dela e a fitei demoradamente, como que esperando uma reação que explicasse algo, que me trouxesse à realidade. Sem dizer nada ela estendeu-me a mão e, segurando-me no braço, puxou-me acomodando-me ao seu lado. Beijou-me carinhosamente na face repetidamente, cada vez num ponto diferente: olhos, nariz, testa, orelha... até que tocou a minha boca. Seus lábios estavam quentes e sua respiração ira se tornando mais e mais ofegante. Passou a língua delicadamente entre meus lábios e eu os abri, permitindo que ela fosse mais além. Senti sua saliva morna e doce e mergulhei num profundo beijo, saboreando aquela tão desejada boca. Beijou-me doce e profundamente. Sua mão esquerda deslizou sobre meu corpo, estremecendo-o, até alcançar meu pênis. Eu estava em completa ereção. Em movimentos suaves sua mão massageava toda a extensão e meu pênis parecia querer explodir. Ela desfez-se dos lençóis e pude ver toda a exuberância do seu corpo, vestido por uma fina camisola de seda. Não sabia o que fazer. Queria devorá-la, morder cada pedaço do seu corpo. Ela curvou-se em direção ao meu pênis, oferecendo uma visão fascinante da sua grande vulva. Eu não tinha qualquer experiência em matéria de sexo, mas sabia que não devia ceder à tentação de beijar aquela maravilha. Senti sua língua roçando a cabeça do meu pênis e meu corpo estremeceu. Aproximei a boca da sua vulva e senti um delicioso aroma que jamais conhecera antes. Ela presentindo meus movimentos abriu ligeiramente as pernas, facilitando a aproximação do meu rosto do seu saboroso sexo. Ela estava molhada, com um líquido morno, de odor delicioso. Beijei sua vulva como havia beijado sua boca. Chupei cada pedacinho e cada reentrância daquela rechonchuda vulva envolvida por pelos que pareciam de seda. Ela agora movimentava-se alucinadamente, enquanto chupava meu pênis como se quizesse engoli-lo. Em dado momento ela apertou firmemente meu rosto com suas coxas e gemeu longamente, ainda com meu pênis totalmente tomado na boca. Percebi que devia deixá-la descansar. Tomou-me em seus braços e beijou-me ternamente. Deitou sobre mim e desfez-se da camisola. Retirou a calça do meu pijama e guiou a cabeça do meu pênis em direção a sua carnuda boquinha. Foi introduzindo lentamente meu pênis em sua boca maravilhosa! enquanto eu quase delirava de prazer. Meu pênis volumoso quase não conseguia penetrar completamente naquela bela gruta. Em movimentos ritmados em lentos vai-e-vens ela massageava meu pênis com sua gulosa bocona. Toquei seus duros mamilos enquanto vislumbrava sua expressão. Com os olhos semi-cerrados ela gemia baixinho. Chupei fartamente seus peitos, pequenos e durinhos. Nem podia acreditar que era possível sentir tanto prazer. A onda de prazer foi aumentando de uma maneira quase insuportável. Ela pareceu perceber e aumentou o ritmo, movimentando-se cada vez mais depressa, até que gritamos juntos num climax inimaginável. Pensei que havia morrido... Até hoje não tenho como descrever aquela sensação. Nossos corpos ficaram grudados, quase como mortos. Acho que dormi produndamente, não consigo lembrar bem do que aconteceu em seguida. Sei que já era manhã, quando fui acordado pelos sons dos bichos da fazenda. Estava sozinho na cama. Senti o forte aroma do café costumeiro e deduzi que minha mãe já estava cuidando com as serviçais da rotina do dia. Voltei rapidamente ao meu quarto e arrumei-me para tomar banho, indagando-me como tudo iria ser a partir dali. Passei na cozinha e encontrei minha mãe, linda e sorridente ajudando na arrumação do café da manhã. Quando percebeu minha presença, enxugou as mãos no avental e estendeu os braços em minha direção oferecendo um caloroso abraço. Olhou profundamente nos meus olhos e, sem dizer uma palavra, disse-me tudo. Seu olhar, para mim, claramente dizia: "amo você, ainda sou sua mãe, não fizemos nada de errado. Quando pudermos falar sobre tudo, quando estivermos prontos, o faremos, no seu devido tempo. Tudo está bem quando se é honesto e sincero consigo mesmo e com o outro. Não deve haver espaço para culpas". Bem, pelo menos foi o que entendi.Claro que o ocorrido deixou em mim um forte efeito, pois não sabia mesmo como lidar com sentimentos tão conflitantes. A sensação de ter cometido um falta moralmente grave se misturava com um forte sentimento de afeto, respeito e amor por aquela doce criatura. Um amor diferente, maior, que envolvia sensualidade, sexualidade, ternura, romance. O amor por minha mãe me impelia a querer "viver" com ela, no mais amplo sentido. Ser seu companheiro, confidente, amigo, e também ardoroso amante. Mas como era possível? Como seria "namorar" com a própria mãe? E nossas diferenças de maturidade, necessidades, etc.? E a relação dela com meu pai? E para o resto da família, para os amigos, como seria? E ela, compartilharia comigo dos mesmos sentimentos? Nada fácil lidar com tudo aquilo. Voltei da escola ao final da tarde meio cabisbaixo. Minha mãe estava à minha espera, no terraço da "casa grande" (era como chamávamos a moradia principal da fazenda). Naquele horário ela já costumava ter partido para sua cavalgada diária, que sempre fazia nos finais das tardes. _ "E então, filho, como foi o seu dia?" _ "Tudo bem, mãe. Uma aula chata de matemática, uma pequena discussão com Chico..." _ "Não me enrole, anjinho. Você sabe sobre o que estou perguntando". _ "Nem sei o que dizer, mãe. Estou com dor de cabeça de tanto pensar em tudo... Mas não gostaria de conversar sobre isso agora. Na verdade ainda estou nas nuvens... Não gostaria de estragar um momento tão especial com discussões racionais. Isso tudo é muito maior." Minha mãe me conhecia bem. Eu sempre fui meio que um "menino prodígio", muito centrado, equilibrado, apesar da pouca idade. _ "Eu morro de medo que você sofra, por qualquer motivo. Devia estar louca quanto permiti que tudo acontecesse, mas resolvi confiar na sua maturidade e, do fundo do meu coração, não vejo nada de errado em nos amarmos além dos limites que fomos acostumamos a aceitar... De qualquer modo, podemos valorizar o lado positivo da experiência e esquecer tudo." _ "Não quero esquecer nada, mãe! Pelo contrário! Só não posso ficar perdido em meio a pensamentos conflitantes, enquanto tudo o que quero é estar colado com você!" Ela sorriu e comentou que estava saindo para passear à cavalo. Eu disse que também iria e corri para me trocar. Seu Romão, o capataz da fazenda, trouxe dois cavalos celados. Tomamos o rumo do campo, cheios de uma alegria juvenil. Apostamos uma corrida até à "Pedra do Chapéu", uma estrutura rochosa distante uns dois quilômetros da casa grande, dentro ainda da nossa propriedade. Ficava numa colina verdinha, que permitia uma vista maravilhosa de toda a paisagem. Deixamos os cavalos e caminhamos um pouco. Meu coração estava disparado. Via aquela doce mulher, agora, de uma maneira completamente nova e ainda não estava acostumado à dimensão do que sentia. Ela caminhava lentamente, com o braço sobre meus ombros, meio que procurando palavras para entabular umam conversa. _ "Deixa eu te pedir uma coisa, mãe: não fale nada sobre o "nosso" assunto". Ela assentiu com a cabeça e continuamos a passear, de mãos dadas. A simples lembrança da beleza do seu corpo, da textura da sua pela, me dava calafrios. O sol estava quase se pondo e já era tempo de retornarmos. Antes de tomarmos os cavalos, ela me abraçou calmamente. Olhou em volta, certificando-se de que estávamos sozinhos, acariciou meus cabelos e me beijou a boca longamente. Minhas pernas ficaram trêmulas, eu quase chego ao orgasmo alí mesmo. De volta à fazenda éramos esperados por tia Flávia e seu marido, moradores da fazenda vizinha, que vieram jantar conosco. O jantar foi animado. Depois passaram horas em intermináveis conversas, na sala de estar. De vez em quando eu e minha mãe trocávamos olhares cúmplices, como que lendo os pensamentos um do outro. Nunca pedi tanto para que o tempo passasse. Sairam já tarde e, após esperarmos que o carro desaparecesse na estrada, cerramos as portas da "casa grande". Eu ainda cuidava do ferrolho da porta principal quando senti os braços de minha mãe me tomando pela cintura. Sua boca tocou levemente meu pescoço e ela o beijou suavemente. Senti o calor dos seus peitos em minhas costas e o volume do seu "monte de vênus" em minha nádega. Virei-me e abracei-a bem apertado. Não sabia bem como fazer, não entendia dos rituais do amor. Ela parecia perceber meu embaraço. Desajeitadasmente tateei suas coxas, buscando encontrar a barra da saia e a levantei até a altura do seu umbigo. A cena era de uma beleza impressionante. Ela estava sumariamente vestida com uma calcinha branca, meio transparente. Sua vulva era claramente modelada, com seus grandes lábios marcados pelo tecido. Fiquei de joelhos e puxei um dos lados da calcinha revelando toda a exuberância do seu sexo. Beijei os pelos e comecei a deslizar com cuidado minha língua por toda a extensão. Ela suspirou fundo e procurou algo como apoio, pois as pernas pareciam estar perdendo as forças. Guiou-me, meio tropeçando, caminhando de costas, para um sofá próximo e sentou-se abrindo deliciosamente as pernas. Eu puxava sua calcinha com tanta força que ela começou a rasgar na costura. Minha avidez nem me permitia pensar em tirá-la. Percebi que no início da cavidade de sua vulva uma protuberância se mostrava saliente e um tanto dura. Acomodei aquele pedacinho de carne entre os lábios e chupei-o longamente. Ela movia-se ritmadamente e gemia baixinho, segurando pelos meus cabelos e pressionando meu rosto contra sua vulva. Seus gemidos aumentaram e ela parecia que ia desfalecer... _ "Ohhhhhh filhinho, que delíiiiiiiicia!" Dizia ela sussurrando. Seu corpo se contorcia em espasmos e eu quase sufocava com a boca completamente enterrada em sua vulva. Eu a chupava como se se quizesse devorá-la, sugando todo aquele líquido morno que ela produzia. Ela pouxou meu rosto em direção ao seu e me beijou, chupando minha língua em sucessivos movimentos. Meu pênis doía de tão rígido. Ela me fez sentar numa cadeira próxima, desabotoou rapidamente minha calça, fazendo saltar meu ereto pênis, e foi sentando suavemente no meu colo. Sem esforço meu pênis ía deslizando em sua molhada buceta e estremecia de prazer. Em movimentos lentos ela levantava e tornava a sentar e com uma das mãos procurava levantar a saia e olhar a bela cena. Meu membro grosso saía reluzente, banhado pelo seu liquido vaginal, e voltava a penetrar profundamente, misturando nossos pelos. Controlei-me para não gozar, enquanto ela aumentava os movimentos e delirava em roucos gemidos. Ela gozou sucessivamente, a julgar pelos espasmos que fazia. Levantou-se, então, e, tomando-me pela mão, nos dirigiu ao seu quarto. Num rápido movimento deixou cair sua saia aos pés, livrou-se da calcinha e deitou de bruços na beira da cama. Eu não sabia bem o que fazer e deitei-me sobre ela, beijando seu pescoço e orelha. Ela entreabriu um pouco as pernas e meu pênis acomodou-se entre suas nádegas. Levantei-me um pouco e pude observar sua vulva de um ângulo que ainda não havia conhecido. Os lábios do seu sexo estavam contornados por um líquido embranquiçado e logo acima podia ver a delicadeza do seu ânus. Aproximei a cabeça do pênis da entrada da sua vulva, mas num movimento com a mão, por entre as pernas, ela o guiou um pouco acima, fazendo-a tocar a porta daquele róseo orifício. Forcei então sua entrada, mas não parecia ser fácil. Achei que precisava molhar um pouco. Rocei o pênis em sua vulva, umedecendo a cabeça no seu vasto líquido, e retornei ao ânus, forçando levemente novamente a entrada. Ela gemeu um pouco e eu recuei. Ela pediu, então, para que eu não parasse. Retomei a penetração e em vários movimentos, algo doloridos, consegui fazer desaparecer meu membro em sua linda bundinha. Era o próprio paraíso. Segurei-a pelos ombros e fui aumentando o movimento. Ela começou a soluçar e chorar, enquanto dizia: "vai mais, mais, por favor não tira, vaaaaaaaiiiiii, aaaaaaaaaiiiiii meu anjinho, que delíiiiiiicia!!!" Eu não pude mais controlar e gozei loucamente. Mesmo havendo gozado, meu pênis ainda estava em ereção. Ela mudou de posição ficando de joelhos aos pés da cama e tomou meu sexo em sua boca. Sugou-o de uma forma divina. Era mais que um prazer sexual o que eu sentia. Era como se todo o seu amor por mim se expressasse naquele gesto. Ela levantou-se, acabou de me despir e deitando sobre mim fez seu quente cuzinho acomodar meu pênis. Agarrou-se comigo num apertado abraço e chorou convulsivamente, dizendo: "Como eu te amo, minha doçura!! Nunca pensei que fosse possível amar assim". Ficamos abraçados assim por muito tempo. Meu pênis já estava completamente flácido, mas não saiu de dentro. Dormimos alí, agarradinhos e exaustos. Acordei depois, nem sei quanto tempo havia se passado, com ela chupando meu pênis. Fizemos amor a noite inteira. Ela gozou muitas vezes. Meu segundo orgasmo aconteceu quase no raiar do sol. Nunca mais poderia esquecer aquela noite. Depois disso passamos a nos relacionar de modo novo e diferente. Ela era mãe, companheira e ao mesmo tempo uma doce amante. Vivemos momentos maravilhosos, de intimidade, romance e mais puro amor. Ela deixou de dormir com o meu pai e passou a ocupar um dos quartos vagos da casa (naquele tempo nem se cojitava falar em separação) e nas frequentes ausências dele tinhamos uma vida rica em doces experiências, de amizade, cumplicidade e, não menos importante, luxúria. Claro que aconteceram muitos outros momentos de amor, dignos de serem narrados. Mas o fato mais interessante foi a mudança de sua irmã, tia Lenira, que tinha precocemente ficado viúva, para morar conosco.

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