Um Vira-lata Especial

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Zoofilia
Contém 1286 palavras
Data: 04/06/2005 06:45:06
Assuntos: Zoofilia

Era verão, fazia muito calor e nossa casa passava por uma reforma geral e eu fiquei encarregado de vigiar a casa durante o fim de semana pois estava sem porta e janelas e boa parte do teto; os operários foram para suas casas e só voltariam na segunda feira. Bom, eu estava no horário do meio dia, deitado em um colchonete, em um dos cômodos da casa, quando chegou o vira-lata do nosso vizinho fazendo a maior festa, pulando sobre mim, me lambendo. Embora se tratasse de um vira-lata, era de porte médio pra grande. Foi quando percebi que ele estava excitado, seu cacete estava enorme com uma parte exposta. Quando eu fiquei de pé, ele já foi abraçando minha perna e fazendo movimentos de vai-e-vem e seu cacete tocava minha perna deixando-a molhada de porra que saía aos esguichos, aquilo me subiu um tesão nunca vista e o bicho não desistia. Foi quando tive a idéia de oferecer o meu cu para ver o que acontecia. Foi um ato de imprudência (gostosa imprudência!), conforme se verá. Tirei a roupa toda, fiquei de quatro e o orientei a montar no meu traseiro. Ele, mais que depressa, abraçou minha cintura e já foi socando, e já senti seu cacete tocar no orifício do meu cu, em três ou quatros estocadas ele acertou e enterrou tudo de uma vez, doeu pra cacete!

- Uuiiii! - eu dei um grito e tomei um susto, ao mesmo tempo que dei uma guinada para frente fazendo-o descer do meu traseiro.

Aí pude ver o tamanho do cacete do vira-lata: era enorme, uns 20cm com nó e tudo. Me acalmei e ele recolheu o cacete à sua bolsa escrotal e, tímido, ficou me circundando sem saber o que fazer, como se estivesse pedindo desculpas. Corri nos meus pertences, localizei a vaselina, tirei um pouco no dedo e voltei pra dar prosseguimento aquilo que eu interrompera tão bruscamente. Olhei pro vira-lata e o vi um pouco desanimado, então, percebendo isso, aproximei-me dele e insinuando uma punheta, aproveitei para passar uma parte da vaselina no seu pau que já estava duro de novo, sendo que deixei um pouco para passar na minha própria abertura anal que, a essas alturas, se contraía ansiosamente pelo que se prenunciava. Em seguida encorajei-o novamente e ele veio sozinho, montou novamente no meu traseiro, agora com muito mais precisão, após uns frenéticos movimentos, enterrou gostoso aquele cacete até o encontro com o nó, até a base. De repente, percebendo ter introduzido todo o seu cacete, ele começou a dar uns socos mais lentos, porém firmes, como se quisesse introduzir algo muito volumoso dentro de mim (era o nó). Da primeira vez, ele aplicou toda a sua força ao empurrar; foi tão forte que começou a arregaçar o meu anel que se abria, mais do que já estava aberto pela introdução do seu grosso pau. Doía, mas era suportável. E antes que deslizasse para fora, num movimento rápido, ele segurou-me firmemente pelos quadris e socou de novo com toda a sua força, entrando todo o resto do enorme nó. Gritei de dor, enquanto apertava o meu anel instintivamente, como se quisesse me proteger, como se quisesse impedi-lo de entrar, mas era tarde demais. Ele acabara de entrar, o seu nó estava todo dentro de mim e me preenchia completamente. O que eu fiz, contraindo o meu esfíncter anal, tentando impedir a sua introdução, com o nó já dentro de mim, foi mais provocativo ainda, pois esse movimento desencadeou instantaneamente nele o crescimento do nó até o tamanho máximo, que é para impedir o desengate, casa a vitima se arrependa. Então, nada mais podendo fazer para impedir, me segurei, pois o que eu queria mesmo era sentir-me uma cadela, engatada com aquele vira-lata muito do macho e querido, da forma que vi muitas cadelas pelo meio da rua. Eu queria ser uma delas. Nesse momento, o seu nó alcançou o volume máximo. A sensação que tive foi de que ele introduzira um punho, uma mão fechada dentro de mim, tamanha era a sensação de preenchimento que sentia. Sem entender direito, com a pressão enorme em minha próstata, gozei tão forte que não sei descrever como. Enquanto jorrava do meu pau o rio de gala no chão, o meu anel se contraía em torno do seu pau, ao ritmo do meu gozo. Como se ele sentisse o meu orgasmo, ficou parado, imóvel, esperando eu terminar. Quando sentiu que o meu gozo terminara, passou a perna por cima de minha bunda e desceu do meu traseiro. Foi aí que pude notar que estava engatado ao vira-lata, ficamos bunda com bunda, o nó na base do seu cacete era enorme, o que não permitia desengatar, isso só aconteceria depois de aproximadamente uns 25 minutos. Se forçasse a retirada seria pior, podendo romper o anel gravemente. Entrei em pânico, mas logo me acalmei, pois estava em um lugar tranqüilo sem ameaças de chegar alguém. Eu estava completamente ensopado de suor pois a adrenalina foi incrivelmente forte, comecei a sentir o ejacular do seu cacete dentro do meu cu. Em virtude de o seu pau ser muito longo, eu sentia a ponta roçando no segundo anel, já entrando pros intestinos. Que delícia! Em virtude de a temperatura do seu corpo ser mais alta do que a dos humanos, a gala é quente, dá pra se sentir. Enquanto procurava uma posição menos cansativa, cada movimento meu movimentava o nó dentro de mim, daí pude sentir seu cacete roçar minha próstata, o que me deu uma sensação de prazer muito grande, quase a sensação de gozo, e após uns 15 minutos já sobre controle total da situação, comecei a mexer lentamente o meu traseiro, completamente preenchido por aquele cacete gostoso, pulsante dentro do meu cu. Quem diria! Como eu poderia imaginar que um cachorro vira-lata daquele, tão inexpressivo de presença, poderia ter um cacete tão grosso, tão grande, tão gostoso? Ele só pode ter percebido o meu êxtase, pois forçou um pouco o nó para ficar lado a lado comigo e começou a lamber o meu rosto. Isso me levou pras alturas, pras nuvens e em segundos explodi em outro orgasmo extraordinário! O meu gozo era localizado dali onde estava o nó, prolongando-se até a minha próstata. O meu pau apenas jogava longe o produto do gozo. Que delícia! Meu coração estava para sair pela boca de tanto cansaço e prazer. Pensei que fosse desmaiar. Eu estava descobrindo uma coisa nunca antes experimentada e, de maneira inteiramente desconhecida, permanecíamos ali bunda com bunda e o cacete do vira-lata enterrado até o talo, pulsando (ejaculando sem parar!) o tempo todo! Uma gostosura! Eu, já sem energia para buscar outro orgasmo, completamente satisfeito e contente com a descoberta, fiquei quieto curtindo aquele momento extraordinário. De vez em quando ele se mexia, puxando levemente o nó, tendo sempre o cuidado de não me machucar. Descobri que eles fazem isso durante o engate, porque lhes dá prazer. Após uns 25 minutos, o cacete dele parou de pulsar e em seguida diminuiu de tamanho e desengatou sem nenhuma dificuldade. Junto com o cacete dele saiu uma parte da gala que não foi despejada nos meus intestinos e que escorreu pelas minhas pernas; era um liquido transparente como água, só que viscoso. Ele lambeu o meu cu, limpando tudo e logo lambeu seu cacete também fazendo-o recolher a bolsa escrotal e saiu como um rei todo satisfeito e eu ali com a cabeça a mil sem entender como é possível uma coisa tão gostosa assim, tão de repente. Desse dia em diante eu passei a trepar com o vira-lata por mais de um ano, cada vez mais gostoso, depois eu conto mais pois tem muito mais

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