Chamo-me Karlla, tenho 26 anos e sou casada há 3 com o Rodrigo que tem 39 anos. Somos um casal normal, ambos trabalhamos fora e não temos filhos. Nunca passou pela minha cabeça trair meu marido, mesmo porque ele foi meu primeiro e único homem até então. Desde o inicio de meu casamento, comecei a ler contos e procurar fotos na Internet sobre SM, aquilo me deixava toda molhadinha e me masturbava gostoso na frente do computador. Com o tempo passei a me interessar cada vez mais sobre o assunto a comecei ter minhas preferências; a idéia de ser submissa a alguém, ser dominada, usada de qualquer forma, me excitava de forma assustadora. Com Rodrigo, meu marido, apesar de ser um bom homem, tinha praticamente o dobro da metade de minha idade, mas não sentia prazer nenhum com ele, a minha vontade era ser humilhada, violada, usada como uma qualquer. Só uma mulher que já foi comida assim, por alguém pode realmente entender do que estou falando. Não digo apenas penetração, mas ser tratada como uma puta, usada e abusada de todas as formas e em todos os buracos, experimentar um prazer tão grande que parece que se vai morrer ou enlouquecer de tanto levar pau, dedos e língua. Contudo, após esses três anos sem nenhuma variação sexual é natural que o tesão diminua e fiquemos um pouco cansadas da rotina. Comecei a fantasiar com outros homens e imaginar nos braços de machos viris, conquistadores e bem sacanas. Mas jamais acreditei que teria coragem de ir mais fundo nos meus desejos, por medo de prejudicar minha família e meu casamento. Aos poucos decidi que não podia mais conter estes meus desejos e resolvi me entregar às minhas depravações. Comecei a procura na Internet alguém que me entendesse e me ajudasse a realizar a minha fantasia. Seria muito prazeroso e excitante viver estas situações e às vezes entrava em sites e deixava meu e-mail e recebia algumas respostas batia papo em salas de SM de BH. Mas na verdade eu sentia que era muito pouco, eu precisava de muito mais, mas não sabia como conseguir o que eu queria. Tudo começou a mudar quando numa dessas noites comecei a gastar as minhas horas vagas circulando pela Internet. Nunca gostei de vulgaridades e baixarias, mas acabei teclando com uma mulher e me indicou um grupo de encontros, seletos, discretos e demasiadamente sérios, o grupo bi. Entrei neste grupo, (ogrupobi@bol.com.br) enviando um e-mail com a minha proposta e necessidade, juntamente com algumas fotos sem mostrar o meu rosto evidentemente. Neste grupo, varias pessoas se cadastram por opções sexuais e se tornam amigas ou amigos virtuais. Trocando informações do dia a dia e procuram realizar suas mais intimas e fantasias. Eu como já disse, procurava a submissão e a humilhação sexual. Numa dessas, acabei teclando com um homem que era também de BH e que além de ter tesão em submeter à humilhação e a total submissão mulheres casadas e comprometidas e se dizia possuir já uma certa experiência em viciá-las em sexo. Muito discreto e atencioso em lidar com suas vitimas, confesso que fiquei muito curiosa pela sua atitude e firmeza com que narrava suas experiências e submissões. Além disso, me excitava muito com suas revelações que teve, junto as suas vitimas. Ele deixou o seu e-mail (correio eletrônico) e parecia ser um homem ideal para o meu propósito, pois era inteligente e sensual ao mesmo tempo. Uma combinação que costuma mexer demais comigo. Fiquei ansiosa para conhecê-lo. Mas ainda tinha medo. Muito medo. Já que eu era casada e meu marido jamais poderia desconfiar dessas minhas loucuras. Hesitei muito, pensando que ele poderia ser um louco ou tarado da net, mas criando coragem e me convencendo que jamais o encontraria pessoalmente, que iria escrever para ele e relatar a carência sexual que eu estava sentindo...O que eu sempre fantasiava...O que eu gostava e sempre quis...Tornar-me uma puta...Queria ser bem submissa e tratada como uma ninfomaníaca sexual...Queria um verdadeiro dono pra mim. Adoraria degustar vários cacetes, mas tinha medo de ser confundida como sendo uma mulher promiscua, sem higiene ou vulgar. E na verdade não era nada disso. Eu tinha uma absoluta carência sexual e que queria muito realizar essas fantasia e extravasar este meu tesão. Sendo assim, tomei coragem e enviando minha foto com uma tarja preta no rosto, fiz o primeiro contado confessando-o tudo isso. Fizemos vários contatos e ele era um homem envolvente, experiente, inteligente e muito sedutor. Um perigo para uma esposa carente e cheia de desejos a realizar. Após um tempo trocando e-mails, ele me convidou a conhecê-lo e criei coragem, fiquei muito excitada e marcamos um encontro. O macho era tão persuasivo e bom de papo que me fez ir até ele (menti para meu marido que iria fazer compras num shopping) mas na verdade, fui encontrá-lo num restaurante de bom nível e bom público, onde segundo ele poderíamos nos conhecer sem perigo para ambos (afinal nunca tínhamos nos visto pessoalmente) e com total liberdade para não seguirmos além da amizade caso não gostássemos um do outro. Na noite anterior, não conseguia conter minha ansiedade, precisava descarregar minha adrenalina. Tomei um longo e demorado banho, depilei-me toda, inclusive minha bucetinha e masturbei-me gostoso na ducha. Devo ter sonhado, tido pesadelo e sei lá mais o que. Acordei no maior agito, tomei banho, coloquei uma saia, claro, não tinha como deixar de ir com uma. Fui trabalhar, tentando deixar tudo acertado, para sair sem ter problemas. Demorei mais que o previsto e depois de 1h após ele ter chegado no local é que consegui ir encontrá-lo. Meu coração estava disparado. Ainda bem que ele era um gato de 32 anos, bem trajado, cabelos e olhos pretos, moreno claro, 1,78 de altura, corpo bonito e elegante, educado e demasiadamente agradável. Fez-me várias perguntas e insistiu em saber a minha idade, pois minha aparência jovem não condizia com a minha idade e vontades e fantasias sexuais. Agradeci ao seu único elogio que deixou o meu tesão represado, eu acho que o agarraria se ele tentasse fugir de mim. Mas riamos de tudo e comentávamos nossos e-mails carregados de erotismo e confissões. Conversamos um pouco, ele me mostrou algumas fotos dele com outras mulheres, fazendo todo tipo de putaria, eu as observava com muito tesão, pois eram fotos tiradas de suas supostas vitimas submissas, presas fáceis que também desejam a submissão e as depravações sexuais. As segundas ficaram bem melhor do que as primeiras onde se via vários homens com uma mulher muito magrinha, parecia uma menininha de 15 aninhos sendo literalmente devorada. Ele disse que estava ficando (quase) especialista nisso e riamos muito descontraídos. Mas quando ele me perguntou se a minha proposta era realmente séria e estaria disposta a aceitar a condição de total submissão, eu timidamente, apenas sorri e balancei a cabeça positivamente num breve: - Anramm... E ainda disse que tinha uma verdadeira fome e tara por membros, cacetes, pintos robustos. Que adorava esperma, sentir o gosto de porra de macho e que adorava sentir o odor de pênis esporrado. Confessei que havia até pensando em ir a algum médico psicólogo ou psiquiatra para me tratar dessa fissura desenfreada. Ele arregalou os olhos espantados com a minha declaração e quando confessei que a cura dessa minha doença, deveria ser levar rola! Muita rola grande, grossa e cabeçuda! Surpreso e visivelmente excitado me olhava copiosamente quase não acreditando no que acabou de ouvir e imediatamente disse seus planos para mim e o que pretendia fazer comigo. Quando disse que estava a quase uma semana sem se masturbar, sem trepar com sua esposa e que seus culhões estavam o triplo do tamanho, provavelmente guardando um reservatório enorme de esperma, senti que sua narrativa me deixava extremamente excitada e eu lhe interrompi dizendo que gostaria muito de experimentar e saciar a minha sede com seu leite. Ele sorriu sacanamente, e ainda concluí que exigia sempre total sigilo, seletividade e discrição, já que eu era casada e ninguém evidentemente poderia saber de nada. Ele também disse que era casado e o recíproco era o mesmo e felizmente, me aprovou e disse que queria sair dali. - Onde? No meu carro ou no seu? Preferi o meu. Ele, todo descontraído, entrou no carro, super à vontade e de cara me beijou, dando sua língua para que eu a chupasse. Meu tesão já era grande, a excitação do que estava acontecendo, afinal era a primeira vez que me encontrava com outro homem fora do meu casamento. Ele perguntou-me se havia algum problema dele dirigir e me levar para um local mais agradável, disse que sim, ele enfiava a mão entre minhas pernas (que estavam fervendo nessa altura do campeonato) Passei para o banco do carona e ele foi dirigindo. Minha resistência foi indo pro espaço... Queria mais. Ao mesmo tempo em que tudo a minha volta me deixava aterrorizada. Será que alguém conhecido poderia me encontrar? Abaixei o encosto do meu banco, pois dessa maneira, poderia ficar mais à vontade e não precisaria ficar tão preocupada, caso alguém passasse por ali. Aproveitando minha posição, sua mão entre minhas pernas, seus dedos percorrendo minha calcinha. E partiu para um destino que ate hoje não sei qual. Ele dirigindo, passou a alisar as minhas pernas e andou por 10 minutos, pegou uma estrada de terra e parou o carro. Eu fiquei meio com medo, imaginei mil coisas, quase me arrependi de ter deixado aquele estranho dirigir meu carro e me levar para um local tão estranho, quando ele me disse: "A partir de agora... Quero te deixar bem submissa!" E disse-lhe que tinha vontade imensa de fazer aquilo há muito tempo. E ao invés de me levar para um motel como os homens sempre fazem, ele foi dirigindo para um outro local mais ermo e extremamente escuro. Meu corpo estremeceu todo, fiquei realmente apavorada. Eu estava de vestido, ele me mandou tirar a calcinha e esfregar minha buceta, eu fiz o que ele pediu. Ele abaixou a alça do meu vestido e começou a beliscar meus mamilos com força, me chamava de puta, vadia, piranha; ele mandou eu parar com aquilo. Andou um pouco, e começou a mexer nas minhas coxas, firmes e perfeitinhas. Foi enterrando seus dedos compridos dentro da minha buceta. Hummmmmmmmmm..... Que sensação deliciosa aqueles dedos me abrindo, mexendo-os dentro de mim, fazendo com que meu corpo se arqueasse de tanto prazer... Não conseguiu colocar dedos e mãos dentro da minha buceta como ele queria e por isso ganhei vários tapas na bucetinha molhada e inchada, sentindo meu grelinho se desmanchar de tesão. Parou o carro num local de pouco movimento, eu disse que era perigoso e que estava com medo. Ele disse que não precisava ficar com medo, pois perigo é algo que excita as pessoas e ele não gastaria dinheiro com uma mulher casada que se transformaria muito em breve numa vagabunda. Apesar de dizer assim, ele me tratava educadamente e com os olhos eu pedia mais. Nisso, ele me agarrou meus cabelos lisos e disse: "Você vai ser chamada a partir de agora somente de puta!" Eu pedia "Então me transforma em uma puta!!!". Ele pos o pau pra fora, eu me abaixei rapidamente para chupá-lo, nesse momento ele puxou meu cabelo de novo e me deu uma bofetada no rosto dizendo para eu fazer só o que ele mandasse. Comecei a gostar, pois ele estava me tratando da forma que eu sempre quis, entretanto eu estava muito assustada com a situação, o local escuro e escorriam algumas lágrimas dos meus olhos. O tapa na cara doeu um pouco. Ele mandou que passasse para o banco de trás. Obedeci e ele também se acomodou ao meu lado. Meu amigo na completa escuridão dentro do meu carro acomodou ao meu lado e no silencio ouvíamos as nossas respirações ofegantes, tamanho era o nosso desejo. Quando sua boca começou a me lamber o pescoço, o ombro e chegou no meu peitinho e o sugou com força, me senti levitando de prazer e apertava sua cabeça contra mim. Eu gemia e me contorcia até que, ainda mais atrevida, sua boca foi descendo pela minha barriguinha até chegar na minha bucetinha, com pouquinhos cabelos, e sua língua dura e pontuda percorrer a minha raxinha e se colocar bem na entradinha e ficar, como uma pica, entrando e saindo me levando a loucura. Abaixou-se a cabeça e meteu a língua bem fundo na minha bucetinha ensopada. Dei um grito e segurei a sua cabeça, tentando segurá-la, disse-me que eu era muito linda e gostosa! Ele ficou admirando os bicos dos meus seios eretos e durinhos, meteu a boca e sugou com vontade. Soltou uma risada irônica e disse: - Sua puta vagabunda, fique bem molhada, porque você não sabe o que te espera! Tentou me beijar a boca, virei o rosto instintivamente, mas ele não se ofendeu e beijou minha face. Abraçou-me e com suas mãos fortes, foi subindo meu vestido e bolinando minha bunda, e dizendo: - Que coisinha gostosa, firme, durinha, como seu marido é felizardo em poder ter isso quando quiser! Com um enorme desejo eu pude vê-lo se despir naquela escuridão total, e mais admirada fiquei quando aquele cacete enorme, duro e palpitante aparecia no vulto na minha frente. Minha bucetinha se contraia de tesão e o pau dele pingava como a pedir que eu o deixasse penetrar na minha grutinha.. Virei pro seu lado e comecei a alisar o seu peito, sua barriga e finalmente, atrevida, segurei no seu pau que minha mão direita mal conseguia fechar o diâmetro, tive que segurá-lo com as duas mãos e pude ver que seu membro latejava de vontade de meter em mim. Imaginava uns 28 cm de carne dura, sua cabeça era triangular e bem mais grossa que o corpo do pau, ficava retesada e apontada pra cima e embaixo, duas enormes bolas enfeitavam tudo aquilo. Comecei lentamente a passar a mão pra sentir o tamanho e a grossura e fiquei um pouco amedrontada imaginando como a minha bucetinha, tão pequenina, agüentaria tudo aquilo dentro. Eu meia tremula, ajoelhei entre suas pernas, e vi aquele pau grande e rígido que brilhava e tinha aquele odor delicioso de sua rola passada. Aquela vara pulsava aos meus olhos e eu estava fascinada com aquela coisa linda ali na minha frente. Confesso que já tinha visto algo assim grande em filmes pornôs, que ficava pensando comigo mesmo, como aquelas mulheres conseguiam transar com algo assim tão grande e grosso, jamais passou pela minha cabeça que eu iria ver um ao vivo na minha frente e ele ainda muito sacana, pedia para parar de admirar. Eu puxei o corpo dele pra cima do meu e implorei, mordendo a sua orelha, pra que ele me penetrasse. Foi logo se deitando sobre o meu corpo e eu abri minhas pernas ao máximo e ele foi se ajeitando e pegando na sua pica eu senti algo diferente e constatei que ele havia colocado camisinha pra que eu não corresse nenhum perigo. Eu tirei a camisinha do pau dele e pedi que ele metesse em mim imediatamente, pois não agüentava mais de tesão, estava hiper-mega molhada e que essa era minha primeira vez que estava fazendo aquilo e queria ser possuída de verdade. Disse também que ele não precisava usar camisinha comigo, pois eu me resguardaria. Pra ele ficar mais calmo eu disse que não estava em dia fértil e que ele poderia meter comigo o quanto quisesse, sem se preocupar com nada mais do que gozar e fazer eu gozar. Sua pica estava ainda mais dura que antes e eu, levantando as pernas e o sentindo pela cintura com elas, fiquei com minha bucetinha bem a sua disposição e senti a cabeça deslizando, vagarosamente, os lábios da minha cona se abrindo prazerosamente e ela se encestando bem na entradinha. Minha buceta se contraia de desejo e eu, com minhas mãos na sua bunda, o puxava contra mim. Avancei minha grutinha contra aquela pica enorme e senti algo se rompendo, sem dor - só prazer, e indo me abrindo lentamente, gostosamente, me alucinando de ânsia até que me encheu completamente e suas bolas ficaram batendo no meu cuzinho que piscava delirando e ansiando por um gozo tão desejado. Era um frenesi total com sua boca me beijando, chupando minha língua, suas mãos amassando meus peitinhos e sua pica entrando e saindo na minha bucetinha numa velocidade incrível e que dava apertos incontroláveis nela fazendo aquele homem gemer de tesão. Fui beijando aquela boca e gemendo, a minha vontade era de gritar de dor e tesão, ia descendo e ele ordenando que ficasse olhando nos olhos dele. Obedeci e quanto mais eu descia, mais ouvia ele falar: - Mas que cara de puta que você tem... É disso mesmo que você gosta... De ser arrombada... Puta... Safada... Tesuda... Aquelas palavras serviram-me de estímulo maior e fui enterrando mais ainda. Em determinado momento, ele pegou aquele pintão, pois queria saber até onde tinha entrado e começou a girar, mexer e meter mais e mais forte. Estava suando e eu deitada no banco imaginei que ali deveria ser local para abate, pela situação, pelo perigo e por tudo o que estávamos fazendo com um desconhecido, num local extremamente perigoso, senti seu pau latejar dentro de mim e parou com o vai-e-vem e ficou todinho dentro de mim, me sentindo gozar uma vez atrás da outra e ele prendendo o gozo como que querendo aproveitar ao máximo aquela primeira vez enquanto suas mãos me tocavam nos lugares mais sensíveis me deixando ainda com mais vontade de fuder. "- Tô te provocando pra levar uns tapas na cara! Bate vai! Mas devagar..." Ele então sentou-me a mão enquanto eu provocava e me lambia os seios e me provocava, me chamando de puta, dizendo o quanto o meu marido era um corno, que eu havia nascido para ser biscate. Arrombava minha buceta gulosa. Fudia-me deliciosamente sentia seu pau batendo no fundo da minha bucetinha, numa sensação maravilhosa que só uma mulher que esteja lendo pode entender do que falo. Assim gozei, mordendo seu pescoço, gritando e mastigando aquela tora com a bucetinha. Senti que iria me levar à loucura de tanto prazer que me dava e ficou, mesmo, um longo tempo talvez mais de uma hora me fazendo gozar até que minha bucetinha não tinha mais forças para se contrair e ai, lentamente, retomou as estocadas com sua pica toda lubrificada pelo meu gozo, entrando até meu útero e saindo até a entradinha me fazendo avançar de encontro ao seu pau como querendo não perder aquele contato tão gostoso. Como era gostoso o que sentia, nas minhas mais otimistas previsões, não imaginava que era tão bom ser fodida assim por um quase-desconhecido e me tratando como uma puta. Aquele bastão em minha xana com estocadas vigorosas me levava ao orgasmo, comecei a cavalgar na sua pica... Às vezes eu parava e saia de cima, só para observar sua cara de tesão e ver o pau escorrendo, todo molhado pelo suco da minha xana. Voltei ao delicioso sobe e desce, fazendo minha bunda encostar-se a seus pelos e suas bolas, ele me agarrava pela cintura e ajudava a acelerar os movimentos, me chamando de tesuda e de puta gostosa... Foi assim que comecei a gemer mais alto e a anunciar o segundo e inesquecível orgasmo, sentando e me arcando sobre seu corpo, com o pau todo dentro, sentindo cada centímetro. O meu amigo começava a dar sinais de que estava cansado, pois há quase uma hora fodíamos sem parar, mas eu queria mais e comecei a pedir que gozasse para mim, que queria sua porra, brincava. Nisso ele disse: - Gata, você vai pegar meu cacete, vai lamber, chupar com força, vai lamber meu saco e vai engolir todo o meu liquido e vai fazer sentir todo o prazer do mundo... Isso tudo ele ia falando e conduzindo minha cabeça, acariciando o saco e meu rosto. E entre as suas pernas detive na cabeça, na fenda, tentando colocar a cabeça de seu membro entre meus lábios. Coloquei na boca. Claro que só coube uma parte dele em minha boca, e ele começou a fazer movimento de vai e vem com minha cabeça tentando colocar mais daquilo boca adentro, chegando ate a garganta e me dando ânsia de vomito, abaixava mais e mais e mamava com toda vontade. Passei a chupar, a sugar e mamar com força. Ele pedia calma, dizia que eu estava com muita fome, com muita gula e não devia fazê-lo gozar já. Então eu maneirava nas chupadas, depois acelerava de novo e novamente o tesão latejava na minha buceta. Abocanhava e chupava feito uma cadela vira lata. Engolia tudo, tirava, chupava com rapidez, beijava apenas a cabeça, lambia o saco de bolas peludas e grossas, passava a língua em volta da pica e deixava que ele fodesse minha boquinha. Queria chupar o máximo que podia, colocá-lo todo em minha boca gulosa, senti-lo na minha língua. A sensação era ótima! Ha quanto tempo eu não mamava uma rola tão robusta e deliciosa daquela maneira. Desde a época que fazia faculdade. Minha nossa...Que delicia de cacete duro que ia até a minha garganta e me deixava alucinada. Tudo isso sempre estimulada por ele, meu macho incentivador, me chamando de puta casada, vagabunda, dizendo que eu era boqueteira e meu marido um corno. Continuavam as carícias e as chupadas. Chamava-me de piranha e dava tapas em mim pedindo pra que eu o chupasse da forma que ele quisesse e eu adorava, pois estava em minha boca aquilo que tinha esperado por tanto tempo. Não imaginava o quanto ficaria excitada com ele me dizendo essas coisas. Ficamos assim alguns minutos ate que ele disse que queria gozar. Segurou meu cabelo e puxou com força minha cabeça em direção ao seu pau, dizendo: - Chupa vadia, eu chupei aquela rola todinha. Ele então mandou que eu pedisse para ele gozar na minha boca, eu disse: - Goza na minha boca!!! Ele me mandou implorar, eu disse então: - Por favor, enche minha boca com sua porra quente, deixa-me engolir tudinho! Nesse momento senti a cabeçola do seu cacete engordar e as veias se intumescer ele explodiu dentro da minha boca pressionando minha cabeça contra seu pau, fazendo eu receber jatos e golfadas fartas de semem pegajoso e com um sabor adocicado. Engolia tudinho sem nenhum ressentimento. As golfadas quente e abundante saía do seu pau numa quantidade inacreditável, seria muito desperdício se eu não tomasse aquele fortificante já comprovado pela medicina que o esperma possui vitamina C e proteínas.Tentei tirar minha boca, mas ele não deixou, e me engasguei com a enorme quantidade daquele liquido precioso e que poucos homens possuem a capacidade de ejaculação tão farta quanto a dele. Nossa que maravilha!!! Huuummm... Não resistindo, engolia tudinho e não deixava escapar nem uma gotinha se quer. O safado parece que sentia choques e percebi que quando passava a minha lingüinha sobre a cabeça do seu cacete ou chupava com vontade ele sentia a sensibilidade do pau dar verdadeiros choques. Perguntou-me o que meu maridinho corno pensaria de mim se visse a mulherzinha dela bebendo o esperma de outro homem. Que forte e estranho tesão senti ao ouvir isso! Ele caiu de boca na minha buça. Que língua endiabrada. Desenhava os lábios da minha vagina, ia e voltava como um trem bala até o fundinho dela, babava e mordia meu grelinho. Sem parar, ele meteu um dedo forte e sacana no meu cu. Urrei de prazer. Ele mandou então que eu me deitasse e começou a penetrar a minha buceta com os dedos. Ele colocava e tirava com força; quatro cinco dedos... Sentia uma mistura de dor e tesão. Na verdade, nem sabia direito o que estava sentindo, mas não queria que ele parasse. Estava mais molhada do que nunca. Em certo momento disse que não agüentava mais e pedi que ele parasse, mas foi inútil. Ele disse que meu marido tinha que se conformar em ser corno mesmo e ter uma puta gostosa e bonita em casa, porque ele nunca viu uma puta gostar tanto de rola quanto eu", falava isso e eu ainda estava sentada e me recuperando na sessão de rola que havia recebido. Suas palavras de dominador, me colocava numa situação deliciosa e prazerosa de total submissão e quando fiquei de quatro, empinando a minha bundona ele começou a me fuder por trás, com seus dedos e enquanto enfiava um dedo no meu cuzinho, denunciando suas intenções de tarado por bunda... mas eu só permitia até dois dedos, pois meu cuzinho era semi-virgem e o dou, de vez em quando para meu corninho marido, que ademais, não tem um pau capaz de fazer estragos no meu rabinho cobiçado e assediado por todos os homens que passam por mim! Colocou quatro dedos dentro de meu cu e a outra mão, por inteira, em minha buceta. Sentia-me aberta, arreganhada, mas mesmo assim sentia muito tesão. Eu gemia, pedia pra ele ir devagar e ele me dizia que eu, agora, era a sua puta, a sua piranha e era assim que estava me tratando. Disse para que eu me tocasse, fizesse uma siririca. Sabia que tinha que atender aos desejos daquele macho peludo, malvado e tesudo e assim obedeci, meio sem jeito, pois mesmo estando super molhada e com o tesão a mil, a dor também era bem grande. Mesmo estando sendo invadida daquele jeito, eu sentia que ia gozar... Gozei como uma louca, a todo tempo, quando ele me tocava, quando eu me tocava, quando ele estava com a mão toda em minha buceta, fazendo movimentos fortes e intensos, ou quando ele tinha enfiado os dedos nos meus dois buracos ao mesmo tempo. Ele mandou ficar de quatro e colocou novamente a sua mão toda em minha buceta. Disse que queria me arregaçar por completo e continuou colocando os dedos no meu cu, mandando que continuasse a siririca. Eu estava exausta, e já não suportava nem ficar mais naquela posição... Ele me beijava e me acariciava. O pior (ou melhor) estava para começar agora. Ele jogou minhas pernas para cima, me colocando literalmente de ponta-cabeça no banco do carro. De pé, aquele canalha desceu a pica dura de uma só vez, toda, dentro do meu cu estraçalhado apenas poucos momentos atrás por até cinco dedos. Senti meu reto em brasas e, sem lubrificante algum ou tempo para respirar ou secar minhas lágrimas, o puto começou um vaivém alucinante. Quanto mais eu pedia para ele tirar por causa da dor, mais ele ria da minha cara. Quanto mais implorava entre gritos, urros e berros para pelo menos ir mais devagar, mais ele acelerava. Para meu desespero e certeza de que aquele macho havia transformado uma esposa comportada numa puta desvairada, meu cuzinho arregaçado começou a irradiar prazer para todo meu corpo. Comecei a me contorcer tanto que ele atolou cincos dedos até fundo da minha xoxota para firmar meu corpo naquela posição, que de tão desconfortável me enlouquecia ainda mais. Amigas, gozei naquela hora como jamais gozei em toda minha vida. Um gozo profundo, forte, poderoso, a plenos pulmões, daqueles que parece não ter fim. Gozei pelo cu! Algo que nem em meus sonhos mais secretos julgava ser possível! Fiquei mole, mas o macho era insaciável. Sacou o pau de dentro de mim num movimento só, me colocou de quatro e tornou a atolar a vara na minha bunda. Metia já há tanto tempo que eu perdera a sensibilidade do ânus.Sem dar folga, aquele filho da puta me virou de barriga para cima e ainda atolou a vara por inteira na minha xoxota esfolada novamente. Eu sabia, sua rola era muito potente e estava pronta para me surrar sem dó. Ele metia como um leão faminto. Não demorou em jogar minhas duas pernas sob seus ombros de novo, numa posição típica de frango assado. Sentia agora aquela vara dura e cheia de veias indo fundo em mim, martelando meu útero. Ele parecia uma máquina de fuder, mordendo meu pescoço, lambendo minha boca, dando tapas na minha cara, me chamando de piranha ordinária, corneadora, vaca, vagabunda e outros mimos que me faziam gemer ainda mais alto. Aquele tesudo conseguiu me virar de ladinho e depois de quatro sem tirar o caralho da minha buça. E ainda acelerava cada vez mais. O forro da minha xoxota ardia como se estivesse em carne viva. Eu gritava de prazer e gemia de satisfação, pois já havia muito tempo que não gozava tão intensamente. A sensação de domínio era deliciosa e me sentia uma mulher realizada. A dor e o tesão se misturavam, minhas pernas estavam meladas, eu estava totalmente acabada, quase chorava, mas não conseguia nem chorar, pois no fundo estava adorando aquela verdadeira surra de pica. Ele manteve a rola grande e dura dentro de mim e após aquele longo tempo, seu cacete estava ficando mais grosso e latejava muito. Em segundos fui estocada vigorosamente e percebi que explodia num gostoso orgasmo dentro de mim, gritando no meu ouvido, com os dentes cravados na minha nuca e me enchendo com sua porra quente e farta. Sentia os jatos de seu gozo lá no mais profundo da minha grutinha. Ficou esguichando demoradamente o seu néctar me dando o maior prazer do mundo. E continuou seu vaivém até se satisfazer numa esporrada farta, que ele começou na minha bocetinha esfolada e como eu A-DO-RO beber leitinho ainda mais daquele meu macho viril, ele atendeu aos meus pedidos, gozou dentro de mim e depois pra encerrar com chave de ouro veio terminar no meu rosto. Era tanta porra que chegou a colar um dos meus olhos. Ele sorriu e disse-me que eu estava batizada. Jamais alguém havia gozado assim tão deliciosamente dentro de mim e na minha cara...Nem meu marido sabia fuder e gozar assim...Se disser que sentia os jatos indo até meu estomago, coração...Sinceramente não estaria mentindo, exagerando talvez, mas foi realmente muito forte e avassalador. Nunca pensei que fosse capaz de suportar algo desse jeito, fiquei surpresa comigo mesma. Depois disso ele anotou seu telefone num papel e me deu. Voltei para casa arrombada, dolorida, toda marcada, mas feliz, com um sorriso de orelha a orelha, e a certeza de ter sido comida como toda mulher sonha e merece. Narrei o acontecimento na sala de bate papo e no grupo bi (ogrupobi@bol.com.br) depois passado quinze dias, mandei um e-mail para meu amigo dizendo que eu queria mais. Queria realizar um desejo antigo, uma curiosidade sexual excitante. Já que agora eu estava batizada, queria fazer realizar outra fantasia. Queria me transformar em puta. Garota de Programa. Apesar também de ter muito receio e medo, mas sempre tive esse desejo. Alias, toda a mulher, sonha em ser tratada como puta e eu não poderia ser diferente. Ele, sacana e expert em humilhações, me ordenou novamente a me vestir bem sensual e sairmos numa noite, pois tinha uma deliciosa surpresa pra mim...Me pediu apenas que depilasse a minha bocetinha e deixasse apenas um chumaço de cabelo em cima. Fiquei um tanto com medo, mas o tesão era maior me senti muito da primeira vez, sem saber o que fazer. Decidi que se aquele era meu desejo, se aquilo me dava prazer, não poderia evitar, deveria me entregar a meus instintos cada vez mais, resolvi me transformar e sem que ninguém soubesse, desejei me tornar uma puta e no sábado liguei para combinarmos ainda mais que Rodrigo, meu maridinho havia viajado e não haveria problemas de nos encontramos no centro da cidade (BH). Muito excitada e aproveitando da viagem de meu marido, fui ao seu encontro.Saímos para jantar, eu com uma roupa bem comportada, nem parecia aquela vagabunda que ele havia posto pra chupar sua enorme rola dias atrás. Após o jantar me levou ao alto da Avenida Afonso Pena, aqui em BH todos conhecem este local que é muito bonito e escuro, com mansões de lado a lado. Lá chegando tirei da minha bolsa a micro saia, e a frente única e me troquei dentro do seu carro. Dei um beijo no seu rosto e falei VOU SER VAGABUNDA POR UMA NOITE! Eu ficaria na avenida como as meninas, e depois de um tempo ele viria, me pegaria e iríamos lá no local havíamos transado da ultima vez. Meu amigo entrou na brincadeira, e com sua aprovação sai do carro. Na avenida, fiquei sob um poste de iluminação e próximo a um batalhão do Bombeiro, a luz garantia uma suposta segurança e a poucos metros dali estava o meu amigo dentro do carro, eu me sentia segura. Na calçada puxei bem a saia para cima de forma que a minha bundinha ficasse aparecendo, o decote da frente única dava plena visão dos meus fartos seios, e a saia contribuía para a visão das minhas grossas coxas. Não demorou muito parou o primeiro carro, dentro um homem aparentando mais de 45 anos; para provocar, abaixei o vidro do carro, virei a bundinha para o lado do meu amigo, de forma que minha minúscula tanguinha vermelha ficasse aparecendo, enquanto eu conversava com o cliente, eu mexia minhas pernas num lento rebolado, os carros que passavam buzinavam e aquelas buzinadas me davam a nítida certeza que eu estava FEITO PUTA enquanto eu acertava o preço com aquele senhor. Quando falei o preço, ele desistiu. Carros paravam, conversavam, alguns queriam só passar a mão em mim, outros tentavam regatear o preço, mas eu me mantinha no jogo, o tesão aflorava no meu corpo, a cada carro que parava minha xaninha molhava, estava vendo a hora que eu não ia resistir, e foi o que aconteceu. Um jovem aparentando uns 27 anos dentro de um Tempra estaciona próximo de mim e ao olhar aquele jovem, fiquei extasiada com sua beleza de homem recém saído da puberdade e com sua educação, decidi entrar, estava louca para sentir uma carne nova e o gosto suculento de porra nova. Antes de entrar olhei para trás e vi meu amigo vindo em minha direção, dei um sinal de ok para ele, entrei no carro e o rapaz rumou para o famoso abatedouro que existe no alto da Avenida Afonso Pena, uma praça escura e com muitos casais transando no interior dos veículos. No caminho meu coração disparava, um misto de tesão e perigo invadia meu corpo, meu cliente ia acariciando minhas pernas, meus seios, e tecendo mil elogios, e eu podia notar que realmente ele era bem educado, e para retribuir tantos elogios e carinhos coloquei minha mão no meio de suas pernas e pude sentir o volume que ali se formava. Estacionados, ele deitou os bancos do carro, enfiou a mão pelo decote de minha blusa, tirou para fora meus seios, sugou, beijou, me levando a loucura, para ajudá-lo, tirei a blusa e ele foi beijando todo meu corpo, tirou minha saia, eu abri suas calças e cai de boca naquele pau duro feito rocha, e chupei deliciosamente. Não demorou estávamos pelados, ele parecia não ter pressa alguma, e eu estava adorando aquela situação. Ouvimos barulho de um carro que passava demos um tempo, ao olhar o veiculo, vi que era meu amigo, que passou e sumiu, fiquei tranqüila, teoricamente continuava em segurança. Voltei a chupá-lo, ele acariciava minha bunda, enfiava os dedos na minha xaninha e dedilhava meu grelo, eu estava ficando louca, pedi para ele parar se não eu ia gozar, percebi que ele também já estava quase gozando. Subitamente abri a porta do carro, sai e chamei-o. Ele olhando me disse GOSTA DE SE EXIBIR NÉ DANADINHA? Agora estávamos os dois pelados na rua do lado da calçada; ao olhar para o lado, vi o carro do meu amigo estacionado, o rapaz encostou-se ao carro, eu abaixei e voltei a chupar aquele pinto maravilhoso. Eu nua em pelo chupando o pau de um estranho me levava ao delírio. Prevendo que ele ia gozar na minha boca falei: -NÃO GOZE NA MINHA BOCA POR FAVOR, nesse momento MEU CLIENTE me pega pelos braços e me faz ficar em pé, pega uma camisinha no porta luvas, e veste o bruto... A hora da verdade tinha chegado. Virei-me de costas, abri as pernas, arrebitei minha bunda, e senti uma língua no meu anelzinho, fui à loucura, rebolei no rosto dele enquanto olhava meu amigo e incentivador dentro do carro ao longe, sua língua percorria minha bunda, meu anelzinho, lambia minha buceta e logo ele posicionou a cabeça do pau no caminho do meu anelzinho, com o rosto sobre o carro, separei minhas pernas, fiquei na ponta dos pés, arrebitei bem oferecida e com as mãos abri minha bunda para receber aquele mastro deslumbrante, o jovem foi enfiando, quando a cabeça entrou eu gemi - CALMA...TESÃO...DEVAGAR... AI! DEVAGAR... QUERO SENTIR TUDO, e ele metia, enterrava calmamente,, e eu vibrava a cada enterrada, logo senti as bolas do saco baterem na minha bunda...Nesse momento fui à loucura, tive a certeza que ele tinha enterrado tudo, soltei minha bunda, apoiei as mãos no carro e comecei um lento e cadenciado rebolado, e ele metia gemendo no meu ouvido ISSO...GOSTOSA...REBOLA.......REBOLA...VAI GOSTOSA....REBOLA.... Suas palavras no meu ouvido me certificava do prazer que eu estava proporcionando ao meu cliente eu começava a entrar em êxtase, parei de rebolar e comecei apertar com minha bunda aquele pau que tava todo enterrado dentro de mim...Eu tinha me transformado numa verdadeira puta. Quando percebi que ele estava preste a gozar, pedi para ele tirar, tirei a camisinha do pau dele, peguei outra na minha bolsa, e enquanto encapava novamente aquele pinto gostoso, ele sugava meus seios. Devidamente encapado, eu de frente para ele, abri as pernas e comecei a pincelar meu grelo com o pau dele, prestes a gozar, segurei o jovem pela cintura e puxei para mim. Esse movimento fez o pau dele enterrar na minha buceta, abracei o jovem, ele num rápido movimento, trocou de posição comigo agora era ele que estava encostado no carro com uma mão na minha cintura e a outra nos meus seios ele fazia o movimento de vai e vem, meu grelo duro, roçava aquele pau e eu comecei a gozar gemendo METE TESÃO....METE.....ENTERRA ESSE PINTO NA MINHA BUCETA... VAI METE...METE...NÃO PARA....NÃO PARA QUE EU VOU GOZAR...ISSO ASSIM VAI . Obediente, meu cliente, cadenciava mais e mais seus movimentos, aquele pau entrando e saindo e roçando no meu grelo me levava a loucura, olhei para o lado e vi meu amigo no carro impassível diante do dragão, ao ouvido do meu cliente eu urrava: - NÃO GOZE....NÃO GOZE QUE EU QUERO...MAIS...ISSO...ASSIM...VAI...METE...NÃO...GOZE...QUERO...MAIS...ASSIM...HUUUMMM e dessa forma eu gozei pela segunda vez, nossos movimentos ficaram frenéticos, e quando meu cliente estava prestes a gozar, tirou o pau de dentro de mim, me virou rapidamente de costa, eu entendendo o que ele queria, abri as pernas, arrebitei a bunda, e ele socou no meu anelzinho que a essa altura já estava bem acostumado com a grossura do cacete. Seu pinto escorregou para dentro de mim, arrancando gemidos e urros de minha boca, de repente senti uns tapinhas na minha bunda com ele gemendo REBOLA VAGABUNDA...REBOLA... e mais tapinhas carinhosos e mais gemidos ISSO...ASSIM...REBOLA ASSIM QUE EU GOSTO suas mãos pegaram meus seios, e ele me puxava para trás estocando cada vez mais, não demorou eu tava chorando de tesão no pau dele, lagrimas de prazer, lagrimas de felicidade, ele não se conteve e falava CHORA VAGABUNDA...CHORA... eu chorava, ria, olhava para traz vendo aquele macho gostoso com o pau todo enterrado, fudendo minha bunda gulosa. Entrei em transe, chorava no pau dele, ria, urrava, gemia, e aqueles movimentos de vai e vem, com fortes e profundas estocadas na minha bunda me levavam ao delírio. Realmente eu era a perfeita puta. A brisa da noite, eu nua metendo ao ar livre, a sensação de perigo que tinha no ar, aqueles carros estacionados um longe do outro e eu com a certeza que tava dando um espetáculo magnífico para meu marido e para os outros casais, fez com que eu gozasse novamente, em seguida ouvi...VOU GOZAR....VOU GOZAR....MEXE...VAI...AGORA... e pelos meus seios novamente fui puxada para traz, num tranco forte e violento, e ele gozou. Quando ele tirou pau da minha bunda, sorrindo virei meu rosto para traz, dei uma arrebitada na bunda, passei a mão no meu rego e senti o quanto aquele pau tinha alargado meu anelzinho. Meu sorriso maroto - de plena satisfação - foi inevitável, tinha metido gostoso. Abracei meu cliente, dei-lhe um beijo em seu rosto, falando ao seu ouvido: -VOCÊ É UM TESÃO...AMEI SEU PAU... Ele num gesto de extremo carinho, retribuiu o abraço, enquanto uma mão acariciava meus cabelos, descendo pelas minhas costas, minha bunda, a outra acariciava meu seios, meus biquinhos, descendo até meu grelo em sopa. Entramos no carro, vestimos nossas roupas, e ele me deixou de volta na avenida e me pagou pelo programa. Passou-me o seu telefone e pediu para ligar para ele, pois, me achou muito bonita e diferente das garotas que faziam ponto por ali. Agradeci aos seus elogios, guardei o seu telefone em minha bolsa e tão logo ele se foi um outro homem parou com uma BMW preta, entrei no carro do sujeito e esqueci de meu amigo. Fiquei perplexa com a beleza do sujeito que nem me perguntou meu nome e nem nada já foi me acariciando com muita pressa e gula. Fiquei louca de tesão quando tirei sua calça vi o volume que se escondia de em me ver e arranquei para fora àquela pica deliciosa. Seu pintão de 25 cm havia tido uma ereção enorme e comecei a beijar e a chupar com muita gula e fome. Meu cliente tirou sua roupa e veio por trás me beijando o pescoço, costas e a alisar minha bunda dentro do seu carro. Comecei a chupar ele e ia desde as bolas até a cabeça e perguntava o que ele queria fazer comigo. Gemendo e respirando ofegantemente dizia que queria me fuder e ver outro me fuder. Aquilo ia aumentando meu tesão. Desci um pouco mais e comecei a lamber seu cu enquanto batia uma punheta. Ele estava ficando. Comecei a passar um dedo em seu rabo e ele ia falando que estava gostoso. Comecei chupando a cabeça.. Depois até o talo e as bolas. Ele delirava e começou a fuder minha boca com aquele pau que era delicioso, devia ter uns 20 cm aproximadamente. Então ele disse pra irmos para outro lugar. E dali saímos. Pensei q ele me levaria pra um motel, mas percebi que não era o caminho. Mas fiquei calada, e massageando o pau dele, enfiava os dedos na minha boceta molhada. Chegamos então numa fazenda, e logo na entrada começamos o amasso, e caiu de boca na minha boceta... Enfiava a língua dentro de mim ou a passava no meu grelo... Enfiava 1,2,3 dedos em mim. Enfiou o dedo no meu cuzinho... Me colocou de 4 então, e me deu um banho de língua delicioso assim, gozei uma vez, com ele chupando meu cuzinho e minha boceta alternadamente. Então levantamos e entramos na casa da fazenda... Fomos para o quarto, quando ele acendeu a luz, tinham 3 homens lá, assistindo a um filme pornô e um deles, que era negro, bem grande, batia punheta... Fiquei assustada com aquilo, mas me excitou. Esse que batia punheta vou chamá-lo de Marcos, os outros, Carlos e Fábio. Marcos não parou de bater a punheta quando me viu e me olhou de um jeito que quase me comia. Os outros dois levantaram e vieram me cumprimentar. Então Carlos falou "- Luís, onde você arrumou essa gata?"... E o Marcos falou, (ainda batendo a punheta) "coloca ela na roda"... Luís deu um sorriso malicioso, e enfiou a mão entre minhas pernas ali na frente de todos... Retribui dando um beijo em sua boca e amaciando seu pau, resolvi esquecer que tinha platéia... Ele então tirou meu vestido, deixando à mostra meus peitinhos que estavam arrepiados, e minha calcinha fio dental, Carlos veio por trás e a tirou começando a me chupar por trás, enquanto eu ainda beijava Luís... O negro ainda batia a punheta dele, então comecei a repará-lo, sempre fui louca pra dar pra um negro com o pau tão grande como o dele...Ajoelhei no chão, Carlos, Luís e Fábio na minha frente e eu chupando aqueles 3 mastros todos duros... Alternava, ora chupava um, ora chupava outro... E eles gemiam e deliravam com aquilo me chamavam de cadela, puta arrombada, vadia... Senti-me uma verdadeira puta, mas estava adorando aquilo...Um dos homens, dizia para meu cliente... "Que ninfomaníaca você arrumou, heim? Meu cliente, aliás, começou a participar de vez, entrou por baixo de meu corpo e me ergueu um pouco, enfiando também a sua vara na minha gulosa buceta... eu estava realizada totalmente e enfim curtia a primeira "DP" de minha vida, sentindo dois paus entrando e saindo de minha buça. Um outro homem delirava e começou uma punheta, sentado na poltrona e assistindo a tudo, nos incentivando, me chamando de puta, enquanto se contorcia num gozo alucinante. Logo em seguida, foi a vez de meu cliente, que já não agüentava mais, explodir de tesão e me encher com sua porra quente e grossa, enquanto eu continuava rebolando e jogando a bunda na vara do rapaz e comandando seu gozo: "Assim meu macho gostoso, que tesão... Que rola gostosa, fode amor, fode tudo, esporra pra mim, me dá sua porra amor, quero tudo, tudo , que também veio logo... ele tirou o pau e sacou rapidamente a camisinha, jorrando sobre minhas costas e coxas. Caímos desfalecidos, nos recuperamos com um bom e coletivo banho, com muita sacanagem e pela emoção da primeira dupla penetração, ficará para sempre na minha memória. Assim que chegamos fomos pelados direto para debaixo do chuveiro. Lá nos beijávamos e acariciávamos o tempo todo. Ele me virou do costas, beijava minha nuca, dava mordidinhas, me chamava de puta, piranha, me dava tapas na bunda e eu adorava. Ia ao delírio. Ele abaixou-se e beijou minha bunda, logo em seguida passou a língua em meu rego, o que me fez delirar de prazer. Pegava em meus peitos e chupava-os com vontade, dava mordidas e os apertava com força, me fazendo gemer e urrar. Estava louca de vontade de chupar pau, estava ficando viciada em rola grande, grossa, dura e com sede de beber esperma. Então o negro levantou e disse: -Vocês podem fuder a piranha do jeito q vocês quiserem, mas quem vai comer o cú dela primeiro, sou eu".. adorei aquilo e já me coloquei de 4, arregaçando minha bunda toda pra ele... e disse: "- Me enraba agora com esse pau enorme! Quero dar meu cú pra você antes da buceta!".. ele sem dó veio em minha direção e já apontou aquela pica duríssima pro meu cú, sem antes abrir caminho, já foi estocando tudo... "o rabo da puta já está todo arregaçado" ele disse... "- Olhem como entra fácil", mas eu gritava de dor, e gemia como uma cadela... enquanto dava o cú para o negro Marcos, chupava os outros, que mudavam toda hora vindo na minha frente... então Carlos disse que queria me comer logo... Marcos tirou o pau do meu cú e falou: " -Senta em cima dele vaca, cavalga bastante, vamos fazer um sanduíche de você." Sente sobre Carlos e comecei a rebolar muito, enquanto enfiava minha boceta toda naquele pau, Marcos veio novamente enfiando no meu rabo... fizemos uma DP maravilhosa e eu ainda chupava Luís e batia uma punheta para o Fábio neste momento... Marcos gozou dentro do meu cú e sentou-se novamente para ver o filme...então Fábio veio por trás de mim e tomou o lugar de Marcos, me enrabando, enquanto Carlos comia minha bucetinha... Carlos sentiu vontade de gozar, pegou um copo que estava ao lado da cabeceira, e gozou dentro... falando: "-Toma gata, toma todo meu leitinho " e me fez beber toda aquela porra... morri de tesão com aquilo... só faltava fazer Fábio, e Luís gozarem... dei de todos os jeitos para eles.. foi mais difícil fazê-los gozar, eu já estava arregaçada, mas consegui... no final, eles todos me colocaram de 4, e começaram a analisar como eu estava arrombada, meu cu estava aberto e minha buceta vermelha e latejando... Tomamos outro banho os 4 juntos, e o negro ainda disse "- Eu não comi a buceta da vaca ainda"... me pegou em seu colo, em pé mesmo, e começou a me fuder pela boceta... ainda o fiz gozar mais uma vez... acabei o banho, despedi de Fábio, Marcos e Carlos, e fui embora com meu cliente me pagando quase R$ 200,00 ainda pagando um boquete para ele na volta... me despedi dele, ouvindo muitos elogios, me chamando de gostosa, e dizendo que eu era uma verdadeira puta na cama... confessei a ele que aquela era uma fantasia antiga minha, que era casada e nem precisava de fazer aquilo, pois meu marido era bonito, bem de vida e me dava tudo, menos sexo gostoso e selvagem como eu desejava e sempre queria e que eu nunca tinha feito... eu tinha vontade de dar para mais de 1 cara, e acabei dando para 4 de uma só vez!!! E ele me confessou que aqueles homens estavam era me esperando, e foi tudo premeditado pelo meu amigo...Nossa, adorei!!! Encontrei meu amigo e incentivador e demos um beijo gostoso, ele foi logo enfiando a mão entre as minhas pernas, colocando a calcinha de ladinho e começou a massagear meu grelinho dormente. Já fiquei encharcada, bem molhada mesmo. Ele me despia e conferia o estrago causado pelos rapazes, nos despedimos e me levou em casa. Sempre que penso nisso, gozo... Saudável sacanagem entre quatro paredes, com muito sigilo. Estou escrevendo para vocês aqui e com a buceta molhada... Quero repetir a dose. Um grande beijo a todos... Quando eu tiver algo picante para contar, eu volto!!! Se você gostou, me escrevam: Beijos a todos.
ME VICIANDO EM SEXO
Um conto erótico de KARLLA
Categoria: Grupal
Contém 8398 palavras
Data: 17/07/2005 21:05:57
Assuntos: Grupal
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Comentários
gostosa mas maluca se seumarido descobre e joga vc de um.penhasco ou enterra vc viva ou corta sua língua...acaba sua esperteza!!pq trair?se o cara bom marido vc merece tiro e cortes igual vaca p respeitar homem
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Karlla. Adorei seu conto. Se for verdadeiro e quiser repetir as abenturas com outro dominador de BH, estou a disposição
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