Eu tinha perdido a virgindade ha. pouco tempo, numa situação deliciosa, porem depois daquilo, nunca mais tive uma foda realmente emocionante. Não gostava muito de sair, nem de conversar com garotos. Cheguei a pensar que eu era lésbica, pois via minhas amigas foderem com rapazes idiotas, enquanto eu ficava sozinha, por não suportar esse tipo de cara. Eu tinha poucos amigos e amigas, e minha rede social era pequena... Estava no meu quarto, triste, olhando pela janela. De repente sinto um impacto nas costas... Era meu irmão, sempre brincalhão, que tinha jogado um travesseiro em mim. Eu estava de mau humor e reagi mal, soltando um palavrão. Ele percebeu o meu estado, e veio pedir desculpas... O meu irmão, ao contrario de mim, e super-expansivo, desde cedo trabalhava com teatro. Tinha visual de, e ao contrario dos irmãos das minhas amigas, sempre me tratava muito bem. A gente não tinha muita intimidade. Enfim, era uma amiga distante, apesar de morar na mesma casa que eu. A ultima vez que a gente conversou sobre algum assunto serio, foi logo depois que eu transei pela primeira vez; eu contei para ele, e a gente ficou a noite inteira falando sobre o assunto, falei para ele das minhas experiências, o que eu estava sentindo. Ele apenas ouviu, prestando atenção em cada palavra minha. Depois de eu me abrir para ele, ele também me revelou que estava muito solitário. Tinha tido uma decepção amorosa muito forte, e não era mais como antes com as mulheres. Contou com detalhes uma transa dele, falou de posições que deixavam o Kama-Sutra parecendo um gibi da Turma da Mônica. Rimos muito e nos descobrimos como amigos... Ele contou outras transas eu já estava imaginando meu irmão em cima de mim, me penetrando, pedi licença para ir ao banheiro. Lavei o rosto, esperando que a água removesse o que eu estava sentindo. Voltei pra mesa, com a cara mais limpa do mundo, e vi que ele trouxe a minha bebida preferida. Vinho Branco. Não resisti não... Bebemos juntos, contando piadas e dando muitas risadas. Aquela descontração do álcool e das piadas, ajudou-me a acalmar. Botei um CD bem legal no som, e ficamos abraçados relaxando... Deitei no ombro dele, e começamos a filosofar sobre o sexo, quando ele começou a fazer carinho no meu rosto. Aquilo me incendiou, nunca tinha recebido um carinho tão gostoso e despretensioso. Desabotoei os primeiros botões da camisa dele e comecei a fazer carinho no tórax dele e assim ficamos quase uma hora... Nos curtindo e bebendo mais. Como um casal de namorados. Não aguentava mais, resolvi atacar. Se ele não gostasse, poderia dar como desculpa estar bêbada e tudo ficaria por isso mesmo. Fui subindo pelo peito dele, e roubei um beijo... Foi a senha que ele queria, na mesma hora, ele me virou e começou a me beijar como um afogado procurando ar... Me amassava, me agarrava, passava a mão nas minhas costas, procurando a abertura do meu vestido. Ele também estava bêbado e não encontrava o zíper. Eu mesma abri o vestido e fiquei nua, apenas de calcinha, na frente do meu irmão... Ele ficou maravilhado, desde que eu tinha 12 anos, não deixava mais meu irmão me ver nua. Ele ficou assustado quando viu como eu "cresci". Eu rasguei a camisa dele, e ele avançou nos meus seios... Segurou neles e começou a mamar deliciosamente. Me curvei para trás e abri minha pernas tentando me encaixar nele, ele entendeu e deitou em cima de mim, sem largar os meus seios. Já estava me sentindo nas nuvens, e resolvi devolver a caricia dele... Empurrei ele para trás, deitei por cima dele, e desci ate as calcas dele... Ele novamente entendeu, e relaxou para trás. Abri as calcas dele, mas não tinha coragem de segurar o pau dele. Então ele parou, segurou o meu rosto, e me deu um outro beijo... Depois disso, tive coragem. Desci, tirei a cueca dele, e pus o pau dele na minha boca... Chupei deliciosamente, com capricho, da cabecinha ate as bolas, massageando com as mãos o que minha boca não alcançava. Fiquei um bom tempo no boquete, e ele se segurando pra não gozar em mim. Quando ele percebeu que eu tinha me cansado um pouco, ele me virou pra tentar fazer um 69, mas nos estávamos bêbados, e eu cai no meio da virada... Achei muito engraçado e continuamos a transa, deitei no colo dele e continuei o boquete, dessa vez mais rápido. Ele falou que ele não queria gozar, mas eu queria beber o gozo dele, estava louca de tesão. Continuei a fazer o mesmo movimento com muito cuidado pra não machucar o pau dele, fiz tudo direitinho... quando vi que ele estava pra gozar, parei e comecei a lamber a cabecinha dele, bem devagar pra ampliar o orgasmo dele. Quando ele começou a gozar, senti-me uma puta... Uma delicia, bebi todo o gozo dele, ele teve um gozo mais intenso e prolongado. Ele caiu pra trás, quase desmaiado. Pensei que a transa tinha terminado ali, e me decepcionei, pois tinha ouvido meu irmão falar que tinha dado a maior gozada da vida dele. Levantei-me e fui lavar o meu rosto, agora pra limpar a porra que estava na minha cara. E resolvi voltar pro quarto e dormir, fingindo que nada aconteceu. Depois de escovar os dentes, fui pro meu quarto, entrei e quando estava arrumando a cama, senti um impacto nas costas. Era o meu irmão em PE, nu, com o cacete durinho de novo. Eu dei um sorriso sacana, e fui pra cima dele ele me abraçou, e me pegou no colo, pra levar-me ao quarto dos nossos pais. Estava enlouquecida, nem pensei no momento o que eu estava fazendo, só queria gozar. Ele me pos na cama, e eu me abri todinha para ele... Ainda estava de calcinha, e ele se pos entre as minhas pernas para tirá-la. Ele tirou lentamente a minha calcinha e viu minha bucetinha pela primeira vez. Desta vez a gente acertou o 69, sem peso na consciência. Então chegou a hora, ele me desvirou, e se encaixou entre as minhas pernas, comecei beijá-lo, mas estava morrendo de medo e ele percebeu, e voltou a chupar os meus seios, o tesão falou mais alto e me entreguei pra ele, implorei que ele enfiasse o cacete em mim, que me fizesse gozar, que me enchesse de novo de porra... Então ele colocou a cabeça do pênis dele na entrada da minha buceta, e começou a fazer um movimento gostoso, tirando e pondo a cabecinha... Ali eu já gozei, então percebi que seria uma noite cheia de orgasmos. Eu já implorava pra ele enfiar tudo, pedia pra ele me usar, que eu era a puta dele, que eu ia chupar ele todo dia, e tudo o mais o que uma mulher fala quando esta louca. Então ele atendeu aos meus pedidos, me enfiou o cacete bem devagar, eu senti cada centímetro dele entrando na minha bucetinha. Aquilo quase me fez desmaiar, então ele começou a entrar e sair bem devagar, aumentando a velocidade aos poucos no papai-mamae. A sensação de estar bêbada, e cheia de tesão, turvava a minha visão. Me sentia nas nuvens, só ouvia as vezes ele me chamar de gostosa... Isso me levava a loucura, não sentia nada a não ser o pau enorme dele entrando em mim. Já tinha gozado de novo mas queria tentar outras posições, porem bêbados como estávamos, não ia dar certo. Resolvi então ficar de quatro, porque era uma posição simples para sair do papai-mamae. Foi engraçado, porque virei sem avisar e ele desencaixou de mim, e quase machucou o pau dele. Rimos um pouco, e ele me botou de quatro, e começou a enfiar o pau devagarzinho em mim de novo. Eu comecei a rebolar de novo como uma puta, virava pra trás e dava risinhos sacanas pra ele, que descontava na minha xoxota. Mas eu já estava cansada, quase desmaiando. E tive uma idéia doida. Aproveitando o meu estado de lerdeza, vou tentar fazer sexo anal. Então comecei a falar coisas sacanas... Falei pra ele que meu cuzinho era virgem, comecei a rebolar, e a provocar ele a enfiar o cacete no meu rabo. Apesar de eu estar provocando ele, ele foi delicado e perguntou se eu queria mesmo... E eu disse que sim. Então ele passou o pau na minha xoxota que estava encharcada e pediu pra eu relaxar. Pensei que ia doer muito, mas me surpreendeu. Ele botou o pau muito, mas muito devagarzinho, deixando meu cuzinho se acostumando ao poucos com o cacete dele. Doeu um pouco e eu já não aguentava mais as bombadas dele, ele parou tirou o meu cuzinho, foi no banheiro e volto com pau limpinho e lavado e botou de novo na minha xoxota. Comecei a gemer alto, estava cada vez mais próximo do gozo, pedi pra ele ir mais rápido, e ele começou a meter violentamente em mim, o que me deixava doida... Gemia e gritava muito alto, rebolava, ele começou a falar que eu seria a putinha dele, enquanto o gozo chegava. Quando gozei, dei um grito como se tivesse levado uma facada, meu gozo excitou muito ele, e vi que ele ia gozar, pra ele não gozar dentro de mim, sai, deitei em baixo dele, e comecei a chupar ele devagarzinho de novo... Ele gozou muito no meu rosto, que ficou coberto pela porra dele. Depois que ele gozou, ele caiu de cansaço, eu também estava morta. Durmimos feitos dois bêbados, ali mesmo totalmente sujos. No dia seguinte, tomamos um banho juntos, e conversamos e combinamos que quando um tivesse em crise, ou tivesse precisando de sexo, um daria o que o outro precisava. Depois disso, transamos mais algumas vezes, sem que ninguém notasse. Foi nos envolvermos pela transa, ficamos mais unidos e eu vi que não precisava ser preconceituosa. Hoje conversamos normalmente, e ele esta casado, conversamos até como anda nossas relações particulares, e até damos conselhos e idéias um para o outro......Bom é isso ai.
Meu querido irmão........
Um conto erótico de Eu e Ele
Categoria: Heterossexual
Contém 1680 palavras
Data: 30/07/2005 15:59:03
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
argue mão de papo furado.
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ssa história parece a minha com a minha irmã
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emais teu conto adorei me escreva gostaria de trocar ideias e falar de sexo com voce beijos eduardo mascena
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egal. Faltou comer mais o rabinho dela. Mas isso fica para a próxima. Continue comendo e escrevendo para nosso deleite.
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