Papai me tirou a virgindade

Um conto erótico de Desconhecido
Categoria: Homossexual
Contém 1626 palavras
Data: 31/07/2005 13:54:11
Assuntos: Homossexual

Desde pequeno que eu sonhava ser enrabado pelo papai. Eu fui crescendo e esse mesmo desejo sempre me acompanhou. Num belo dia, quando eu tinha 14 anos, ele foi tomar banho no quintal porque o banheiro tava em reforma, eu não perdi tempo e corri pra janela do meu quarto, pra olhar seu corpo nu, que não era tão maravilhoso assim nos seus quarenta anos de idade, ele tinha 1,68m de altura, devia pesar uns setenta quilos e era pouco musculoso, e tinha pêlos distribuídos por todo o corpo. Tinha a aparência de um homem comum, um pouco acima do peso. Eu não podia perder aquela oportunidade de vê-lo do jeitinho que nasceu, pois poucas foram as vezes que eu o vi nu e sempre muito de relance, me dando pouca oportunidade de observá-lo como agora.

Quando ele tirou a roupa meu pau ficou mais duro do que já estava, ele ficou de costas e eu apreciei sua bunda peluda num tamanho normal, nem grandona, nem pequena, nem musculosa, apenas um pouco de volume para um corpo de setenta quilos. Enquanto isso, eu pegava na minha rôla e imaginava que aquela bunda tinha de ser minha, não pra eu comer, mas ele é que deveria me comer, a sua bunda iria apenas me cobrir, para eu não poder escapar dele. Eu queria sentir o seu peso nas minhas costas.

No entanto, eu imaginava que isso nunca aconteceria. Naquele momento ele virou-se e o que presenciei me deixou mais hipnotizado ainda, quando vi o seu pau pequeno e que permanecia mole, sobre dois ovos peludos e bonitos. Sim, eu vibrei de tesão, porque assim – com o seu armamento de pequeno calibre - eu poderia continuar alimentando a esperança de ele me comer, pois não havia perigo de eu parar no pronto-socorro por uma coisinha daquela, a não ser que crescesse demais, pois eu nunca a vira dura. E agora, que eu já tinha quatorze anos, podia suportar dentro de mim um tamanho razoável. Daquela ali eu só poderia esperar gozo, muito gozo! Nesse mesmo momento ele olhou pra janela e me flagrou com os olhos fixos no seu pau. Minha reação imediata foi impensada. Eu deveria ter mantido o meu olhar e em seguida disfarçado, para não dar margem a interpretação suspeita, mas, não! Que foi que eu fiz? Rapidamente me abaixei, como se estivesse cometendo um crime e fiquei pensando:

- “E agora, o que é que eu faço?”

Meu coração estava disparado,eu não fazia idéia do que viria a acontecer. Uns dois minutos depois ele saiu do banho. Ele veio em direção ao meu quarto, como quem não quer nada, e me perguntou o que eu estava fazendo. Eu lhe disse que estava assistindo tevê. Ele sentou-se ao meu lado na cama. O cheiro de sabonete exalava do seu corpo. Eu, de pau duro, imaginava se ele tinha me visto ou não, na janela, e o que ele tinha ido fazer no meu quarto, entrando assim sem motivo algum. Com um certo tempo ele começou a pegar em sua rôla acariciando-a por cima da bermuda, eu olhava disfarçadamente aquela cena!

Foi quando ele passou a mão nas minhas costas e disse:

- Não está cansado de assistir televisão? Vamos fazer outra coisa?

Eu perguntei:

- O que por exemplo?

- O que você quiser!

- Eu queria jogar vídeo game, mas o senhor não compra jogos novos.

- Você só pensa em tevê, vamos fazer uma coisa mais física!

Foi quando ele disse isso, que eu pensei que ele estava maquinando alguma coisa; que ele queria sexo. Eu pensei isso porque o jeito que ele estava agindo era diferente do convencional. Mas como eu achava que era impossível sexo com meu pai, eu imaginei um esporte. Aí eu disse:

- Ah! Vôlei, não! Eu não vou jogar vôlei lá fora uma hora dessas. – Era uma e meia da tarde.

Ele levantou-se da cama e disse:

- Você deve estar com sono, pois não quer fazer nada, você dormiu tarde ontem e foi pra escola hoje cedo, não foi?

Eu respondi que fui dormir muito tarde, então ele mandou-me deitar, fechou a janela, apagou a luz, desligou a televisão e ligou o ventilador. Eu me deitei e ele disse:

- Eu vou me deitar aí com você certo?

- Pode se deitar.

Eu pensei:

- Ele só pode estar querendo foder comigo!

Ele deitou-se ao meu lado e disse:

- Tire a camisa que vai ficar muito quente!

Eu tirei, ele aproveitou e colocou o braço atrás da minha cabeça. Eu tava morrendo de tesão e pra completar ele botou a mão direita no meu peito e foi descendo até o umbigo e ficou nesse movimento de carícia uns três minutos, eu virei de lado e fiquei cara a cara com ele, de olhos fechados como se tivesse quase dormindo. Meus hormônios quase que saiam pela boca e acho que o do meu pai também. Ele passou a perna dele por cima da minha, foi quando eu senti a vara dura dele, como jamais tinha pensado que isso iria se realizar. Eu também encostei meu pau na coxa dele pra ele sentir. Meu pai respirava forte quando colocou surpreendentemente a mão dentro da minha bermuda e me beijou e lambeu meu pescoço. Nós ficamos de joelhos na cama e ele tirou minha bermuda com uma mão e me deixou somente de cueca que já estava um pouco melada e eu também comecei a tirar a bermuda dele com minha mão, e quanto mais eu descia, mais rápido meu coração batia. Pela primeira vez eu ia ver a rôla do meu pai ereta. Eu iria ver o seu autêntico tamanho, que eu já desconfiava que não era daquelas grandes que metem medo na gente, não! Eu fui descendo e passei meu rosto sobre os pêlos que cercavam a espada do papai que estava sem cueca, de repente o mastro dele salta pra fora de sua roupa e eu vejo aquele pequeno, não tão pequeno assim, monumento reto e com veias, uma linda cabeça de chapéu, e abaixo um saco que me guardou quando eu ainda era um espermatozóide. Ele mandou eu ficar de costas pra primeiro ver minha bunda e depois ver o mais importante que é o monumento que ele produziu: o corpo de um belo garoto de quatorze anos. Ele tirou minha cueca lentamente e depois apalpou minha bunda, e começou a acariciar suavemente aquela lindeza que dentro de poucos minutos seria invadida por ele, mas carinhosamente, sem machucar.

Eu não acreditava no que estava acontecendo, mas era real. Ele me lambeu todo: os meus peitinhos que estavam crescendo, o meu pescoço macio, procurou minha boca para beijar, segurou com as duas mãos o meu rosto e beijou-me longamente. Prosseguindo, pediu que lhe chupasse o pau. Eu, meio sem jeito, envergonhado ainda, pela surpresa, engoli o seu pau até onde deu e iniciei um lento movimento de vai-e-vem da minha cabeça. Não esperou gozar. Pediu-me que parasse e me colocasse de bruços para receber o seu pau na minha bundinha, até aquele momento algo inatingível. Somente em sonho! Mas, agora era realidade. Na hora que ele foi me foder, deitou-se sobre mim, sempre me acariciando, me beijando por todo o corpo, eu nunca imaginara papai tão carinhoso assim, por trás daquela aparência grosseira. Ele cuspiu na mão e lambuzou a cabeça do pau, bem muito, para não machucar o seu filhinho, colocou-o bem na entrada de minha abertura anal e suavemente empurrou. Quando entrou a cabeça, mesmo sendo um pau de quinze centímetros, de grossura proporcional, de cabeça um pouquinho maior que o corpo, formando um pequeno e lindo chapéu, senti uma dor enorme, gritei sem fazer escândalo, não pude evitar, e papai assustou-se, não esperava essa minha reação e tranqüilizou-me:

- Que foi meu filho? Eu pensei que você já tinha dado outras vezes! É a sua primeira vez?

- É, papai. É a minha primeira vez, e eu estou feliz que seja o senhor! – falei ainda gemendo.

- Relaxe bem as carnes e vamos aguardar enquanto o seu anel se acostuma com o meu pau!

Quando ele sentiu que minhas dores passaram, empurrou o resto até topar os ovos na minha bunda. Excitado ao máximo, ele falou-me ao pé do ouvido:

- Tenho uma coisa pra lhe contar: É, também, a primeira vez que como uma bundinha, e estou feliz que seja a de meu querido filhinho.

Abraçando-me completamente, como se nós dois fôssemos um só, ele começou o movimento de vai-e-vem e durante alguns momentos ficamos assim, até que ele estremeceu, gemeu baixinho e começou a despejar o seu gozo dentro de mim.

- Meu filho gozou? - perguntou-me carinhosamente, no final do seu gozo.

- Estou quase gozando! – falei eu, nas últimas, enquanto socava minha bunda contra o seu pau maravilhoso que não me machucava nada, apenas me abria um pouco. Nisso senti que estava me acabando e pedi-lhe que segurasse o seu pau bem fundo dentro de mim, enquanto eu gozava. Gemi de prazer, sentindo-me no paraíso, com aquele corpo pesado sobre mim, aquela bunda mais linda do mundo me cobrindo, como eu havia sonhado.

Quando ele percebeu o meu gozo, pelas contrações do meu anel em torno do seu pau, segurou firmemente o seu pau na parte mais funda de mim, até que sentiu que toda a sensação passara. Retirou o pau, ainda muito duro, lentamente, de dentro de mim. Fomos juntos tomar banho.

Quando saímos do banho, papai já estava arreitado de novo. Ele nem ligou de esconder o seu lindo pau que apontava pra cima, cheio de tesão. Colocou o braço sobre os meus ombros e me guiou em direção ao meu quarto.

- Vamos, meu filho! Essa segunda vez vai ser melhor do que a primeira!

Tiramos a roupa completamente e, abraçados, caímos na cama

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Comentários

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Bem fraquinho seu conto hem ... com certesa isso nao aconteçeu... mais com certesa vc tem uma enorme vontade de dar o cu pro seu pai...

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