corno feliz

Um conto erótico de P. Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 2022 palavras
Data: 18/07/2005 11:35:51
Assuntos: Heterossexual

- Quero dar a boceta, querido - disse minha esposa alegremente.

Era fim de tarde, de um sábado comum como qualquer outro e saíamos do banho juntos, como gostávamos de fazer. Banho durante o qual eu a apalpara toda, acariciara e beijara os seios, chupara a boceta que agora ela queria dar e, em retribuição, ela apalpara meu saco, massageara e chupara meu pau.

Estávamos nos enxugando quando ela disse a frase curta, bem clara, que me excitou. Era um desejo explícito, objetivo.

- Claro, querida - respondi do mesmo modo - e eu vou comê-la. Já estou de pau duro, pronto para isso. Vamos para a cama e eu vou foder a sua boceta.

- Você não entendeu, amor.

- Não?

- Não compreendeu nada do que eu falei.

- Claro que entendi.

- Me diga então.

- Você quer dar. Nosso banho a deixou com desejo de trepar, como sempre acontece. E eu sou marido e vou te comer.

- Desculpe, querido, você realmente está fora de sintonia, apegado a essa sua tediosa rotina, não captou o alcance do meu desejo - disse Nívea enquanto apanhava uma minúscula e provocante calcinha preta, do tipo que sempre me excitava, e começava a vesti-la em seu maravilhoso corpo nu, enfiando-a pelos pés e erguendo até em cima entre meneios sensuais dos quadris deliciosos.

- Explique então - eu pedi, já curioso, imaginando que seria uma nova fantasia.

- Eu disse apenas que desejo dar. Preciso entregar a minha xoxota.

- Não foi o que eu ouvi?

- Ouviu e não entendeu, repito.

- Você quer dar e eu quero foder, a coisa não é simples assim?

- Não.

- Não é?

- Não é!

- Continuo sem compreender - respondi.

Nívea me olhava de frente, os seios grandes e firmes, pareciam dois melões, redondos, os bicos grandes e grossos ainda endurecidos pela nudez e o banho que os fizeram enrijecer e as pernas sensuais faziam sobressair a pequena calcinha preta de seda e renda bem pequenininha entre as coxas grossas.

- Estamos casados há cinco anos. Mais dois de namoro e noivado, são sete. Sete, meu bem! Sete anos fodendo ... fodendo ...

- E você não gosta de trepar!? Não é isso que mais fazemos?

- Adoro! Tenho delírios incríveis quando estou nua, de pernas abertas, recebendo-o. Aprecio um caralho dentro de mim, seja onde for. Mas atine para a coisa, amor. São sete anos ... do seu caralho.

- E? - indaguei, atento e excitado, buscando entender a sutileza a que minha esposa queria chegar, levando-me pelo caminho da sua enorme sensualidade que eu sempre admirei.

- Só do seu!! - ela exclamou de modo firme, me olhando atrevida.

- Do seu marido! É o cacete do seu marido! ... O seu cacete! - exclamei enfático, definindo a minha posse.

- Sete anos, amoranos felizes.

- Então eu quero dar. Preciso satisfazer a minha boceta. É o que estou tentando lhe dizer.

- Não transamos mais todos os dias, como nos primeiros meses, mas três vezes por semana ainda mando ver na cama. Se você quer mais vara, vou dar um jeito, tomar umas vitaminas, fazer exercícios, subimos as trepadas paraquantas você acha que devem ser? - sugeri.

- Entre nós está ótimo. Não me queixo.

- Então ...?

- Eu quero dar. Preciso trabalhar melhor a boceta.

- Explique-se - repeti.

- Entenda então. Preciso variar.

- Variar.

- Ceder a minha boceta para outro homem, querido. - ela disse claramente, exprimindo a vontade erótica pela primeira vez e falando a respeito sem nenhum preconceito.

- ??? - minha cabeça girou.

- Entendeu agora?

- É o seu desejo?

- É o meu desejo.

- Um macho além de mim?

- Nosso casamento é ótimo, somos felizes, você me dá sexo e prazer, não estou apaixonada por ninguém, mas preciso conhecer outros machos, gozar outras pistolas, deve ser interessante. É só isso.

- Tem alguém em mira?

- Ainda não pensei. Sou jovem, bonita, gostosa todos dizem e o espelho, quando estou nua ou vestida provocantemente, não me ilude. Todos os homens hão de querer.

Passamos para o quarto, ela de calcinha, quando virava de costas, aparecia um triângulozinho pouco acomodado no meio das nádegas, mal cabia na bunda, que ficava toda de fora. E eu nu.

Explicou que por ser bonita, se vestir de modo provocante, era sempre abordada, recebia muitas cantadas. Sempre as rejeitara, repelira os assédios, por amor a mim.

Levando-me para o escritório, abriu sua área privativa do computador, mostrando-me pela primeira vez, na tela, as inúmeras, obscenas, explícitas e provocantes mensagens que recebia de uma dezena de homens, muitos dos quais eu conhecia, eram meus amigos, até frequentavam nossa casa. Outros, de colegas dela de trabalho e de profissão.

Todos com um único objetivo: coloca-la na cama, deitar-se junto, beija-la toda e obter prazer penetrando as picas duras no que ela tem de gostosinho, precioso e escondido entre as coxas.

Queixando-se ao ginecologista, de certos desejos incômodos, ele a alertara de que o casamento não precisava de limitar as fantasias, nem impedir a realização dos mais provocantes desejos eróticos.

Ao contrário, o sacana lhe dissera, às ocultas de mim, um casal cúmplice e liberal, sabe achar as saídas.

Tendo-a totalmente nua na frente dele e tocando-a liberalmente entre as pernas como sempre fazia nos exames, ele a fizera expor todo o seu tesão e alertara que o seu desejo erótico podia transcender o território conjugal. Não precisava ficar preso aos limites do casamento.

Instruiu-a de que, para sua satisfação integral, ela precisava de ter outro homem.

E até, obscena e claramente, se indicara para ser o iniciador dela nisso.

Mas fora uma masturbação deliciosa e rápida que ele lhe provocara, com ela ainda deitada de coxas erguidas e abertas na mesa de exames, antes de se vestir, depois que lhe retirara o especulo da boceta, Nívea ainda não se decidira.

Na véspera, estando a sós no elevador ela e um vizinho, casado, homem charmoso, simpático, mais novo do que eu, embora a suficiente sobra de espaço, só duas pessoas em lugar onde cabiam oito, ele ficou exatamente atrás dela, bem próximo, sentindo o perfume dos seus cabelos, encostou o pênis nas suas nádegas, ficara roçando-o levemente no rego da sua bunda e, vendo que ela não se movia, nem impedia, ousou mais.

Colocando as mãos em suas ancas, habilmente suspendera um pouquinho o curtíssimo vestido dela, abriu a braguilha e assim pode ficar com o pênis duro, colocado, dentro da cueca, diretamente em contato bastante real e direto com a pele das nádegas dela através do finíssimo tecido da indecente calcinha minúscula.

Ficaram assim, coladinhos, corpo no corpo, pau na bunda, os cheiros misturados, dezessete andares.

Nívea saíra, na nossa cobertura, sem falar nada, nem olhar para trás, deixando o vizinho de pau duro dentro do elevador retornando ao seu andar.

O resultado fora um bilhete, deixado sob a porta para ela, minutos depois, que me foi mostrado. O vizinho assumia pose galante, sedutora, afirmando estar atraído, cheio de tesão por minha esposa, maravilhado pela bunda deliciosa que pudera apenas roçar, imaginando o que mais de tentador e poderoso ela teria na frente. Dizia estar sonhando e ansioso por gozar naquelas nádegas e pedia, como compensação pelo sonho, a calcinha minúscula que ele vira e roçara com o pau de presente para se masturbar.

Perguntei a Nívea os desdobramentos, disso, se houvera.

E tinha havido.

Minha esposa disse que dormira usando a calcinha e de manhã bem cedo deixara-a na caixa de correspondência, num envelope discreto, endereçada a ele. Dera-lhe a peça íntima para ele bater punheta. Na própria calcinha gravara, com tinta indelével: para meu simpático vizinho, como contribuição para seu prazer solitário.

Quando voltara para almoçar, sem mim, sua calcinha estava devolvida, bem utilizada, bastante amassada e toda manchada. Fora envolvida num pau duro, que se saciara com masturbação e a esporrada caíra toda nela. Fora uma enorme quantidade de porra, como se via pela mancha inequívoca que se espalhava pela calcinha minúscula quase toda, especialmente enchendo quase toda sua frente.

Minha esposa a examinara, cheirara e, no quarto, ficando nua, esfregara-a bastante entre as pernas, para gozar também.

A lingerie dela, que fora emprestada para um homem se masturbar, continha agora os dois sucos do prazer misturados, os orgasmos dela e o rusguento e viscoso esperma dele.

A calcinha me foi exibida e eu vi a dedicatória escrita e as manchas ainda úmidas do prazer.

Minha esposa estava excitada e queria dar. Não para mim, mas para um outro homem.

Sugeri-lhe que eu poderia ligar para o nosso vizinho, ainda era cedo, ninguém desconfiaria, eu sugeriria que ele desse uma subida ao nosso apartamento, ela o receberia como estava e no nosso quarto, a sós e sensualmente excitados os três, ele poderia ver e tirar a nova calcinha, preta, que ela estava usando, se despir, deitar com ela, eles se beijariam e chupariam bastante e ele se deliciaria fodendo-a na boceta e no cuzinho.

Nívea sorriu satisfeita e me elogiou por ter assimilado bem e me disposto tão rápido a permitir a realização da fantasia e satisfazer o tesão dela. Até com uma idéia que ela não tivera, de execução imediata, de usar o pau do vizinho, que roçara nela na véspera, para fodê-la.

Ela começou a considerar a idéia, mas alertando-me de que não pretendia ficar só naquilo, nem transar apenas com o vizinho. Imaginava foder muito, iria trepar com outros homens, até nos dias em que fizesse sexo comigo.

E abraçando-me e beijando-me, alisando carinhosamente meu pau duro, pediu-me que eu mesmo telefonasse para o vizinho, solicitando a visita dele. Ela iria recebê-lo na sala do modo que eu sugeria, só de calcinha preta como estava, nua no restante e queria que eu comunicasse que sabia de tudo que se passara entre eles, das roçadas do pau dele na bunda dela com o vestido erguido no elevador e da história da calcinha anterior dela, que eu iria exibir ao homem e então autoriza-lo a irem para o quarto completar o sexo.

- Quero que você convide-o para foder comigo, querido. Me sentirei melhor assim.

Minha esposa deixou bem claro ali o seu desejo.

- Será gratificante e sensual para mim, na minha iniciação erótica, que me próprio marido convoque um homem, chame-o para dentro do nosso apartamento, exiba-me só de calcinha sensual, diga que sabe o que se passou entre nós, valorize o desejo dele por mim e, enfim, nos encaminhe ao quarto e ofereça a própria esposa, nuazinha.

Ela tiraria a calcinha e se deitaria disponível. E eu estaria, em seguida, dando-a todinha para ele foder.

Aprovei o arranjo mas pedi-lhe que em retribuição, me deixasse assistir a foda. Queria ficar no quarto com eles para ver tudo. Não ia atrapalhar em nada, ela podia dar na frente e atrás, somente pretendia espiar.

Desejava, expliquei, observar uma gostosa trepada da minha mulher, privilegiar-me assistindo um gozo dela com outro homem - o primeiro da nossa vida, ela era, inclusive, totalmente virgem quando a comi da primeira vez e nem eu esperava que fosse diferente, pois ela tinha apenas 15 anos, eu 17 a mais - e, enquanto fazia isso, iria me masturbando. Seria minha gostosa punheta, a melhor da minha, ficando de platéia para minha mulher dar o show de tesão de prazer que ela sabia tão bem, com outro homem.

Quando ele saísse de cima dela, extenuado e tendo gozado bastante, eu apenas pedia que ela chupasse o meu pau, me fazendo sexo oral completo até eu gozar na sua boca.

Depois, pretendia convidar para vir também e trazer aqui em casa para o mesmo fim, o ginecologista dela.

Na sequência, eu traria outros homens. Como vieram. Em casa e motéis. Também começaram nossas viagens para sexo, pois Belo Horizonte ficou muito pequena para tantas fantasias.

Nívea se tornou uma putinha inigualável. Dá demais e é um prazer fodê-la. É um vulcão, um tesão fodendo com machos e isso só me dá muito prazer e aumenta meu amor, meu desejo e meu tesão por ela.

O que eu sou?

Não importa o que digam. Importa que somos felizes.

Eu convido os machos, apresento-os, descrevo-a toda, dispo-a, excito-a, estimulo-a, coloco-a nos braços deles, que fazem o resto. E como fazem! E fazem bem! E ela retribui. Somos uloa@ig.com.br e comentários, positivos ou negativos, propostas e trocas - a calcinha melada dela por livros eróticos - são benvindos.

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Comentários

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Sou de SP gostaria de conhecer um casal assim, quero uma casadinha para transforma-la em uma verdadeira putinha. Ao corninho prometo muito leite quente na chaninha dela para vc degustar. Sou pardo 1m79, 90 quilos meu pintinho tem 19cm é grosso e vibrante ahh não soucasado busco sigilo absoluto. algomaissp@yahoo.com.br

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Adorei o conto nunca participei de uma dessas taria muito

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