FODA NO NECROTÉRIO

Um conto erótico de paulo paulada
Categoria: Heterossexual
Contém 890 palavras
Data: 15/07/2005 23:45:11

Olá, criadores deste site. Em primeiro lugar, quero parabenizá-los, pois a página é muito bem organizada.

Já faz algum tempo que leio os contos enviados pelos leitores. Sei que alguns são inverídicos, mas a imaginação do prezado internauta é fantástica, capaz de criar situações muito sensuais. Gostaria de ter passado por alguma experiência alucinante para contar para vocês, mas como minha vida sexual com minha esposa é pacata, vou me limitar apenas a narrar um fato que presenciei há algum tempo atrás.

Sou policial militar. Hoje sirvo na grande São Paulo, contudo logo que ingressei na Corporação, trabalhei por alguns anos em uma pequena cidade do interior. Durante as madrugadas, quando não tinha nada pra fazer, eu encostava a viatura na Santa Casa local, pra paquerar as enfermeiras e navegar na internet, através do computador da recepção. Nunca logrei comer ninguém naquele hospital, mas como bom representante da raça "homus meganhus", eu não poderia deixar de atirar pra tudo quanto que é lado.

Certa vez, eu vagava pelos corredores do hospital, absorto em meus pensamentos, quando percebi que estava entrando no necrotério.

A princípio eu exitei, não por medo, mas por respeito áqueles que já se foram. Quando ia virar nos calcanhares para voltar, ouvi uns gemidos, que vinham da sala de necrópsia (ou autópsia, para os leigos).

Sorrateiramente, fui me esgueirando por entre as gavetas e ocultei-me ao lado de uma geladeira, de onde pude ver com clareza o fato que se passava.

Percebi que havia uma mulher deitada na mesa de perícia, totalmente nua, e um rapaz de pé ao seu lado, todo de branco, com as calças arriadas até os joelhos, batendo o pênis meio mole-meio duro no rosto da garota, que não falava nada. Em seguida, o rapaz levantou as pernas da moça, e introduziu seu cacete, de forma violenta na vagina da mulher, passando a bombar com força.

A cada bombada, o homem xingava a mulher dos mais variados palavrões, como biscate, puta, etc.

Pensei comigo se deveria interceder, mas como a mulher não estava se debatendo, concluí que ali não havia crime algum, ao contrário, era uma situação até excitante. Continuei observando. Era estranho como a moça não falava absolutamente nada.

O cara parou um pouco, como se quisesse descansar, e antes de recomeçar, virou a mulher de bruços, subiu em cima dela, deu uma cuspida no pau, e começou a introduzir

novamente, agora eu acreditava que deveria ser no cú dela.

Poucas bombadas depois, percebi que ele gozou, pois quando tirou o pau de dentro dela, estava pingando esperma. Sem se contentar, ele ainda esfregou o pau na boca dela, dizendo baixinho: "Chupa, vagabunda, hoje é dia de você trepar com um macho de verdade! Só assim pra você dar pra mim!"

Em seguida, sem falar nada, ele abriu uma das gavetas de um grande armário, pegou a moça no colo, e a colocou dentro da gaveta, fechando em seguida.

Foi aí que eu me dei conta que estava no necrotério do hospital, e aquela mulher estava morta. O cara era um necrófilo !!!!.

Fui saindo de fininho, sem que ele pudesse perceber minha presença, e ao ganhar o corredor, apertei os passos e voltei á recepção.

Quando o "comedor de defunto" passou por mim, percebi que se tratava do enfermeiro da pediatria.

Quando o dia raiou, procurei o encarregado do necrotério e narrei-lhe o ocorrido. Ele riu da minha cara e disse: "Por quê está espantado? Aqui todo mundo já fez isso um dia!!"

Abrindo uma das gavetas, ele me mostrou quem era a sinistra parceira sexual do enfermeiro: uma das jovens mais bonitas da cidade, que havia falecido em um acidente de moto havia poucas horas, e seu corpo aguardava ser submetido a necrópsia. A família ainda nem sabia que a coitada havia morrido. Pecebi que da vagina dela, muito bela por sinal, não parava de escorrer esperma. O encarregado disse que esse era o único inconveniente e comer defunto. Depois tem que lavar direitinho, pois se o legista descobre, ele fica puto da vida. Disse-me também que em quase todos os necrotérios sempre tem alguém que gosta de comer cú e boceta de defunto.

A partir desse dia, sempre que tinha oportunidade, ia ao necrotério nas madrugadas, a fim de expiar algumas cenas de sexo bizarro. Vi o enfermeiro comer todo tipo de defunto. Homens, mulheres, jovens, até um vereador ele já comeu.

Até que certo dia, ao atender uma ocorrência de suicídio, onde uma adolescente tirou a própria vida tomando veneno, resolvi permanecer no ambulatório e acompanhar o desenrolar do atendimento médico.

Após ser constatado o óbito, o médico determinou que o corpo fosse levado ao necrotério, para que fosse periciado ao raiar do dia. Subitamente ocorreu-me uma idéia diabólica. Como já conhecia o hospital, ofereci-me para conduzir a maca ao necrotério, sendo consentido pelo auxiliar de enfermagem.

Quando me vi a sós com o cadáver, saquei rapidamente meu tubo de spray de pimenta, levantei o lençol e injetei boa quantidade na vagina da moça. Esclareço a vocês que o spray de pimenta, quando aplicado a curta distância, transforma-se em um óleo amarelado, podendo ser corrosivo se em contato com pele sensível. Como a moça já estava morta, o produto nada faria com seu organismo.

O que ocorreu depois, deixo a cargo da imaginação de vocês.

Abraços

Cabo Paulo Paulada

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