Era uma sexta feira à noite e eu tinha ido encontrar um amigo para jantar num restaurante. Na mesa ao lado, estava sentada uma jovem mulher sozinha, de mais ou menos 32 anos. De aparência jovial, clara, cabelos aloirados com alguns reflexos, charmosa e elegante. Examinava lentamente o cardápio, sem saber o que escolher para o jantar. Não conseguia tirar os olhos daquela mesa, encantado com aquela mulher sozinha e com uma aliança no dedo. Não ouvia nada o que o meu amigo tagarelava. De repente, de tanto olhar para ela, acho que os seus olhos foram atraídos para os meus, olhou-me e sorriu depois de um momento de dúvidas sobre o que fazer, decidi-me, levantei e fui até ela.
Ela não se fez de rogada, recebeu-me cordial e abertamente e às minhas perguntas, foi logo respondendo que estava sem fome porque estava com problemas no casamento de sete anos, que tinha dois filhos e que sentia sua vida como um enorme vazio.
Aquele início de conversa deu-me um grande talento para continuar, pois a vi como uma das tantas que existem por ai, lindas e mal amadas, no que sou mestre. Ela acabou adorando a vitela assada e o vinho rosé que escolhi para ela. Então resolvi deixar o meu amigo de lado e percebi que aquela noite seria da princesa Adriana que precisava se divertir.
Acabado o jantar, convidei-a a dar um giro pela noite e ela aceitou, com a condição de que seríamos discretos, pois temia encontrar algum conhecido.
Entramos no meu carro e fui dirigindo devagar, sedento para saborear aquela boquinha sensual. O trânsito era lento naquela região de restaurantes e minha mão boba não perdeu tempo e foi alisando suas coxas. Senti a maciez de sua pele e o contato com os seus pêlos e sua blusa decotada era um convite para acariciar seus seios. Aquilo foi me deixando louco de tesão, não aguentei e parei o carro no meio da rua. Naturalmente nossas bocas encontraram-se e trocaram um longo beijo. Aproveitando sua excitação, propus-lhe irmos para um motel, o que ela respondeu com um silêncio, que eu interpretei como consentimento. Desviei do trânsito e rumei para o motel cantando pneus. Não demorou muito para chegarmos.
Entramos e nos atracamos, tomados de loucura. Comecei a desabotoar sua blusa de seda e fiquei atônito com a beleza daqueles seios firmes e empinados. Comecei a beijá-la no pescoço, nuca e fui descendo, beijando e lambendo aquela pele alva e delicada, até atingir os biquinhos dos seus seios empinados. Ela beijava meus cabelos e meu rosto que estava entre os seios. Suas mãos soltavam minhas calças, enquanto eu a libertava da saia. A beleza de seu corpo, a perfeição de suas pernas roliças e tudo o mais me deixavam cada vez mais louco. Delicadamente coloquei-a na cama, enquanto ela segurava meu pau duro e grosso. Começou a esfregá-lo nas suas coxas, enquanto eu atacava novamente seus seios empinados. Gemendo ela pegou minha mão e levou-a até a sua xoxota úmida e quente. Comecei a massagear os lábios vaginais enquanto ela se contorcia de prazer. No auge da excitação, trocamos de posição e começamos a nos chupar mutuamente. Adriana soltava palavras ininteligíveis e, pela intensidade com que esfregava sua pélvis contra os meus lábios, percebi que estava prestes a atingir o orgasmo. Era delicioso o movimento de sua língua sobre minha glande.
Quando sentimos que estávamos a ponto de explodir, nos viramos e ela aos gritos pediu que eu a possuísse, que enfiasse todo o meu membro em sua xoxota sedenta. Penetrei-a com vontade e Adriana não resistiu aos primeiros movimentos e gozou freneticamente. Mais alguns movimentos e também explodi, despejando-lhe todo o meu gozo em jatos fortes de esperma. Permanecemos colocados um ao outro. Seus músculos vaginais continuaram apertando o meu cacete duro e grosso. Depois de sair de dentro dela fui ao banheiro lavar-me.
Na volta encontrei Adriana deitada de bruços oferecendo-me sua bundinha suculenta. Meu cacete endureceu novamente e me atirei na cama. Assim que encostei meu cacete em suas nádegas, ela deu sinal de vida, virou-se e sorriu maliciosamente para mim.
Abri a bolsa para tirar um creme e ela, vendo as minhas intenções, começou a dizer que eu não poderia fazer isso com ela. Acariciei-lhe a bundinha dizendo que era deliciosa, que não poderia negá-la a mim. Apertei suas nádegas, coloquei um pouco de creme nos dedos e fui passando pela sua abertura anal. Enfiei a metade do dedo em seu buraquinho apertado. Adriana gemeu. Meu cacete estava mais duro e grosso do que nunca. Ela olhou-o com prazer e receio, confessando que sentia medo. Passei um pouco de creme na glande e no talo. Puxei sua bundinha para mim e apontei a glande para a entrada de sua linda bundinha, forcei a passagem e ela gemeu e gritou quando a cabeça do meu cacete precipitou-se para dentro de suas entranhas. Senti um enorme prazer, um calor louco envolvendo cada centímetro do meu cacete duro e grosso. Ela soluçava e pedia para que saísse de dentro dela, que não estava aguentando. Mordeu os lábios quando dei uma estocada mais forte. Puxou o travesseiro contra si e eu acelerei os movimentos. Ela pegou a minha mão direita e levou-a até a sua xoxota, fazendo com que eu a masturbasse. Ela agora gritava mais intensamente, não de dor, mas de um prazer jamais sentido. Transformei-me em um animal e sem nenhum controle, movimentei-me como um selvagem dentro dela. Segurei firme seus ombros e rebolei contra suas ancas, senti meu escroto começou roçar a sua pele, mais alguns movimentos e gozei copiosamente. Ela gozava e soluçava com meu gozo. Foi um gozo tão intenso que ficamos os dois silenciosos e com os corações disparando por um longo tempo.
Depois, debaixo do chuveiro, ensaboei cada centímetro do seu corpo de princesa, massageando cada curva e penetrando em cada reentrância sua. Ela fazia o mesmo comigo. Dizia que seu marido jamais a tratara como uma amante, sempre como uma Amélia. Ensaboou o meu cacete com ternura e ele foi levantando novamente. Colocou-o entre os lábios e começou a chupá-lo.
Levantei-a e beijei-a, enquanto meu cacete roçava a sua linda xoxota. Adriana o pegou com carinho e levou-o para dentro de si. Quando o sentiu por inteiro, abraçou-se a mim e cruzou as pernas em volta dos meus quadris. Começou a subir e a descer. Senti que a sua xoxota, embora apertada, deslizava fácil e docemente, o que me fez gozar e jorrar dentro dela novamente.
Enxuguei com cuidado aquele corpo delicioso e voltamos para a cama, onde lhe dei uma deliciosa chupeta, fazendo-a gozar em minha boca. Antes de ir embora, ela ainda me fez outra chupeta.
Quando nos despedimos, ela confessou-me que, pela primeira vez em sua vida, sentiu-se realmente amada por um homem.