Gosto, como muitos, de frequentar rodeios gaúchos que, aqui no sul, são os que predominam, a despeito dos rodeios country, que têm seus atrativos também, mas vamos à história, e esta posso afirmar que, realmente, ocorreu comigo. Há cerca de dois anos estava eu e uns amigos em um rodeio onde, concomitantemente, ocorre uma festa popular quando me veio a idéia de ligar para um grande amigo meu e convidá-lo para vir se divertir conosco, ocorre que, devo confessar, meus interesses vinham além da mera cortesia amistosa, pois sabia eu que este meu convidado estava, provavelmente, rodeado de amigas digamos assim, não muito ortodoxas, putas, vai lá....mas putas de nível, universitárias, funcionárias públicas, e por aí...
Pois bem, ao falar comigo por telefone, ele me disse que as suas amigas estavam ainda na cidade delas e que, se eu quisesse suas companhias teria que ir buscá-las.
Não quero ser muito longo na história, e para encurtar, deixei que ele e outro amigo fossem, com minha camionete e que comporta pelo menos sete pessoas sentadas, trazer as "donzelas" para nosso simples acampamento - isto foi no sábado à tarde.
Quase no anoitecer chegou o grupo, fazendo o maior barulho e chamando a atenção de todos no rodeio, estavam em, se não me engano, cinco mulheres, e vi que, pelo menos três eram florão de tropa, ou seja, filet mignon, sendo que, muito embora tenha sido um perfeito anfritião - esta é uma qualidade minha - dizem - foi às três que eu reservei o melhor pedaço de carne e a cerveja mais gelada, vou chamá-las, neste conto, de Ana, Cláudia e Maria.
Fizemos a maior festa e, engraçado, nenhuma delas se comportou com profissionalismo, deixando, literalmente,para os dias úteis, creio, o trabalho que desenvolviam. Até ao baile do rodeio fomos. Fiquei com a Maria, que era uma - digamos assim - chefe da turma, inteligente e experiente, soube como poucas até agora, conduzir-me para a total fidelidade em uma noite de sábado em um rodeio, mas meus olhos, ainda que furtivamente, buscavam a Ana e a Cláudia. Pois bem, ao irmos dormir, e aí fomos para a camionete pois estava muito frio, já era tarde, e fizemos sexo mais para não passarmos em branco, um boquete dela, bem feito e com maestria, por sinal, e uma cavalgada bem gostosa que até durou bastante pois eu havia bebido um pouco demais e isto me faz demorar, como muitos que conheço, a chegar ao gozo, mas estava muito tarde, e acabamos dormindo, sendo que a Ana e a Cláudia tinham ido dormir com outros dois amigos meus, cada um em sua barraca, quando, a certa hora, foram as duas, dado o frio intenso que havia, bater na camionete e pedir para dormir conosco, só que nos bancos da frente, pelo que, prontamente, consenti.
No domingo, ao final do rodeio, para encurtar a conversa, tive eu e um amigo que levar todas as meninas para a cidade que moravam, e que ficava há cerca de 150 km de onde estávamos, mas eu não ficaria bem se deixasse de fazê-lo.
No caminho, enchemos o bar da camionete de red bull e uísque e foram os 150 kms mais curtos e rápidos que já fiz, sendo que a Maria e a Ana - uma loira de tirar o fôlego e no auge dos seus 19 aninhos, foram na frente comigo e meu outro amigo com as demais deitado atrás, o que fez eu me deleitar a cada olhada no retrovisor e olhar os boquetes, passadas de mãos, chupadas de peito, etc, que ocorriam, sabe: as meninas da vida sabem ser agradecidas na hora certa.
Eu, por minha vez, não deixei de lançar a mão boba nas duas que estavam comigo, e beijinhos rolavam a cada vinte ou trinta quilômetros, no mínimo.
Ao chegar à cidade das meninas, paramos em um posto de gasolina para tomarmos algo e irmos ao banheiro, quando rolou um convite da Maria e da Ana, para que fôssemos todos ao apartamento delas, que era perto e que, juravam, nunca tinham levado homem algum, sendo que pediram muito silêncio ao adentrarmos no edifício.
Eu, prenunciando uma sessão de sexo muito forte, não me fiz de bobo e, como já havia feito antes, ainda mais depois de ter bebido tanto desde a sexta-feira, tomei meio viagra (não vejo outra saída para quem quer ter uma boa atuação depois de umas bebidas e cansaço em demasia, sendo que, devo imaginar, isto é muito omitido nos contos que estão neste site, principalmente por aqueles que se dizem um garanhão e, também pelas mulheres que, as vezes não sabendo a verdade, imputam aos seus parceiros esta alcunha) e, pelo menos um litro de água e me boleei a la cria.
Ao chegarmos ao apto eu, Maria e a gostosa da Ana, fomos para a suíte, enquanto os demais ficaram na sala conversando, tomamos um banho, relaxamos um pouco da viagem, e caímos na cama.
Aí foi a real aventura do fim de semana todo: há certas amigas, como a Maria e a Ana que, isoladamente, não têm uma performance nota 10 na cama mas, ao juntarem-se, parece que há uma progressão geométrica na libido, e foi isto que ocorreu, pois o meu amigo que ficou com a Ana, por sinal o meu primo, não havia tecido elogios extraordinários sobre ela, para ele foi uma foda legal, e só isto.
Bem, foram duas horas com as duas que eu nunca mais esquecerei, primeiro foram me beijando, sempre comentando o cara legal que eu fui as trazendo de volta à casa e que foi muito legal conhecerem-me, enquanto uma chupava a cabeça do meu pau a outra lambia-lhe por baixo, desde o saco até a boca da outra, quando passavam suas salivas misturadas e vinham beijar-me, uma era expert em chupar a língua, tanto da amiga quanto a minha, enquanto a outra lambia com maestria, tanto os peitos da amiga quanto o meu, descendo para as partes mais baixas de ambos.
Na verdade, estava me sentindo um objeto sexual de ambas e assumi o papel com a maior boa vontade, aos poucos fomos nos deixando levar pela volúpia que impregnava o ar e o bater na porta para comermos a pizza que tinha acabado de chegar já não nos chamavam mais a atenção.
Parecia um momento um tanto mágico e isto é difícil de explicar, não basta, diga-mos, o cheiro e o toque de pele, mas o lado espiritual também tem seu valor.
Ao penetrar, primeiro a Maria, depois a Ana, ambas começaram a gozar reiteradas vezes, nem me propus a contar, e, a cada gozo, um lambia e sorvia o líquido da outra, me passando em vários beijos de língua (sempre fiz questão de beijar, mesmo puta, acho que é essencial para o tesão fluir melhor).
Mas foi no 69 das duas que eu mais me deliciei, pois, aquela que estava por cima, seja a Ana ou a Maria, levavam ferro meu por trás, sendo que, ao tirar da buceta eu colocava meu pau na boca daquela que estava por baixo, até gozar e fazê-ls engolir a porra toda, um pouco para cada, naturalmente.
Chegou um determinado momento que, enquanto a Ana estava cavalgando em mim (nada mais natural pois eu estava deveras cansado da viagem, afinal foram muitos quilômetros), a Maria enfiava um dedinho no cuzinho da amiga, fazendo que o seu dedo encontrasse o meu pau dentro da Aninha, isto me deixou com um tesão enorme em comer o cuzinho, seja de quem fosse, fato este que, infelizmente não ocorreu pois o meu pau já não aguentava mais e creio que o viagra era do Paraguai, pois ja tinha passado o efeito desejado, mas vaí lá, já tinham havido, só da minha parte, durante as duas horas, mais de quatro gozos e aí eu desisti de acionar o Laboratório do citado energizante. Este foi meu conto vestibular neste site, espero que tenham gostado, e podem criticar a vontade pois os comentários, às vezes, me chamam mais a atenção e os risos, do que alguns contos.