Ola pessoal, aqui quem lhes escreve é a Flávia, noivinha do Flá.
Sei que ele tem deixado muitos de vc´s com tesão, mas agora ele esta me dando a chance de escrever também para vc´s, assim terão uma noção das emoções que eu senti.
Como vc´s que acompanham nossos relatos já devem ter lido o Presente erótico de natal e o Férias picantes, sabem muito bem que eu adoro deixar os homens e meu noivo bem tarados.
Em falar do meu noivo devo acrescentar que ele é maravilhoso e nosso relacionamento é o melhor que já tive, confesso que no começo de nosso relacionamento eu achava ele liberal de mais, mesmo porque eu sempre fui muito ciumenta e não entendia porque ele não tinha ciúmes de mim, pois pensava eu que gostar de alguém, era como ter um titulo de propriedade da pessoa amada.
Ai ele com o tempo, foi me fazendo entender que, mesmo eu sendo ciumenta, minha fidelidade era frágil, pois eu reprimia minhas vontades, meus fetiches, minha individualidade e minha liberdade, me mostrou um relacionamento de total respeito, respeito amplo e irrestrito a pessoa amada, simplesmente por estar proporcionando a essa pessoa prazer e o mais importante, a liberdade de escolha, ou seja, é dando que se recebe; Essa frase é muito mais profunda que o sentido pejorativo que muitos dão a entender quando a pronunciam!!. To falando sobre isso porque minutos podem pensar que sou uma puta depravada ou que ele me fez assim, mas não.
Não fazemos isso o tempo todo, isso não é uma obsessão, uma simples tara, é só uma liberdade que nos damos em determinados momentos; Lógico que já tivemos problemas com isso, como viram no nosso relato da Presente erótico de natal, mas temos nos aperfeiçoado e aprendido com nossos erros, e hoje vou contar como tudo isso começou no ano de 2003:
Eu sou funcionária publica e como tenho um corpo bacana, sou muito extrovertida, sex, e falo muito sobre sexo, recebo muitas cantadas e propostas mil, daqueles que confundem as coisas ou que eu achava que confundiam, pois hoje entendo (depois de muita analise) que eu é que queria que confundissem, mas me reprimia em nome da sociedade e a cultura do errado ou pecado.
Como vc´s puderam ver eu e meu noivo trilhamos um caminho de aprendizado e crescimento durante muito tempo, são 5 anos de namoro e 2 de noivado, levaram 3 anos para começarmos a dar nossos primeiros passos para a primeira realização de fantasiais e a 2 anos que as estamos praticando.
Tudo começou quando o Flá teve de viajar e passou 4 meses fora, eu tava subindo pelas paredes de tesão e quando falava com ele pelo telefone ficava mais tarada ainda, pois transamos quase todos os dias, mesmo que seja uma rapidinha num canto escondido da casa dos meus pais, dele ou qualquer lugar.
Ele muito sacana me mandou de presente um virador preto da mesma medida do seu pênis, que é de 17 cm, mas muito grosso mesmo e por incrível que pareça muito bonito, já vi alguns pintos na vida, tenho 36 anos, mas nunca vi nenhum mais bonito que do meu noivo, até agora!!.
No dia que chegou eu não agüentei, liguei para ele e fizemos nosso primeiro sexo virtual, por telefone, eu nunca tinha usado um virador, mas a coisa é maravilhosaaaa!!!!! Fui a loucura mesmo, e passei a noite toda enfiando aquele torço em mim, e até comecei a ensaiar umas pinceladas em meu cuzinho, pois ele sempre me pedia para dar e eu tinha medo, mas com o vibrador eu tinha o controle total. Com isso, segundo o Flá, foi nosso primeiro ménage, e não tenho como discordar, depois da primeira que foi com ele ao telefone, as outras gozadas que tive com o vibrador foi fantasiando com as propostas que tinha da repartição e quanto mais eu tentava evitar esses pensamentos, eles voltavam.
Isso me levou a começar pensar, de inicio pelo lado egoísta, ele esta querendo que eu leve para esse lado porque ele quer comer uma outra mulher, mas com o tempo fui vendo que ele sentia prazer em me proporcionar prazer, e eu também comecei a ter mais prazer ainda por estar dando prazer a ele com o meu próprio prazer, é muito profundo e maravilhoso essa simbiose de sentimentos, gostaria que todos vc´s pudessem sentir esse tipo de amor, mas sei que isso é complicado para muitos, eu nunca imaginei um dia estar escrevendo isso nem tão pouco sentindo isso assim.
O tempo foi passando e eu já não me satisfazia mais só com o vibrador, foi uma faze incrível, nunca tinha dado tanta importância para o sexo como nessa época, vivia tarada, bastava passar um homem atraente que eu já tava sonhando com aquilo, era praticamente incontrolável, fui a igreja, conversei com uma amiga e comecei a terapia, nisso já faziam 40 dias que ele estava fora, tudo eu falava com ele, que como sempre me apoiava e incentivava.
Após 15 dias de terapia eu tive duas surpresas, uma em um dia e a outra 3 dias depois, a primeira foi um amigão do meu noivo, que me ofereceu uma carona e se declarou para mim, chegando a me agarrar, eu tentei resisti mas como estava muito excitada, acabei cedendo a um forte beijo seguido de um amasso relâmpago, dentro do carro, minha xaninha ficou tão encharcada que chegou a molhar minha calcinha e até calça jeans.
Fiquei indignada com o Paulo que se dizia tão amigo, mas naquelas condições não o convenci, é obvio, ele percebeu meu grau de excitação e queria ir mais alem, quando eu lhe pedi para dar um tempo e desabei em prantos.
Paulo realmente era muito safado, aproveitando meu estado, deu uma de consolador, se declarou, tentou de todas as formas e maneiras tirar proveito da minha fragilidade, até que viu que seria melhor dar um tempo para atacar depois.
Desci do carro e entrei em casa disfarçando para que ninguém percebesse meu estado e fui direto tomar um banho, ao chegar no meu quarto liguei de imediato para o Flá, ele atendeu e logo percebeu que eu não estava bem, eu sentia uma mistura de raiva, culpa e tesão, não dava para saber qual era o sentimento mais forte, então resolvi levar para o lado do tesão, peguei o consolo e parti para um novo sexo virtual com ele, que estava dirigindo e quase bateu o carro, eu gozei desesperadamente, quase desmaiei de tão intenso que foi meu gozo.
O Flá ficou muito mau, pois ele não pode me acompanhar e ficou na mão, mas percebeu que o meu gozo foi muito mais intenso que o normal.
Três dias depois um colega de trabalho dele, que não temos muita intimidade que vou chamar de Tom, me encontrou no shooping, conversamos e na saída ele me ofereceu carona, aceitei e para minha surpresa ele também me atacou, só que ele foi muito sincero quando eu o interrompi, ele me disse que estava percebendo que eu estava muito excitada, que tava muito na cara e como eu era muito fogosa ele não resistiu e que só queria mesmo sexo comigo e mais nada, muito diferente do outro que me seduziu dizendo até que me amava, que a tempos estava apaixonado por mim e mais um monte de mentiras.
Quando o Tom me disse que era só sexo, fiquei uns minutos sem saber oque dizer, ai começamos a conversar e ficamos horas batendo papo, ele era muito sincero tudo que eu perguntava ele respondia sem enrolar, fui percebendo o quanto é fácil para aos homens separar sexo de sentimentos, apesar de sempre ter sido contra essa idéia, no fundo eu concordava, apesar de achar que não devia, por motivos de educação ou sociais, senti que meu tesão começou a ficar mais consciente ou seja continuava com tesão, mas estava sabendo controlá-lo sem estar me castrando do prazer por estar falando com um quase estranho sobre esse assunto com tal desenvoltura e liberdade.
Rolou uns beijinhos e ele me deixou em casa, mas antes de descer do carro ele me fez prometer que ia pensar no assunto para uma outra oportunidade.
Corri para o meu quarto e liguei para o Flá, pois já não me agüentava mais, sabia que tinha de contar a ele, mas o telefone dele estava fora de área, peguei o consolo e me consolei, se não acabaria fazendo uma besteira, com a vontade que eu estava eu ia surtar, talvez ligasse para o Paulo, pois o safado tinha mexido muito com a minha cabeça.
O tesão nesse dia estava tão forte que depois de gozar umas três vezes com o consolo ainda estava com muito tesão, e resolvei tentar novamente penetrar meu cuzinho, no inicio doeu muito e pensei em desistir, mas lembrei que o Flá morria de vontade de me comer e como isso era sua fantasia e ele estava me liberando tanto, pensei o quanto ele iria gostar se eu fosse capaz de satisfazê-lo nisso, peguei minha filmadora, coloquei na cômoda, pus para filmar e com esse pensamento e o tesão que estava, quando me dei por mim novamente já tava com mais da metade dentro do meu cuzinho, a sensação era estranha, uma mistura de dor e tesão, liguei o vibrador e ai não me controlei mais!!!! Não sentia mais a dor, a coisa parecia estar me levantando da cama, tomava muito cuidado para não gritar, uma onda de prazer me estremeceu e comecei a tremer como se estivesse com muito frio, perdi as forças e larguei o aparelho enterrado lá, quando recobrei os sentidos, senti que o vibrador estava fora, ainda vibrando e acama estava toda molhada, da minha cintura até meus pés; Gente eu mijei na cama, ao ver o filme, foi uma senhora mijada, saia como se eu estivesse esporrando, vendo o filme, eu desmaiava e o consolo ia saindo sozinho e de vagarinho de dentro de mim!!! Acho que se tivesse planejado um filme erótico não teria saído tão perfeito como esse.
Tentei mais duas vezes falar com o Flá, mas não consegui, no dia seguinte fui a analista, desabafei tudo e nesse dia eu mesma achei todas as respostas, pois enquanto eu falava, e falei tanto que ela teve de me avisar que minha hora havia acabado.
Sai da analise muito leve e decidida a falar com meu noivo, fui para casa e liguei, ele estava em uma reunião e me pediu uns 30 minutos, após esse tempo ele me ligou do banheiro da firma que ele estava, ai eu contei tudo (menos do filme e da penetração anal, pois isso era surpresa) nos mínimos detalhes sem dar chance para ele falar nada, eu parecia uma metralhadora, só não falei quem eram ou dois tarados.
Para minha surpresa e alivio ele ficou super excitado e me deu a maior força para continuar o jogo dos dois, a principio pensei que ele tinha armado tudo, mas com o tempo eu percebi que não teria como, pois após eu acabar dizendo quem eram os tarados ele ficou muito surpreso com o amigo de trabalho (Tom), e pode perceber que ficou decepcionado com o amigão (Paulo), não pelo fato dele ter tentado me comer, mas sim por ter me seduzido me enganando, e para falar a verdade eu fiquei muito balançada mesmo pelo Paulo, mexeu fundo, mas o Flá só me disse isso depois de muito tempo, no dia e até ele retornar, só me incentivava o tempo todo a fazer o que eu quisesse, desde que me desse prazer, sem me preocupar com ele, só tomar o máximo de cuidado para ninguém perceber, falava sempre que se eu fosse discreta ninguém poderia falar que fui infiel, mesmo porque, nos dois sabíamos que não era, pois estávamos sendo cúmplices em tudo.
Eu fiquei com muitas duvidas, e relutei muito, mas o tesão era muito, até que na semana seguinte sem querer querendo, fui ao escritório do Paulo com uma desculpa esfarrapada, fui e novamente peguei uma carona com ele, dessa vez o amasso foi mais longe, ele parou o carro em um lugar escuro e ficamos nos beijando, ele beijava muito bem, passava as mãos por todo meu corpo e eu no dele, até que ele tirou o pau pra fora, era comprido, mas muito fino isso me esfriou um pouco, e deu para que eu caísse em mim por uns minutos, ai resolvi dar mais um tempo e só bati uma punhetinha para ele, mas só de vê-lo gozar, fiquei toada molha novamente, ele queria me comer ali mesmo, mas eu não topei, ele queria marcar para o dia seguinte a tarde, mas eu trabalhava, não achava justo faltar para satisfazê-lo pois ele é casado e não pode sair a noite, então disse para ele que se quisesse teria de dar um jeito e marcar um horário que não atrapalhasse minha rotina.
Ele me deixou em casa e corri para contar ao Flá que já me esperava no hotel com o pau na mão, quando atendeu já foi logo perguntando! Como foi, vc deu, gostou, gozou muito com o pau do outro? Calma querido, eu não dei, fica calmo que vou te contar tudinho e contei com todos os detalhes e ele gozou umas três vezes batendo punheta.
Como o clima estava legal combinei com ele que ia fazer o mesmo com o Tom e o fiz.
Mas depois desses dois testes, eu e o Flá ficamos com um pouco de medo de levar isso mais a diante, pois eram pessoas muito próximas e poderíamos ter problemas com os outros amigos.
Daí o Flá chegou, transamos muito enquanto eu contava para ele das minhas quase transas, e assistindo ao filme de quando aprendi a dar meu cuzinho; Ai vi também o quanto é gostoso dar o rabinho para um homem!!! Ele me chupou todinha, dos pés até a ponta do nariz, meteu na minha xaninha, pegou o consolo e brincou no meu cuzinho enquanto metia na xaninha, eu pedi para ele fazer o que quisesse comigo, ele então tirou seu pinta quase todo de dentro de mim, passou um pouco de gel no consolo e começou a forçar a entrada do meu cuzinho, eu me segurei para não gritar, de repente a cabeça do consolo entrou de uma vez no cuzinho e ele empurrou tanto seu pinto quanto o consolo de uma vez só para dentro de mim, senti um tremor intenso, ele ligou o vibrador e eu comecei a tremer novamente com da primeiravez que aquele torço entrou em meu cu, o Flá também começou a tremer e urrar, anunciando que ia gozar, eu endoideiiiiiiii!!!!! Gritava, chorava, berrava, me sentia flutuando quando senti a primeira esguichada de porra em meu útero, ai não agüentei, desfaleci por uns segundos, ficamos grudados por uns minutos e ele foi tirando o pinto da xaninha, quando ele tirou tudo eu voltei a tremer e soltar jatos de mijo, enquanto o consolo ia saindo sozinho de meu cuzinho e desmaiei, o Flá não resistiu ao ver meu cuzinho piscado e enfiou seu pau de uma vez, recobrei os sentidos já gozando novamente, desta vez sentindo a porra quente no meu cu, e quando ele tirou gozei novamente e me deu um acesso de choro por felicidade, de ver como ele estava satisfeito com o presente.
Adotamos que iríamos viver ao máximo nossa sexualidade, o que fazemos até hoje como vc´s puderam ver no relato do Presente erótico de natal eme com Férias picantes eme outros que estamos escrevendo juntos.
Bejos a todos e lembrem-se, amar não é ter ciúmes, é se sentir bem e a vontade com o outro, sem se forçar a nada e ter muito bom senso (que geralmente é o mais difícil para muitos).