Sou 9 anos mais velho que minha irmã, quando tinha 23 anos ela tinha 14 anos, mas era linda, cabelos lisos e compridos, corpo bem desenvolvido para a idade, eu com 23 anos pensava em comer minha irmã, um absurdo, mas era verdade. Mas como tudo parece que o diabo atenta e ajuda, um certo dia aconteceu, meus pais viajaram no sábado para visitarem o irmão de mamãe que estava doente, mandaram tomar conta direito da maninha, meus pensamentos voaram, ia ter que armar, era agora ou nunca, comecei a bolar o plano, minha cabeça estava a mil. Seria a noite após a janta. Jantamos, ela foi para a sala assistir TV, falei que iria para o quarto. Sabia que depois ela passaria por lá, pelo menos para dar boa noite. Quando ouvi o barulho dela indo para o quarto fiquei nú tocando uma punheta bem de leve, só prá deixar o pau duro, e a porta do quarto só encostada. Quando ouvi a porta se abrindo e a voz da maninha dizendo: Beto vou deitar, terminou a frase e ficou parada me olhando, eu apesar de tudo também fiquei parado com a mão no cacete, duro feito pedra, a cabeça vermelha, inchada de tesão, 20cm apontando para cima. Mas pensei rápido, quando ela disse : O que é isso Beto?
Desculpe maninha estou passando mau e estou fazendo uma massagem para melhorar, mas não conta prá mãe nem pro pai, se não eles vão ficar preocupados. Meigamente ela disse: Precisa de ajuda? Eu disse: - Se quizer, pode ajudar!. Ela veio e sentou à beira da cama, olhou, nossa maninho, eu sei que as meninas são diferentes dos meninos, mas você é estranho, seu pinto está muito inchado. Eu sei maninha e é cheio de pelos embaixo e esse negócio pendurado, parece um saco. Então maninha por isso estou massageando prá ver se melhora, você não quer me ajudar, falando isso, peguei a mão da maninha e a coloquei para segurar meu pau, quase não fechou, de tão grande e grosso que estava.Ela olhou assustada e apertou. Isso maninha, e segurando a mão dela comecei a subir e descer, isso faça assim bem devagar, pois não queria gozar logo , queria aproveitar aquela punheta como se fosse a última da minha vida, eu a olhava ela nã tirava os oljos do meu pau, está melhorando meu irmão, respondi com a voz tremula: Sim mas faz a massagem mais rápida. Ela subia e descia sua mãozinha cada vez mais rápido, derrepente,soltei um gemido, contraí as pernas e gozei, um dos melhores gozos da minha vida, uma punheta maravilhosa, a porra voava longe, ela se assustou e soltou meu pau, eu segurei e terminei de bater a punheta até o último tremor. Quando olhei o rosto da maninha assustado, veio o arrependimento, mas na mesma hora meu t~esão floresceu novamente, ela estava com porra no rosto, na camiseta. Ela disee: Você melhorou? o que é isso? é pus? agora desinchou. Aproveitei e disse, é mas agora vai tomar banho, lavar o rosto, que eu vou lá lavar a camiseta. Ela foi ao banheiro, dei um tempo fui atráz. Bati na porta, ela não queria abrir com vergonha. Não precisa ter vergonha, já troquei suas fraldas. Ela abriu e correu prá dentro do box. e ficou tampando a bucetinha com as mãos, eu nem me preocupei estava nú. Bri o box ela me olhou de cima em baixo, parou no meu pau e disse: Agora melhorou desinchou, mas quando a ví peladinha, meu pau começou a subir, su bucetinha lizinha, sem pelos os peitinhos pequenos e durinhos. Olha esta inchando de novo. deixa não tem problema depois você massageia e volta ao normal, mas vem amninha deixa te enxugar. Falando isso comecei a passa a toalha pelo corpo todo, ela só olhando, larguei a toalha , passei a mão pelos seios, desci até a bucetinha, enfiei a mão no meio das pernas e passei o dedo no meio da bucetinha, incrivel estava toda melada, ela suspirou, comecei a siriricar, senti o clitoris inchar na ponta do meu dedo.ela disse: Ai beto, que é isso que estou sentindo, um arrepio, algo estranho, e começou a se mexer, eu intensifiquei os movimentos, introduzi a ponta do dedo na bucetinha uma delícia apertada, ela gemeu, tirei a mão, ela reclamou, falei: Calma, venha comigo, agora você subir nas nuvens. Lveia para o meu quarto, deiteia na cama abri as sua pernas e comecei a chupar aquela buceta virgem, cheirosa, tão apertada que até a lingua era dificil entrar, uma bucetinha nova com apenas quatorze anos, ela começou a gemer e espernear, derrepente endureçeu as pernas, prendeu minha cabeça no meio das suas pernas que perdi até a fala, acho que foi o primeiro gozo, desfaleceu por alguns minutos, depois disse: Beto o que aconteceu, foi algo maravilhosom foi meia hora explicando e a aprontando para o que viria. Meu pau estava estourando , a cabeça inchada, vermelha como um tomate. Agora maninha vou te ensinar tudo, falando isso mandei ela massagear meu pau, que punheta maravilhosa, agora maninha você tem que chupar igual um sorvete, meio sem jeito ela tentou por na boca mas não conseguiu,. - Vamos maninha põe na boca e chupa, ela abaixou a cabeça e começou a tentar a chupar. _ Vamos abra a boca. ela abriu, forcei sua cabeça, meu pau entrou, forcei mais um pouco , entrou mais um pouco,comecei a levantar e abaichar a cabeça da maninha, estava louco de tesão, ela esgagava eu tirava, meu pau saia cheio de cuspe, uma visão maravilhosa, mas não queria gozar, tinha outra coisa em mente, tirei o pau da boca da maninha. - Agora você vai ter que ser corajosa, senão a brincadeira acabou aqui. \- não Beto, continua estou gostando, por favor. - Esta bem fique de quatro. Ela ficou. - Enfia a cabeça embaixo do travesseiro, ela enfiou. Estava preparado, peguei um creme da mamãe , abri a bundinha dela e joguei bastante. - o que você está fazendo ? - Calma vou acariciar su cúzinho, falando isso, introduzi um dedo e comecei a fazer movimentos de vai e vem, senti um gemido. - está gostando? - Sim maninho, continua. Não aguentava mais, meu pau estava estourando, a cabeça toda melada, já escorria aquela baba da uretra. Tirei o dedo, e falei agora vai algo mais grosso, aguenta firme, ela olhou prá traz levou um susto, você vai por isso aí na minha bundinha.Ficou apavorada. Eu a acalmei. isso é normal entre homem e mulher. Relaxa, fique calma. Encostei a cabeça do cacete na entrada do cúzinho, que maravilha, lizinho, lindo, apertado, rosado, fiquei louco com aquela visão, precionei, não entrava, ela gemia, e me empurrava, tentei, mas não ia, não queria machucala, pensei. Corri no quarto de mamãe e peguei um tudo de chilocaina, voltei, ela olhou, eu disse: Agora vai maninha, enchi o cuzinho dela de pomada, enfiei no seu reto adentro, esperei um pouco, enfiei um dedo, ela não reclamou, dois e nada. já havia amortecido. Coloquei uma camisinha prá não amortecer o pau, encostei a cabeça bem na entrada, a peguei pela virilha e falei se doer fala, a puxei e forcei senti a cabeça entrar, ela soltou sómente um gemido, doeou, não pode ir, depois disso não quiz nem saber empurrei quase tudo de uma vez, e comecei a fazer movimentos cada vez mais fortes, ela soltava só uns gemidinho, isso porque estava com a mão na sua buceta tocando uma siririca prá ela, olhei e vi meu sujo de sangue, ficou mais louo ainda, meti mais forte,até as bolas, só aí começou a reclamar que estava doendo, mas não parei, já começava a sair sangue com fezes, ela começou a mexer poruqe estava quase gozando, com minha mão na buceta, acelerei os movimentos, ela gemeu forte apertou o cú, senti ela gozar, eu também estava gozando, arranquei meu pau do cú da maninha, só ai vi o estrago, ficou fofo um buraco aberto com fezes e sangue, tirei a camisinha, peguei a maninha pelo cabelo e punhetei algumas vezes e inundei a cara dela de porra, estava louco forcei sua boca e enfiei até a garganta, ela engasgou continuei a gozar, cai de lado e dormi, quando acordei ela estava do meu lado dormindo, encolhida, com a boca cheia de porra, o rosto, eu a peguei no colo a levei no banheiro, dei uma banho, passei uma pomada no cúzinho dela, pois estava todo arregaçado, passei o domingo cuidando dela, a única coisa que ela pedia, era para eu chupar a sua bucetinha, e ela bateu várias punhetas prá mim, ela tinha que melhorar antes dos nossos pais chegarem. Podem acreditar foi verdade, Quem teve um a experiência destas pode me escrever, tenho muitas outras e como quebrei seu cabaço. darkcar@bol.com.br