Olá,minha gente.O caso q vou contar aqui pode deixar vcs a
borrecidos comigo de inicio,muita gente vai ficar virada d
raiva comigo mas vão gostar do final.Em 96 fui visitar meu
filho em Rondonia,numa cidadezinha.Lá é o cu do mundo eo q
vou contar acontece bastante nessas bandas.O nome do meu filho é Ocimar.É viuvo,morava c/ a filha Katiane.Ela era a
dolescente,menina-moça,tinha 14-15anos,mas já tinha corpo
de mulher feita.Sequinha,mas com uma bunda grande e redon
da,coxas grossa,cinturinha feita,os peitinhos eram 2 limão
grandes.Era loirinha queimada do sol.Eu q sou um velho sa-
fado mesmo fiquei tarado pela moleca.A última vez q a vi a
Katiane era criança de colo.Como cresceu a netinha!
Apesar de ser uma menina boa pra cacete,era uma criança em
corpo de mulher.Andava q nem homem,assim no molejo.Acho q
era porque não tinha outra mulher na casa.Ainda tinha bo-neca e chupeta.Aquele jeitinho bobinho assim,me dava + von
tade ainda.Ocimar tava pobre.Já foi bem de vida,c/ minha a
juda,mas é desmiolado e perdeu loja,casas e o carro.Só fi-
cou aquela casinha q ele tinha umas hortas.Nessa pindaiba
eles não se vestiam direito.Qdo cheguei Katiane vestia um
calção azul escuro surradinho assim q devia ser dos 11anos
dela.Curtinho e bem garrado na bunda.E uma blusinha peque-
na tb.Naquele calção semvergonha dava pra ver o caposão da
netinha.Benza Deus!A netinha era cheia de curvas e era to-
da peludinha de loiro.Ficava matutando comer um cuzinho ca
beludinho de loiro...Ocimar não podia nem pensar no minha
idéia.Ele confiava muito no pai.Eu sou a única pessoal q ñ
enganou ele.Bom,não é bem assim.Sua finada esposa lhe enga
nou uma vez,adivinha c/ quem?Mas Ocimar não carece ficar a
par do caso não.
Katiane era bem boazinha c/ o vô assim,bem meiguinha.Era a
pegada no vovô.Uma vez a gente tava na sala e Ocimar + dor
mia do q via a TV.Katiane saiu do quarto e veio até mim. A
netinha tava c/ aquele calção q era minha perdição.De tão
curto dava pra ver a calçola.Toda mansinha e inocente veio
assim pro vovô,q tava sentado no sofá.Ocimar cochilou,aí a
semvergomnhice começou.Assim meio de bobeira passei a mão
na coxa peludinha dela.Olha,véio safado!Tinha cuidado, vai
q ela reclama.Cê é muito bonita,Ka,falei.Da coxa subi logo
pra bunda.Nossa!Era firme e macio o traseiro da minha neta
Ela não dizia nada,deixou o vô ficar apertando assim de le
ve a popa.Devia ter metro de bunda.O pau do véio subiu as-
sim.O bocozão do Ocimar roncava mesmo,então fiquei brincan
do c/ ela.Ficava cutucando o cuzinho assim por cima da rou
pa c/ o dedão.Ela só me olha c/ aquele olhão azul.Deu von-
tade de baixar seu calção,mas Ocimar podia acordar.Virei a
Katiane de costas pra mim e brincava assim d abrir e fecha
a bunda dela.As popas eram bem cheias e redondinha, colava
uma na outra assim fechando a caminho do cu.Q cabrita gos-
tosa!Eu sou safado mesmo.Pra mim a vida é isso aí.A melhor
coisa q o dinheiro compra é sexo.Bem,o papai dormia então
o vovô esfregava o dedo por cima da roupa assim,no xibiu e
na xiranha da netinha.Epa!Meu dedo foi ficando molhado.Hum
mm...Ela tava c/ o olho azul desse tamanho pra mim.A cabri
ta era um pancadão de boa.Uma boniteza,trem bom!Eu já que-
ria ser seu primeiro.O véio tava c/ um tesão q doía.Mas se
Ocimar vê ia ficar macho demais.Fiquei nisso mesmo. Ocimar
tinha trabalho c/ a filha.Ela lhe era birrenta e marruda.1
dia ele pegou ela de jeito,botou a menina de bruços e dá-
lhe a mão.O rabinho branco dela ficou rosado.Gozado,q ela
não chorava e dava uma risadinha.Eu fiquei c/ tesão na ho-
ra,me deu vontades.Ocimar levantou o vestidinho dela p/ ba
ter,mostrando a bunda de mulher q ela tinha.Ocimar confia-
va no véio,achava q eu não ia bulir c/ a menina.Ele parece
q não tinha tesão nela não.Nisso era muito correto.Mas eu
não sou.
Katiane mijava na cama e morria de medo do pai quando acon
tecia.Certa manhã ela não saía do quarto.Ocimar foi na ven
da de cavalo.Abri a janela do quarto dela e tava c/ um len
çol por cima.Katiane já tá sol quente e vc aí.Tá doente? A
moleca falou q mijou no colchão e tava c/ medo.Teu pai foi
na venda,disse eu pulando a janela.Tirei o lençol e a ca-
britinha tava só de calçola amarelinha e uma camisetinha.Q
xavascona tinha minha netinha.Q nem a mãe!Os pentelhos fi-
cavam escapando pelo lado assim.A rapariga tava toda mija-
dinha.Fui brincando lambendo o joelho,a coxa,os cabelinhos
até chegar na bacurinha.Ela dava uns tremeliques e ria.Se-
parei as pernas e caí de boca.Ela apertava minha cabeça e
eu sugava c/ força enxugando.Esfregava a lingua no grelo e
ela fazia ai,ai,vovô.Quer q o vô pára?Ela fez q não.Eu en-
goli seu melzinho.É melhor q a pinga do seu Neco!Minha ne-
ta gozou tão forte q peidou na minha cara.O q eu queria e-
ra tapar-lhe o buraco c/ minha rola,mas Ocimnar podia che-
gar.Ela ficou até molinha de tanto gozar.E o dia q ela me
chamou pra correr no mato foi foda tb.A gente foi se enfi-
ando no mato,nas arvores,pra longe de Ocimar.Eu sentei num
toco de arvore pra descansar.Senta aqui,vem,filha,disse.Ka
tiane era boazinha assim c/ o vovô.Sentei ela na vara ain-
da meio mole.Mexe o bumbum,mexe!Ela bem mansinha foi rebo-
lando o rabo.A pica do véio foi subindo c/ a massagem d Ka
tiane,senti o calor do rabo dela.Só não tirei o pau pra fo
ra pra não dar o q falar.Ela podia comentar c/ o filhão.Pe
guei na cintura dela e mexia tb.Peguei no peito durinho. A
moleca tava gostando da brincadeira.Ficamos mexendo até eu
melar a cueca.Não fala nada pro pai,hein?Ela fez q sim.Era
tudo brincadeira.Lá pela tarde ela inventou de subir no te
lhado,eu fui atrás.Ela foi subindo a escada rebolando.Dese
jeito vc mata o véio,filha,falei.Ela não entendeu nada.Fi-
cou d4 pra entrar dentro do telhado,aí dei uma mordidinha
na carne dela.Achou graça.Tava meio escuro lá dentro.Bulia
nela.Quietinha,não faz barulho.Enfiei a mão no short dela
e passava o dedão no rego da bichinha.Fui descendo pro xi-
biu.Puxei os pentelhos do cu.Dedei a xoxa e ela arfou q fe
ito uma cadelinha.Puxei sua cabeça pra baixo.O véio tava c
tesão.Chupa aqui,chupa,querida.Ela abocanhou.Gostava de qq
coisa na boca.Q boquinha quente e macia.Nem puta me chupou
daquele jeito.Eu mexia na xola da menina e ela se melava d
novo.Ahhhahhnnn...fazia ela baixinho quando eu mexia o de-
do no grelo dela.Minha neta era cherosinha,não era sebosa
q nem Ocimar.Aí troquei c/ ela.Tirei seu short e chupei cu
e buceta no escuro.Já ia tirar o cabaço dela quando Ocimar
chama pela gente.
Outro dia eu regava nop mato,tava distraido balançando pin
to e a moleca tava me espiando escondida.O pau levantou na
hora.Levei ela pro galpão q tinha lá,meio escondido.Vem,cá
c/ o vô,vem.Dá um beijo,uma bitoquinha.Não pode vô,só na-
morado pode beijar,disse a bobinha.Me deu + tesão ainda.Eu
sentei num banquinho e agarrei ela,tirei um beijo a força.
Bulia na bunda dela por baixo do vestidinho rendado.Enfiei
a mão na calçola e dedava o loló loiro e a periquita da ne
tinha.Garrei nela q não largava.A lingua do véio ia até na
gargante da moleca.Apertava assim as bandas da bunda delae
puxava os pentelhos dela.Ela ficou molinha.Ai,ai vô,dizia.
Fala baixo.Tá gostando,tá?Ela disse q sim.Não sabia direi-
to o q era aquilo,mas gostava.Era a brincadeira +gostosa q
já fez.A bucetona tava enxarcada.Ô rapariga do caraio!Fica
va só apertando aquele rabo macio e grande q eu já ia co-
mer.Coloquei ela de joelho e tirei a pica.Ela já foi lam-
bendo.Lambe essas bolas aqui,lambe.Agora engole tudo,vai,ñ
para,guenta um pouquinho assim.Q gogó quente!Vaquinha! Pus
ela de pé.Baixei sua calcinha e peguei ela por trás.Brinqu
ei um pouquinho atrás e na xiranha,aí fui pondo assim com
+ força.Ela tentou sair,mas eu segurei.Aí entrei de vez na
xota.Falei pra ela não gritar.O vovô tá te fazendo mulher,
netinha.Faz tempo q eu não tiro um cabaço,delirava o véio.
Aí conforme eu fui batendo no fundo ela foi amolecendo.Co-
meçou a suadeira e ela mexia a bunda assim pedindo + e eu
esfolando aquela piriquita loira.Peguei nas tetas dela e a
Kati fazia assim,ó:Aiiiahhhhuuuunnnn...e ficava mexendo p/
lado,se esfregando no véio.A bundinha loira me esfregando
me deu um troço.Coloquei ela d4.Baixa aí,vai menina,falei.
Ê moleca,trem bom.Ela parecia aquelas mulheres de filme c/
aquele rabão virado pra mim.Ela é bem rabuda mesmo.A caçi-
mba tava lipa,cheirosa.Parece até q ela já sabia.Fiquei me
ia hora chupando aquele cuzinho loiro.Ai,vô,ai q gostoso!A
Kati então gostava de uma linguada no loló.Deixei o cu de-
la bem molhadinho e já ia arregaçar.O pau foi entrando, aí
ela quis sair,vaquinha!Eu dei-lhe umas boas palmadas.Pare-
ce q era o q faltava.Ela ficou um doce pra mim.Aí coloquei
a cabeça do pau,ela afastava.Dei + umas,aí ela ficou chaco
alhando o rabo pro vô e eu abri a bunda dela c/ a mão. Fui
entrando no cuzinho de menina virgem.Aaaahhhnnn,fazia a pe
rdida.Meti até o talo.Ela me encarou c/ aquele olhão azule
ficava rebolando.Vai rebola,mexe,vadia.Rebola na pica,fala
va o vèio.Peguei na cinturinha da moleca e socava até as
tripas.Q currada boa ela tava levando.Aí fiquei agachado q
nem os cabras de filme pornô,c/ a puta d4 e ele só metendo
tudo.Tirei a pica pra ver o rombo e saiu bosta.É q eu bati
lá no fundo da menina.Ela olhou pra trás como quem diz:por
que parou?
Ah,é?Então meti de volta.Ela ficava se alisando toda,mexen
do na xola e nos peitos,balançando feito doida.Caraio!Olhe
i pra janela e Ocimar tava espionando a gente trepar.O ca-
bra tava macho da vida.Puta vida!Uai,de repente ele sumiu
da janela.Ah,eu não ia parar de foder a netinha por causa
do bocozão.A Kati ficava empurrando a bunda pra trás quere
no + rola no cu.Resmungava alguma coisa e eu só cutucando
a merda.Deitei no chão e falei vem por cima,senta no pau.A
menina sentou de uma vez.Cuidado,se não machuca,falei.Que-
ria tá c/ a filmadora ali...Ela tava q nem louca,parecia 1
quenga das boas.Ela ñ tinha visto Ocimar.Aí o véio gemeu e
virou o olho.Aaaaaaahhhh...mexe assim,filha!!!Aaaaiiaaauuu
uu!Gozei tudo q tinha nela.Ela não entendeu nada mas viu q
o vô ficou alegrinho.Queria brincar +,mas o brinquedo do a
vô amoleceu e encolheu.De repente o cabra arrebenta aporta
do galpão e entra c/ um trabuco na mão.O bocozão era arma-
do e eu não sabia.Veio c/ o 38 mirando na cabeça do véio.
Calma,rapaz!dizia eu.Ele falou:desgraçou a sua neta Katia-
ne,bode velho!Eu vou te entregar agora!Kati não entendia.Ô
pai deixa o vô,a gente tava brincando...O bocó fez q ia ba
ter nela.O negócio é comigo aqui,Ocimar.Deixa ela!falei.
Pra encurtar o caso,ele ficou brabo pra caramba.Eu tb fica
ria.Pegou no flagrante o próprio pai currando sua menina.É
isso mexe c/ a cabeça do homem.Se ele soubesse o q a mãe d
Katiane fez...Ele me amarrou no chão e me entregou pra po-
lícia.Ele tb já foi polícia.Falou q foi estupro.Fizeram um
exame em Katiane e eu fui pro xilindró.Ela disse q foi es-
tuprada porque Ocimar mandou.Ela me disse + tarde.
No chilindró recebi a paga.Eu tinha um advogado bom p/ ca-
raio,mas ele morreu.Aí chamei um outro q era um merda.Aí o
véio ficou numa cela c/ 5 caras.Teve uma noite q me agarra
ram,um em cada braço,enfiaram um pano na minha boca.Tirara
minha calça e um cara esquisito,parecia ìndio,ficou se pu-
nhetando e rindo pra mim.Aí foi se chegando assim pra trás
de mim.Só sentia o indio cutucar.Apertei o olhinho pra não
entrar,mas não teve jeito.Quando o indio meteu a flecha eu
só vi estrela.Iiiiiaauuu!Indio fdp tira daí!Ele me pegou d
jeito q nem eu fiz com a netinha.Fizeram isso porque foram
falar q eu estuprei a própria neta.Mas não foi estupro,vcs
acham q foi?
E essa foi minha paga por ser o primeiro de Katiane.Mas pe
rgunta pra ela se foi ruim,pergunte.Ela é a única parente
q não me vira a cara.Eu paguei c/ a bunda.Mas quer saber d
uma coisa?Não foi tão ruim,não.Depois o indio virou amigo
e já saí do xadrez,mas tenho amizade c/ os caras.É isso aí
minha gente.Esse caso é verdade mesmo e não aumentei nada.
Valeu a pena!A minha neta é boa d+ da conta.Já casou,mas o
marido tem trabalho c/ ela.Um abração procês!!!