Olá pessoal, faz tempo que não publico aqui. Desde o primeiro conto que mandei, já recebi mais de 350 E-mails e para minha felicidade mais de 250 eram garotas. Ainda estou morando no Canadá, mas devo voltar ao Brasil em Dezembro ou Janeiro/2006 e espero ter tempo para conhecer pessoalmente algumas dessas garotas que ainda se correspondem comigo por E-mail. Há um mês comecei a escrever contando uma situação que aconteceu comigo a mais de 10 anos, mas sempre me lembro de algum detalhe e vou acrescentando...Vai acabar virando um livro! Decidi então encurtar um pouco o relato e espero que todos gostem e tenham a certeza de que é totalmente real o relato abaixo. Eu tinha uma empresa e fabricávamos na época, mangueiras e tubos em sociedade com um amigo bem mais velho que eu, (vendi minha parte da empresa um ano depois). Minha função era e sempre foi administrativa e quando construímos o galpão para a fábrica, fizemos o escritório praticamente nos fundos do galpão, devido ao barulho das máquinas e ainda mandamos revestir as paredes com cortiça para abafar mais ainda o som das extrusoras e prensas. Eu comparecia ao escritório as segundas, quartas e sextas-feiras no período da tarde e além da minha secretária, havia um outro rapaz que cuidava dos despachos e uma garota que cuidava da papelada em geral. Um dia (quarta-feira) cheguei ao escritório e essa funcionária veio me falar que iria deixar o emprego porque pretendia se casar e o noivo não queria que ela continuasse trabalhando, mas me pediu para indicar uma amiga que estava precisando trabalhar. Após ligar para o contador eu a chamei e disse a ela que poderia mandar a amiga vir falar comigo e ainda pedi a ela para explicar todo o serviço à amiga caso eu a contratasse. Naquele mesmo dia à noite eu tive que viajar para o Rio e apenas liguei para meu sócio, mas me esqueci de comentar sobre a nova funcionária. Na segunda-feira já havia voltado e fui normalmente à fábrica e antes de eu entrar meu sócio me chamou e disse que havia contratado a garota, mas que era eu quem resolveria os detalhes e que ela havia ido quinta e sexta-feira trabalhar e que estava aprendendo o serviço com a amiga. Quando entrei no escritório cumprimentei a todos e pedi à funcionária que pedisse à sua amiga para entrar que eu queria conversar com as duas sobre o serviço. Minutos depois entram na sala a funcionária e uma garota que aparentava ter uns 15 anos, mas na verdade já tinha 18. Ela era muito linda com um rostinho angelical, boca pequena, olhos grandes e cor de mel, cabelos lisos e compridos e era muito branquinha. Pedi as duas para se sentarem e interroguei a garota e depois dei instruções à funcionária para ensinar o serviço e assim que a amiga tivesse aprendido eu a liberaria do aviso prévio. Durante aquela tarde eu percebi várias vezes quando saia da minha sala em direção à fábrica para discutir algum assunto com meu sócio que a garota me olhava timidamente, mas sempre que eu passava, ela me observava. Na quarta-feira eu cheguei mais tarde, por volta das 15 horas e a funcionária veio falar comigo com a amiga e dizer que ela já havia entendido tudo e que poderia assumir em definitivo a função dela. Dispensei as duas e informei a funcionária que não era mais necessário ela vir trabalhar e dei a ela um cartão com o endereço do contador para ir receber os seus direitos. Naquele dia eu fiquei analisando algumas concorrências e já por volta das 19:30 resolvi encerrar por aquele dia e ao sair, vi que a garota (que aqui vou chamar de Paula nome fictício) ainda arquivava algumas pastas. Aproximei-me e disse que o expediente era até às 18 horas e somente em caso de necessidade é que os funcionários deveriam ficar até mais tarde. Ela me respondeu que queria terminar todo aquele serviço e que havia refeito várias pastas e nem havia percebido o horário. Saímos juntos e eu perguntei se ela não estudava e Paula me respondeu que havia começado a faculdade de turismo, mas que não havia gostado e trancou a matrícula após sete meses do curso. Ao chegar na frente da fábrica onde estava meu carro e por educação perguntei a ela se queria carona para algum lugar. Com um lindo sorriso ela me respondeu que sim, mas que não queria que eu me desviasse do meu caminho. Eu moro na Vila Olímpia e ela morava em uma travessa da Av. Santo Amaro, próximo à estátua do Borba Gato. Após perguntar onde ela morava, disse que não iria sair muito do meu caminho e ela aceitou a carona. Fomos conversando sobre o curso de turismo que ela havia desistido e ela me fez muitas perguntas sobre se eu era casado, se tinha filhos, etc, etc, etc. Respondi naturalmente a todas às perguntas e rapidamente chegamos à rua onde ela morava. Quando encostei o carro na frente da casa de Paula ela me pediu quase implorando para eu entrar e conhecer a mãe e o pai e que havia falado bastante sobre o emprego e sobre mim. Eu ri porque não entendia o porque do fato dela falar de mim já que eu a havia contratado na segunda-feira e somente na quarta-feira voltei a vê-la. Desculpei-me e prometi que outra hora entraria para tomar um café. Na sexta-feira não fui ao escritório e apenas liguei para meu sócio que me tranqüilizou dizendo que estava tudo em ordem e que me ligaria se houvesse necessidade. Na segunda-feira quando fui à fábrica por volta das 13 horas e ao entrar em minha sala, Paula veio me perguntar sobre uns clientes e dizer que não encontrava as pastas e eu disse a ela para falar com a minha secretária e lá pelas 16 horas veio novamente falar referente a umas fichas de fornecedores e como estava com a mesa vazia resolvi responder às perguntas que ela me fazia até que concluímos de verificar todas e ao sair da sala ela me perguntou se eu iria tomar o cafezinho prometido em sua casa e eu respondi que depois responderia porque não sabia ainda se teria ou não algum compromisso naquela noite. Às 18 horas ela entrou em minha sala e disse que já estava indo e me perguntou se eu iria ter algum compromisso. Eu fiquei em silêncio alguns segundos e respondi que não tinha marcado nada e ela emendou novamente o convite e eu acabei aceitando. Fechei o escritório e nos dirigimos até a casa dela. Ao entrar, um casal simpático me recebeu e se apresentaram como pais da Paula. O pai dela era um homem com idade avançada e a mãe era ainda muito jovem e mesmo a Paula tendo uma carinha infantil, a mulher nem aparentava ser sua mãe. Conversamos animadamente na sala por quase uma hora e eu me despedi e fui embora e me fizeram prometer que retornaria outro dia com mais calma e eu concordei. Na quarta-feira eu cheguei no horário de costume (13 horas) e pouco depois a secretária me transfere uma ligação dizendo ser a mãe da Paula e eu atendi. Ela me convidava para o aniversário surpresa da Paula no sábado (ela faria 19 anos) e que ela e o marido insistiam em ter minha presença nem que fosse por pouco tempo e que a filha ficaria muito feliz com minha presença e reforçou dizendo que seria uma festa surpresa. À noite em casa eu liguei para minha sobrinha que também tinha 19 anos e pedi a ela uma sugestão de presente e ela em nada me ajudou porque deu milhares de sugestões. No dia seguinte (quinta-feira) eu fui para o meu outro escritório e de lá liguei para a fábrica pedindo à minha secretária que me fornecesse o telefone da casa da Paula, mas que não era para comentar com ela. Liguei e atendeu a mãe (Sandra nome fictício também) e nem mesmo me apresentei e ela já havia reconhecido minha voz.Perguntei a ela que presente a Paula iria gostar de ganhar e ela depois de pensar e ficar com aquela história de não precisa se incomodar me disse que a Paula estava namorando uma bota que havia visto no Shopping Iguatemi e que iria comprar com o primeiro pagamento. Eu agradeci e me despedi, apesar de perceber que Sandra queria esticar o papo. Ainda na dúvida do que comprar e chegando ao escritório na sexta-feira e tão logo a Paula veio me falar algo referente ao serviço eu iniciei um papo e disse que iria à noite no Shopping Iguatemi me encontrar com um amigo e ela eufórica respondeu que adorava o lugar e sempre que podia ia passear por lá. Eu brinquei e disse que ela iria gastar os milhões dela nas lojas e perguntei que lojas ela gostava. Na relação das lojas que ela deu, com certeza alguma seria a loja de calçados com a tal bota. Á noite fui ao Iguatemi e realmente uma das lojas era a que eu com certeza procurava, mas que bota comprar? A vendedora não me ajudou muito e me mostrou dúzias de botas que as garotas adorariam comprar. Decidi então falar com a gerente e propus a ela que eu deixaria pago um valor médio das botas expostas e um cartão e que uma garota (descrevi a Paula para ela e até disse o nome) iria à loja procura-la com outro cartão meu e deveria entregar a ela o calçado que gostasse e que depois me ligasse para dizer se eu deveria pagar a diferença ou receber o troco. Peguei um cartão da loja e fui embora. No sábado fui até Tatuí logo pela manhã para resolver um assunto, voltei por volta das 14 horas e fui almoçar com minha mãe e fiquei por lá até às 18 horas. Fui para meu apartamento, tomei banho e me troquei para ir ao aniversário, mas iria ficar apenas uma hora pois, queria sair pela noite. Cheguei na casa da Paula às 20 horas e ao entrar pude ver a quantidade de garotos e garotas. Estava realmente muito cheio de gente. Assim que entrei pela porta a Paula veio ao meu encontro e me conduziu até a cozinha onde estavam seus pais que novamente me receberam muito bem. Fomos em seguida para o jardim da casa onde estavam arrumadas algumas mesas e cadeiras e nos sentamos para papear. A Paula estava ao meu lado e os pais à nossa frente. Eu me levantei e tirei do bolso do paletó os cartões, meu e da loja e os entreguei à Paula dizendo que não consegui escolher uma bota e que ela poderia ir à loja quando quisesse para escolher a que preferisse. Ela ficou muito feliz e eu dei os parabéns e ao dar os três beijinhos ela forçou sua boca e me beijou do lado da minha e foi a primeira vez que eu pude sentir seu perfume suave e gostoso e que já havia sentido aquele aroma em outras garotas que conheci anteriormente. Ficamos conversando animadamente e o pai de Paula pediu licença minutos depois para ajudar na festa e ficamos nós três papeando. Eu estava um pouco incomodado porque mãe e filha praticamente haviam esquecido da festa para me dar atenção e fiz esse comentário e perceberam que eu estava com a razão. Após a mãe de Paula voltar para a festa, ficamos conversando. Eu perguntei se ela tinha namorado e ela respondeu que não porque não sentia atração por garotos da idade dela. Fiquei até às 22:30 horas e me despedi sob o protesto da Paula e sua mãe. Saindo de lá liguei para uma amiga e como ela estava em sua casa resolvi ir vê-la e concluí aquela noite ficando com essa amiga o que aliás foi muito bom porque fazia um bom tempo que não transava com ela. No decorrer da semana seguinte não houve muita novidade até o sábado, apenas que eu podia sentir a vontade da Paula em estar sempre falando comigo e às vezes me trazia problemas até tolos, mas eu estava gostando daquela situação. Na sexta-feira ela ao se despedir disse que iria ao Shopping pegar o seu presente porque não teve tempo durante a semana. No sábado pela manhã atendi meu celular, mas não reconheci o número e não atendi. À tarde, eu estava na casa do meu irmão mais velho onde fui ver a moto nova que meu sobrinho havia comprado quando novamente meu celular tocou e mostrou o mesmo número da manhã e eu acabei atendendo. Era a Paula toda feliz dizendo que havia ido ao Shopping e que a bota era muito linda, que não via a hora de me ver na segunda-feira para me agradecer pessoalmente e que era uma pena não poder faze-lo no sábado. Eu me despedi, desliguei e fui dar uma volta de moto, mas aquela ligação recebida me deixou de certa forma intrigado. É claro que pela minha experiência e idade eu havia entendido o que a Paula havia dito e quando voltava para minha casa decidi ligar para ela e foi a mãe quem atendeu e disse que a Paula não estava e reiterou o convite para outra visita o que me fez prometer ir outro dia. Umas duas horas depois toca meu celular, mas eu estava fazendo sauna e não atendi. Quando voltei para a sala fui ver quem havia ligado e era o número do celular da Paula. Na verdade, eu não estava querendo começar nada com ninguém (muito menos com uma garota tão novinha) e havia até mudado meus hábitos de vida e visitava mais minha mãe e irmãos e estava boa a minha vida. Já havia me envolvido muitas vezes com garotas mais jovens e sabia que não eram relacionamentos curtos, afinal, elas eram deliciosas... Sentei-me, coloquei uma música e fiquei tomando um Martini e pensando se deveria ou não dar continuidade a tudo. Fui até a cozinha pegar uns petiscos quando o celular tocou novamente e vi que era a Paula. Atendi e pude sentir sua respiração ofegante ao telefone e antes mesmo de eu dizer qualquer coisa ela pediu para me encontrar com ela e eu respondi que tudo bem e marcamos às 8 horas em frente sua casa, mas que eu não iria entrar e que telefonaria quando estivesse entrando em sua rua. Ela entendeu e nos despedimos. Devia ser umas 6:30 horas e eu ainda fiquei sentado, praticamente sem pensar em nada, só ouvindo Oscar Peterson, Chet Baker, naquela noite eu estava com vontade de ouvir só Jazz e liguei para um amigo da Veja São Paulo que me deu a dica de um bar bem próximo de onde moro (morava). Fui buscar a Paula e fomos jantar comida chinesa num restaurante em Pinheiro (aliás, o melhor de SP) e ela era muito animada e falante. Contou-me sobre a mãe e o pai. Disse que a mãe era de Santa Catarina e veio para São Paulo com 15 anos para tentar ser modelo e manequim e que se envolveu com um rapaz também modelo e ficou grávida, mas o rapaz sumiu do mapa e que quando já pensava em voltar para o sul conheceu um homem bem mais velho que ela e que acabaram ficando juntos e até registrou a Paula como filha e que ela gostava dele como pai mesmo e que ele era muito legal. No restaurante nós nos sentamos em lados opostos da mesa e não nos tocamos. Saímos dali e eu propus a ela em ir ao bar que eu queria conhecer e não sabia se ela iria gostar porque não conheço muitos jovens que gostem de jazz e ela respondeu que realmente não conhecia esse tipo de música e que curtia Djavan, Chico Buarque e outros. Eu retruquei dizendo que também gostava de algumas poucas canções desses artistas e que eram bons. Chegando ao Bar eu gostei muito do ambiente. Meia luz, mesas com estofados à volta e muito aconchegante. Tinha um pequeno palco com uma banda que agora não me lembro o nome e tocavam apenas clássicos sucessos do jazz (Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan, Charlie Parker e outros). Devido à disposição dos assentos em volta da mesa, ficamos bem próximos e eu pedi Martini seco e ela me deixou a vontade para escolher para ela e eu pedi o coquetel de frutas com champanhe e ela adorou o sabor. O som era baixo e dava para conversar com facilidade. Depois de uma meia hora, Paula disse que estava muito feliz em estar ali comigo e que nunca havia tido uma noite tão gostosa e agradável com nenhum garoto que já havia saído e que ela estava se sentindo uma princesa e que eu era muito educado, carinhoso e calmo. Paula colocou sua mão sobre a minha sobre a mesa e eu a beijei... Sua boca era pequena, mas carnuda. Seu hálito era doce e seu perfume era muito suave. Ela me beijava com desespero e vontade e fazia um som baixo como se estivesse tendo muito prazer em me beijar. Quando fui desligar o celular, vi que já eram mais de 23 horas e perguntei a ela quanto ao horário que eu deveria leva-la para casa e com o rosto triste me perguntou se eu não estava gostando de ficar com ela e eu respondi que estava adorando tudo. Ela se levantou e disse que iria ao banheiro e voltou alguns minutinhos depois e se sentou ao meu lado e me beijou. Depois falou ao meu ouvido que havia ligado para a mãe e dito que estava com alguns amigos e que iria chegar mais tarde, mas que seria levada em casa ou que talvez até dormisse na casa de uma das amigas... Eu a beijei e olhando em seus olhos perguntei se ela sabia bem o que estava fazendo e ela respondeu que sabia exatamente o que estava fazendo e querendo... A apresentação da banda da noite começou pouco depois e eu estava gostando muito e Paula também. Nos beijamos muito e ela a cada novo beijo ficava mais excitada e já ficando mais a vontade passou primeiro a alisar minha perna e não demorou muito até começar a alisar e apertar meu caralho. Mais ou menos à 1:30 horas ela me fala ao ouvido para irmos embora para outro lugar e eu paguei a conta e saímos. Quando entramos no carro eu perguntei onde ela gostaria de ir e ela respondeu dizendo que iria onde eu desejasse leva-la, desde que pudéssemos ficar a vontade. Sai com o carro e fui direto para um motel aonde sempre vou e ao estacionar o carro no boxe ela se jogou para cima de mim dentro do carro e ficou me beijando e procurando com a mãozinha o meu caralho para acaricia-lo. Propus a ela que descêssemos e entrássemos para ficar mais à vontade e ela ainda me beijou mais vezes antes de entrarmos na suíte do Motel. Ela ficou encantada com o quarto e se jogou sobre a cama e me chamou. Eu apenas tirei o paletó e me deitei e ficamos nos beijando por alguns minutos até que eu disse que gostaria de tomar uma ducha e ela disse que sim e que iria em seguida. Liguei para a cozinha e pedi que nos mandasse um champanhe e em seguida fui para o banheiro. Quando voltei, ela estava com a TV ligada e assistindo um filme pornográfico. Eu me sentei na cama a seu lado e disse a ela que não gostava dos filmes porque eu já sabia tudinho o que era gostoso de fazer e me levantei para abrir o champanhe e servi a nós dois. Ela se sentou na cama e bebeu um pouco e depois se levantou e ficou em pé na minha frente e eu já estava sentado em uma pequena poltrona próxima a cama. Depois ela soltou o cordão do roupão que eu vestia e foi me beijando e descendo até que se ajoelhou na minha frente entre minhas pernas e abriu totalmente o roupão. Ela ainda de roupa ficou beijando meu peito e foi descendo por minha barriga e em seguida segurou meu caralho com ambas as mãozinhas e começou a dar beijinhos na cabecinha do cacete e depois abocanhou toda ela e foi engolindo meu caralho até a metade e passou a sugar e chupar... Estava muito gostoso, mas eu interrompi minutos depois e pedi a ela para se despir, mas ela disse que iria tomar uma ducha e que já voltava em seguida. Assim que ela foi para o banheiro eu me levantei e deitei na cama ainda com o roupão que já estava aberto e minutos depois ela voltou também envolta em um roupão e parou em pé encostada na cama. Eu me sentei e a puxei para mim e demos um longo beijo. Lentamente eu fui abrindo seu roupão e deixei cair retirando pelos ombros e pude então ver o quanto ela era deliciosa... Branquinha, sem marquinhas, os peitinhos pequenos como uma pêra, os biquinhos quase rosados, sua cintura era muito delicada e suas pernas eram perfeitas... Eu a deitei na cama junto comigo e ficamos nos esfregando e nos beijando e com muito desejo desci minha boca por seu pescoço e passei a lamber seus biquinhos e sugar suavemente o que a fazia se contorcer de prazer. Ela puxou meu rosto e me pediu para que a deixasse me beijar por inteiro e que ela estava com muita vontade de me provar com a boca. Eu me deitei e ela veio por cima e me beijou e foi descendo e beijando cada centímetro do meu corpo até chegar em meu caralho que estava muito duro e latejando de tesão... Ela sugava ora suave ora com mais força, mas eu podia sentir o quanto ela estava faminta por mim... Eu a deixei se deliciar por um período e propus que os dois se deliciassem mutuamente e puxei seu corpo por cima do meu sem ela tirar o caralho da boquinha e ficamos numa posição 69 e bem confortáveis com ela por cima de mim... Em nenhum momento ela soltou ou deixou de abocanhar meu caralho... Eu me posicionei com um travesseiro sob a cabeça e fiquei beijando sua bundinha toda e quando coloquei a ponta da língua em seu cuzinho ela deu um suspiro e gemido forte e falando com a boca cheia disse que iria morrer de tesão se eu continuasse e eu respondi que ela poderia morrer desde que fosse na minha boca. Fiquei lambendo seu cuzinho algum tempo e ela gemia muito como uma gatinha... Depois levantei um pouco seu corpo e comecei a passar a língua em toda a extensão da sua bucetinha que era muito pequenininha e saborosa.. Depois de lamber muito eu procurei seu grelinho e fiquei sugando e às vezes colocava o máximo que conseguia minha língua dentro da sua grutinha... Ela grunhia de tanto prazer e totalmente perdida já nem conseguia mais me chupar. Ela apertava minhas pernas, me arranhava e puxava meus pêlos, estava totalmente louca e gemia cada vez mais alto e aquele som me deixava louco de tesão e eu não queria nunca mais sair daquela posição... Nem sei quanto tempo depois ela simplesmente desfaleceu e já nem sentia mais minhas lambidas e chupadas. Eu a coloquei ao lado. Ela estava totalmente largada e apenas sentia espasmos e se contorcia com as pernas dobradas e as mãos também entre as pernas. Fiquei em silencio e só acariciando suas pernas e bundinha e eu percebia que ela desejava falar algo, mas não conseguia. Ficamos nesta posição por um bom tempo até que ela levantou a cabeça como se houvesse acordado naquela hora e com dificuldade se virou e se posicionou a meu lado ficando agarradinha e em silêncio. Alguns minutos depois ela, já não mais ofegante, me disse que nunca, nem mesmo em sonhos poderia imaginar que gozaria tanto e tantas vezes. Ela ficou em silêncio por um bom tempo enquanto eu beijava seu rosto e sua boca até que ela começou a se animar e pude sentir pelos beijos que ela retribuía que estava ficando tesuda novamente e em seguida começou a beijar meu peito e novamente foi descendo até abocanhar meu caralho e ficou sugando e lambendo... Depois ela se deitou sobre mim e olhando nos meus olhos me disse que havia feito sexo apenas uma vez com um colega e que ele tinha o caralho pequeno e fino e também que não havia gostado nada do sexo que fizeram porque o garoto havia gozado logo e ela nem se quer gozou. Ela então se sentou sobre minha barriga e foi levando o corpo até se posicionar sobre meu caralho e com uma das mãos colocou a cabeça do cacete na portinha da sua bucetinha e eu apenas fiquei acariciando seu corpo e seus peitinhos até que me posicionei meio sentado na cama para poder sugar seus peitinhos enquanto ela vagarosamente ia encaixando sua bucetinha em meu caralho até que engoliu inteiro com sua grutinha quentinha e muito apertadinha a ponto dela ter que abrir os lábios da xoxota com a mão para conseguir esconder ele todo dentro dela. Ficou nesta posição alguns minutos e eu alternava entre beijar sua boquinha e sugar seus peitinhos até que ela começou a se movimentar num movimento de subir e descer e ia até a metade do caralho e depois descia bem devagar... Era uma sensação muito gostosa e ela estava dominado todos os movimentos e eu decidi deixa-la fazer como queria. Depois de algum tempo ela já fazia movimentos mais rápidos e fortes e com a cabeça jogada para trás dizia coisas gostosas de se ouvir do tipo: que cacete gostoso....me sinto totalmente preenchida....que loucura.... Eu falava baixinho para ela não perder o ritmo e perguntava se estava gostoso e ela continuava a dizer o quanto estava gostoso e como era possível alguém gozar tantas vezes seguidas e ainda querer cada vez mais... Depois de muito tempo nesta posição ela parou ainda com meu caralho todo enterrado nela e começou a me beijar. Ela sugava minha boca e desesperada pedia para eu dar a ela toda a minha saliva para matar sua sede e seu tesão. Perguntei a ela se queria provar em outras posições e ela abrindo os olhos me respondeu que queria ser fodida de todas as formas possíveis, mas que queria sentir eu gozar dentro dela, que queria sentir a sensação de ter um homem ejaculando dentro da sua bucetinha... Eu a coloquei de quatro e falando ao seu ouvido perguntei quando ela havia menstruado e pela resposta pude calcular que não haveria problema em eu gozar dentro dela. Assim que eu a coloquei de quatro ela levantou bem a bundinha e eu me ajoelhei e lambi seu cuzinho e novamente sua bucetinha toda meladinha de tesão. Assim que eu encostei a cabeça do caralho na portinha da sua xaninha ela deu um suspiro e gemido e agarrou o lençou que cobria a cama e apertou já imaginando o que iria sentir. Eu fiquei pincelando a cabeça do caralho na rachinha dela e isso a fazia ficar louca de tesão. Eu coloquei a cabecinha bem devagarzinho e demorei muito para enterrar todo o caralho. Colocava milímetro por milímetro e ela gemia desesperada já com as mãozinhas vermelhas de tanto apertar e puxar o lençol. Quando terminei de colocar todo o caralho dentro da sua grutinha eu comecei a fazer movimentos circulares, mas sem tirar nenhum pouco meu caralho e ela delirava cada vez mais e dizia palavras que eu nem se quer conseguia entender porque se misturavam com seus gemidos e grunhidos de prazer. Minutos depois eu fui tirando o caralho tão lentamente quanto coloquei e consegui entender quando ela disse que eu iria mata-la de tanto tesão. Chegava até a cabecinha do caralho e novamente enterrava, mas sempre muito devagar. Ela gozava gostoso, e eu baixinho perguntava (claro que sabendo a resposta) se estava gostoso e ela nem mesmo conseguia responder. Depois de tortura-la com esses movimentos lentos por algum tempo e segurei em sua cinturinha e comecei a acelerar os movimentos. Ela estava totalmente entregue e nem mais fazia qualquer movimento e toda a força e pressão eram feitas por mim. Passei então a dar estocadas cada vez mais forte e sinceramente eu pensei que a garota fosse ter um tróço de tanto que gemia, dizendo palavras desconexas. Quando percebi que ela já havia gozado muito eu anunciei que iria gozar e segundos depois eu derramei meu leite dentro dela que se contorceu e ficou muda só sentindo o calor do meu esperma. Ficamos nesta posição até que ela se jogou na cama totalmente largada e exausta e eu me joguei a seu lado e fiquei beijando seu rosto suado e quente... Descansamos por quase meia hora, mas eu havia me levantado alguns minutos depois de ter gozado e me sentei na poltrona para beber um pouco de champanhe e só fiquei observando a Paula deitada com a bundinha pra cima e desfalecida... Após essa meia hora ela se sentou na cama e me chamou para me sentar ao lado dela. Ficamos sentados frente a frente e ela não falava nada. Só me olhava, me acariciava e me beijava. Eu quebrei o silencio ao perguntar se estava gostosa à noite e ela nem se quer respondeu, apenas me beijou e me abraçou... Ficamos deitados e conversando (eu adoro conversar depois da primeira sessão de orgasmos). Ela me falou mais sobre sua vida e também dos seus pais e disse que não faziam mais sexo porque seu pai havia tido um problema de saúde que o deixou impotente a uns 10 anos atrás e que a mãe dela sempre comentava que sentia muita falta de sexo, mas que nunca havia traído o pai dela com ninguém e que apenas se satisfazia com um vibrador e um consolo e sempre conversava com a filha sobre esse assunto e ela havia se lembrado desses papos naquele minuto e ficou desejando que a mãe tivesse a mesma felicidade que ela estava tendo comigo. Eu não respondia e apenas ouvia calado os relatos dela. Durante todo o tempo que conversamos, ela não parou um só segundo de me acariciar e me beijar e era muito excitante aquele momento. Eu me levantei e fui tomar outra ducha e quando percebi, ela estava atrás de mim me perguntando se poderia entrar comigo e eu, é claro que, não só concordei como adorei a idéia... Ela passava suas mãozinhas pelo meu corpo todo ensaboado e se demorava em meu caralho alisando e punhetando gostoso e quando saímos do Box eu estava novamente excitado e com vontade dela e após nos secarmos fomos para a cama. Nem sei dizer que horas eram, mas ficamos com fome e propus que pedíssemos alguma coisa para comer e ela concordou. Beliscamos a comida e voltamos para a cama e ela ficava sempre colada em mim e dizia que estava aproveitando porque não sabia quando iria me ter novamente daquele jeito tão intimo. Nos deitamos e eu fiquei beijando e acariciando seu corpo e acabei por perguntar se ela tinha vontade de alguma coisa diferente ou se tinha alguma tara ou mesmo algum sonho (mesmo louco) que eu pudesse estar realizando. Com carinha de safada e já bastante tesuda ela disse que queria provar como era no cuzinho e que quando se masturbava, gostava de ficar com algum objeto roçando o cuzinho e uma vez até chegou a colocar a pontinha de uma escova de cabelo no cuzinho e que havia gozado daquele jeito. Eu ainda perguntei como ela desejaria que eu fizesse e ela respondeu que queria de quatro porque era assim que havia idealizado seu sonho. Nos beijamos muito ainda e eu a coloquei de quatro e peguei o gel que estava colocado ao lado da cama em uma mesinha pequena e antes de colocar o produto me ajoelhei novamente e comecei a sugar e lamber sua bucetinha com ela na posição de quatro o que a fez gemer novamente gostoso. Eu percorria minha língua desde a sua xaninha até seu cuzinho e percebia que quando lambia seu cuzinho ela gemia com mais intensidade e depois de deixa-la bem gostosinha e mais tesuda ainda eu coloquei o gel no dedo indicador e comecei a passar no seu buraquinho e quando ia passar mais ela me pediu para parar porque queria sentir ser penetrada e se ficasse muito lubrificado ela talvez perdesse alguma sensação gostosa e que queria realmente sentir eu penetra-la. Posicionei-me em pé e coloquei a cabecinha do caralho na portinha do seu cuzinho e fiquei fazendo movimentos circulares. Seu cuzinho era quase rosinha e muito apertadinho eu podia sentir quando tentava empurrar um pouco mais meu caralho. Quando ela começou a mexer com a bundinha eu apenas segurei em sua cinturinha e fui puxando ela ao encontro do meu caralho e como estava um pouco difícil de entrar ela com ambas as mãozinhas procurou abrir mais a bundinha e o cuzinho. Eu falei baixinho que se estivesse doendo ela dissesse para eu parar e ela com voz trêmula respondeu que não era para eu parar mesmo que ela pedisse e que queria ser rasgada por mim e sentir meu pau todinho dentro dela... Ouvindo isso eu comecei a forçar e ela gemia e eu podia sentir que era um gemido de dor e não de prazer até que a cabeça entrou toda e ela deu um grito dizendo que gostoso!. Fui empurrando e com dificuldade entrou mais um pouco e eu resolvi tirar e começar novamente e funcionou porque entrou mais fácil e um pouco mais... Quando já havia enterrado mais da metade (meu caralho vai engrossando depois de um pouco mais da metade) eu não tirei mais e fui forçando até enterrar por inteiro. Fiquei totalmente parado e com o caralho enterrado em seu cuzinho e soltei sua cinturinha e disse baixinho para ela se movimentar como desejasse... Depois de alguns segundos ela começou a ir para frente e voltar para trás bem devagar como se estivesse acomodando meu membro dentro dela. Depois procurou minha mão e a colocou na sua cintura e com a outra novamente fiquei segurando em sua cinturinha e ela se soltou e pediu baixinha me come gostoso... Eu então iniciei um vai e vem sem pressa, mas chegando quase a retirar quase todo e novamente enterrando por completo até que pude ouvir ela gemer, mas com prazer e não com dor mais. Animado por ela estar gostando comecei a estocar com mais velocidade até que ela se liberou e começou a gritar e gemer alto pedindo para eu enterrar tudo que estava delicioso sentir aquele pauzão no cu (palavras dela) e pouco depois eu já estava socando forte até sentir que ela havia gozado gostoso.... Tirei o caralho e ela se d
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