Enrabando a morena no escritório!!

Um conto erótico de SAFADO_SP
Categoria: Heterossexual
Contém 1933 palavras
Data: 28/07/2005 07:20:35
Assuntos: Heterossexual

Sou advogado de uma empresa e meu setor só funciona na parte da tarde, pois pela manhã os advogados estão em audiência no Fórum. Minha sala fica no 16º andar do prédio. No 7º andar trabalha a Analice, uma morena escultural que é secretária de um colega meu. Ela é casada e seu marido trabalha no mesmo setor que ela. Já nos conhecíamos há alguns anos, mas de uns tempos pra cá nossa amizade se estreitou. Passamos do cumprimento e do papo descontraído, para os beijinhos de amigo. Aquele contato de nossos rostos fez o meu interesse por ela aumentar a cada dia. Passei a perceber a boca carnuda e sensual que ela tinha. Não posso deixar de falar da bunda, que Analice fazia questão de valorizar em calças compridas bem justas, com a calcinha sempre pequena e marcando. Nosso papo, a princípio bem ingênuo, foi ficando mais picante. Passamos para o nível de conversas mais íntimas. Eu sempre elogiava sua beleza e dava os beijinhos cada vez mais perto da boca. Minhas mãos, à medida que crescia a intimidade, desciam de sua cintura até o comecinho daquela bunda maravilhosa. Comecei a ficar com tanta tara nela, que às vezes inventava um pretexto qualquer só pra ir até a sua sala. Queria ver aquela morena linda de boca carnuda, rosto bonito e um corpo escultural. Era só eu chegar perto dela que sentia meu pau dar sinal de vida. Às vezes ficava muito duro, principalmente quando meus lábios encostavam nos dela, naqueles beijinhos cada vez mais safados. Em determinado momento passei a telefonar pra ela. Começava com uma conversar bem trivial e aos poucos o papo enveredava para a sacanagem. Falávamos sobre filmes eróticos, preferências sexuais e sobre o meu pau. Nessas horas, é claro, minha pica ficava muito, mas muito dura. A vontade de comer essa morena gostosa aumentava a cada dia. O problema maior era o marido dela, que como já disse antes, também trabalhava lá e eu tinha receio de causar um transtorno. Um dia cheguei mais cedo na minha sala e liguei pra ela. Analice estranhou o fato deu estar ali naquela hora, mas me atendeu de forma super agradável. Então eu perguntei se ela não gostaria de vir até a minha sala. Ela ficou meio confusa no início, mas eu insisti. Falei que estava muito afim de bater papo com ela pessoalmente. Ela topou. Fiquei super ansioso naqueles poucos minutos, entre o ato de desligar o telefone até ela bater na minha porta. Quando ela entrou não consegui disfarçar minha tensão. Dei-lhe um beijo quase na boca. Ela fez que não percebeu e sorriu. Foi aí que resolvi ousar e dei um beijo daqueles bem colados. Analice respondeu que eu devia estar ficado maluco, mas disse isso com um sorrisinho bem sacana nos lábios. Eu a abracei e a beijei na boca com volúpia. Um beijo de língua devidamente retribuído. Minhas mãos começaram a apalpar aquela bunda durinha. Não conseguia acreditar... Comecei a beijar seu pescoço, a lamber, a mordiscar os ombros dela, que parecia estar entregue. A respiração de Analice ficava cada vez mais acelerada, e eu sentia o feitio de sua calcinha bem nas pontas dos meus dedos indiscretos. Era uma calcinha do tipo que eu imaginava. Bem pequena. Quase entrando na bunda. Ela me falou que estava preocupada que alguém chegasse. Tive que ir até a porta e trancá-la. As persianas já estavam abaixadas. Caso chegasse alguém, nós ouviríamos o barulho da porta ao abrir e passaríamos a conversar normalmente. Seria meio estranho, mas valia a pena o risco. É claro que valia... Voltei para o amasso. O tesão era tanto que fui logo levantando o vestido dela e enfiando a mão dentro da calcinha. Agora eu já apertava e apalpava aquela bunda com força, como se fosse seu dono. Depois passei a acariciar a buceta. Eu estava louco pra começar a lamber aquela xoxota. Com ela encostada na mesa me ajoelhei, afastei a calcinha pro lado e comecei a lamber aquele grelo. Ela já estava bem úmida e o grelo era simplesmente fascinante. Grande. Todo pra fora. Os lábios eram bem carnudos. Era uma buceta peluda, bem do jeito que eu gosto. Virei Analice de costas pra mim. Estava louco pra ver aquela bunda que tanto desejava. Ela deu aquela empinadinha básica e deliciosa para colocar o rabo bem à minha disposição. Fiquei fascinado com aquela bunda grande e carnuda. Comecei a lamber as coxas, um pouco abaixo das popas. Lambia a mordiscava até que cheguei na parte mais volumosa. Passei a lamber e a mordiscar com mais volúpia. Eu estava simplesmente louco de tesão com aquele pedaço de mulher. Não resisti e comecei a lamber mais perto do cuzinho. Sentia aquele cheiro delicioso de buceta e cu. A putinha abriu a bunda com as mãos e me deixou ver seu cu. Cheirei bem aquele furinho e passei a lambê-lo. Enfiei a língua lá fundo, arrancando suspiros. Agora eu precisava meter em algum buraco. Meu pau estava quase estourando de tão duro. Virei Analice de frente pra mim, arriei sua calcinha e falei pra ela sentar na minha mesa de pernas abertas. Foi aí que ela segurou meu pau e pediu, quase implorando: - Marcos, antes de você comer minha buceta, deixa eu dar uma mamadinha nessa pica? Não tive como negar. Ela se ajoelhou e deu a chupada mais gostosa da minha vida. Minha pica, além de totalmente dura, estava melada. Analice lambeu minha pica inteira com a técnica invejável de uma profissional de boquete. Ela passava a língua de cima para baixo, enfiando fundo na garganta, apertando com os lábios e sorvendo o caldo todo. Depois foi metendo tudinho na boca, degustando cada centímetro do meu caralhão. Engolidas e lambidas alternavam-se de forma fantástica. Só eu sei como tive que me conter pra não esporrar logo de uma vez na boca daquela diabinha. Analice arriou minha calça toda e passou a lamber meu saco. Enquanto lambia o saco, a mão trabalhava na pica, acariciando e batendo uma punheta. Depois ela foi com a língua até atrás do saco. Tive que colocar uma das pernas numa cadeira pra facilitar suas intenções. Ela levantou meu saco com a mão e foi com a língua até o meu cu. Deu umas lambidas bem gostosas, como se estivesse me recompensando pelas lambidas que dera no cu dela momentos antes. Eu já não agüentava mais. A mamada estava uma delícia, mas eu queria meter na buceta. Ela pareceu haver adivinhado o meu desejo... então se levantou, sentou na beira da minha mesa, abriu as pernas, me mostrou aquela bucetona linda e disse: - Vem meter na sua puta, meu macho gostoso! Encostei a pica na entrada daquele buraco úmido e quente. Queria lembrar cada momento dessa foda tão esperada e que estava atendendo a todas as minhas expectativas e fantasias. Podia sentir a buceta dela se contraindo, querendo engolir o meu pau. Resolvi maltratá-la. Fiquei roçando a cabeça da pica na entradinha de sua xana. Ela me abraçava e pedia pra eu meter. Eu fingia que não entendia, num joguinho safado e gostoso. Até que comecei a encaixar meu pau. Senti como aquela buceta peluda estava quente. Empurrei só mais um pouquinho. Senti a buceta querendo engolir meu pau. Ela levantava as pernas, na esperança que eu metesse logo tudo de uma vez. Minha vontade não era outra, mas aquele jogo de provocação estava delicioso. Meti a cabeça do pau. Senti a sua buceta se contrair mais. Nesse momento percebi que ela queria um beijo na boca. Um beijo com gosto de buceta, de cu e de pau. Colei minha boca na dela, mas ainda sem enfiar tudo. Foi um beijo delicioso e safado. Nossas línguas se entrelaçaram fora da boca, um lambendo a língua do outro, babando de tesão. Nesse momento dei o golpe de misericórdia. Enfiei tudo de uma só vez. Ela gemeu bem alto e me abraçou apertado. Analice começou a falar as coisas mais obscenas e deliciosas que eu já escutara: - Mete tudo na minha buceta, porra! Fode ela com gosto. Mete na sua puta safada! Quero gozar muito nesse caralho delicioso! Fiquei fodendo aquela buceta, me contendo pra não esporrar tudinho dentro dela. Aumentei a velocidade das estocadas. Minhas mãos não paravam de apalpá-la por trás. Eu pegava sua bunda e levantava, pra assim poder encaixar mais um pouquinho da minha pica. Forçava, queria muito arregaçar aquela buceta toda. Percebi que Analice, ao rebolar, fazia movimentos direcionando seu buraquinho de trás pra a minha mão. Achei que ela queria uma dedada no cu e não deu outra. Molhei meu dedo na boca dela e fui tateando com a mão até encontrar o que queria. Aos poucos fui enfiando o dedo. A princípio devagar, mas ela pedia pra eu enfiar mais e dizia: - Enfia o dedo no meu cu! Assim eu gozo mais gostoso, seu puto! Coloquei um dedo e depois outro. Dois dedos entraram ao mesmo tempo naquele cu e ela adorou. Então não tive alternativa. Ela já tinha gozado duas vezes. Virei Analice de costas pra mim, debrucei a gostosa na mesa e comecei outra investida. É claro que eu tinha que comer aquela bunda. Ela percebeu claramente as minhas intenções e se mostrou louca pra me dar o cu, abrindo bem aquela bundona de forma bem safada. Para me deixar ainda mais louco, ela implorou. Não acreditei que aquela gata estava pedindo isso, era bom demais pra ser verdade. Analice, incansável, pedia: - Agora come o meu cu! Eu sei que você é louco pra isso. Pensa que eu nunca notei seus olhares cobiçosos quando eu passava? Agora, anda logo! Fode esse cu com força! Dessa vez não teve frescura. Fui empurrando meu pau pra dentro daquele cu guloso. Enfiei tudo de uma vez. Ela tinha um cuzinho apertado, mas dava pra perceber que era acostumado a levar vara há muito tempo. Ela abriu a bunda com as mãos e ficou repetindo que adorava tomar no cu. Dizia que na buceta era gostoso, mas que quando chifrava o marido tinha que dar o cu. Era uma foda mais safada. Por isso muito mais gostosa. Meti naquele cu por muito tempo, até que ela foi com o dedo na buceta e tocou uma siririca enquanto era enrabada. Quando gozou, senti ela contrair o cu mais ainda. Parecia que ia estrangular minha pica com aquele furinho gostoso e safado. Não agüentei mais e gozei dentro daquele cu. Enquanto gozava, dei uns tapas bem fortes na bunda dela. Analice pediu pra eu bater com mais força. Chamei a gostosa de puta e ela respondeu que merecia, já que era uma puta anal. Merecia umas palmadas por estar dando o cu pra outro homem no trabalho. Terminei de gozar e tirei a pica de dentro. Eu estava tão excitado que meu pau continuava duro. Peguei alguns papéis toalhas na minha gaveta e dei pra ela limpar a buceta e o cu. Depois ela fez questão de dar um trato na minha pica. Caiu de boca e chupou tudo, deixando minha rola bem limpinha. O mais incrível é que ela fazia isso sem tirar aquele sorriso lindo e sacana dos lábios. Depois desse dia passamos a sair nas horas de almoço e às vezes depois do expediente. Fodíamos o tempo todo sem frescuras e sem amor. Só pelo prazer da sacanagem. Era um sexo bem selvagem e gostoso. Com aquele tempero delicioso de pecado. Essa é a primeira aventura q relato, se tiver boa votação voltarei a escrever. Mulheres realmente gostosas interessadas entrem em contato sandr_lover@hotmail.com.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

A verdade é que nao sei se é ficcao ou realidde... se for verdade, realmente foi 10.. se foi ficcao, a fantasia também foi legal.

0 0