Todos os dias era sempre a mesma coisa. Voltando do almoço para o escritório, ao passar em frente àquela loja, lá estava ela. Uma linda moreninha, cabelos pretos e lisos, na altura do pescoço. Baixinha e muito gostosinha. No começo, fingi não notar seus insistentes olhares, depois passei a dar-lhe discretos sorrisos. Numa quinta-feira, resolvi entrar naquela loja. Ela prontamente me atendeu, com um belíssimo sorriso nos lábios. Disse-lhe que queria ver algumas calças. Ela me levou até um outro setor, passando-me a mostrar as peças. Assim de perto, pude observá-la melhor: tinha um rostinho meigo, narizinho pontudo, lábios delicados. Uma pele bronzeada, acho que freqüentava muito a praia. Aparentava ter cerca de 20 ou 21 anos. Mas o que me deixou excitadíssimo foram seus peitos, médios, pontudos, deliciosamente firmes e empinadinhos. Percebi que ela estava sem sutiã. Antes de pagar a calça e ir embora, batemos um papinho rápido. Vanessa, esse era seu nome. Também me disse que cursava o 3º ano de administração e não tinha namorado. Ao despedir-se de mim, percebi um olhar muito intrigante em seus olhos. Notei seu interesse. Saí da loja com o pau duro, muito alterado. Aquela garota era um tesão!!! Eu estava com uma calça social e não dava para disfarçar. Uma senhora me olhou feio, acho que percebeu meu cacete querendo furar a calça... No sábado, estando de folga, fui logo de manhã à loja. Estava cheia, muito movimentada. Uma outra garota veio atender-me, mas eu prontamente disse-lhe que só poderia ser com a Vanessa. Esperei ansioso por ela, durante alguns minutos. Aquela era uma loja de uma marca muito famosa e a maioria dos clientes tinha um nível econômico-social elevado. De repente, ela surgiu. Estava muito gostosa, uma calça corsário azul, apertadíssima. Um batom muito provocante e a camisetinha branca, onde bati primeiramente os olhos, para ver seus peitinhos deliciosos. Cumprimentou-me alegremente, um tanto surpresa, porém com aquele mesmo olharzinho sacana. Falei à ela que tinha vindo trocar a calça, pois ficara um pouco apertada. (Mentira, tinha ficado perfeita.). Ela pediu para que eu esperasse um pouco. Enquanto saía para buscar um outro número, analisei sua bundinha: era uma coisinha fofinha, redondinha, arrebitada. Deveria ter um cuzinho delicioso também, pensei. Depois de trazer a calça, ela me encaminhou ao provador. Entrei e fiquei sem ter o que fazer. Meu pau estava duríssimo, só a voz daquela putinha me deixava louco. Tirei a calça e a cueca e resolvi bater uma alí mesmo. Foi quando me lembrei que não tinha fechado por dentro a porta do provador. Quando virei-me para fechá-la, eis que ela abre um pouquinho a porta e me pergunta se tinha ficado legal a calça, olhando fixamente para meu pinto duro e faminto. Não tive dúvida... Embora com um certo receio, chamei-a para dentro. Vem dizer o que você acha. Ela ainda deu uma olhadinha em volta e entrou no provador. Desta vez, tive o cuidado de fechá-lo. Louco de desejo, empurrei aquela vadia contra a parede e a beijei ferozmente, enquanto ia tirando sua camiseta. Suas tetinhas eram fantásticas, marcadas por biquini e estavam no ponto de serem chupadas. Enquanto mamava como um bebê nos seus peitos, ela não perdia tempo, me masturbando com um jeitinho que me deixava cada vez mais doido, ignorando totalmente o local onde estávamos. Tirei sua calça e sentei-me num pequeno banquinho, de frente para o espelho do provador, puxando-a para meu colo. Ela nem tirou a calcinha, apenas abaixou-a o suficiente para acomodar-se em meu cacete. Como ela já estava molhadíssima, meu pau entrou inteiramente, de uma só vez em sua bucetinha. Ela deu um gritinho, mordendo os lábios. O espaço daquele provador era muito escasso, não dava para tentar outra posição. Na loja continuava o barulho e a movimentação das pessoas. Apoiando-se em meus ombros, ela me cavalgava freneticamente, rebolando muito gostoso, fechando os olhos e falando bobagens, enquanto eu chupava e mordia aqueles doces peitinhos. Pelo espelho, eu me deliciava com a visão daquele tesãosinho rebolando em meu caralho. Dentro daquele provador, traçando uma gostosinha que nem aquela, enquanto na loja ninguém notava nada, tudo parecia muito irreal. Gozamos juntos, cansados. Fiz questão de enchê-la com minha porra, nem ligando para seu apelo para que gozasse fora. Vestimos nossas roupas rapidamente. Eu pedi e ela me deu sua calcinha (essa é uma das minhas manias, tenho quase duas dúzias). Ela deu uma olhada e saiu primeiro, dali a pouquinho eu saí também. O movimento continuava na loja e eu me dirigi até Vanessa, que conversava com uma cliente. Fui ao caixa meio desnorteado. Ainda me sentia excitado, suando frio. Retirei meu pacote e acenei para ela, me despedindo. Ela acenou, sorrindo de forma singela, parecia que nada tinha acontecido. Ao sair, me deparei com a mesma senhora da quinta-feira, olhando feio para mim novamente, parecia indignada. Desta vez não entendi. Na rua, depois de andar uns 200 metros, entendi o porquê do olhar zangado daquela senhora: a calcinha de Vanessa estava metade para fora do meu bolso... MSN: jgonzalez_cardona@hotmail.com
O PROVADOR
Um conto erótico de jvgonzalez
Categoria: Heterossexual
Contém 842 palavras
Data: 28/07/2005 07:21:24
Assuntos: Heterossexual
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