Minha primeira transa com essa gata foi em uma madrugada que eu estava meio alto e ela vestida de freira. Nosso sexo sempre foi muito legal e bem carnal mesmo, mas esta ultima fiquei meio atrapalhado. Como fazia sempre, chegava em sua casa, beijinho, amasso, passadas de mão, pegadinhas aqui e ali, entrar sentar no sofá, ela tirava a roupa na sala mesmo e coisas assim. Mas desta vez, chequei e quando fui ataca-la, bem ali na porta de entrada ela me empurrou de volta para fora e me disse que tinha visita. Quando entramos vi uma ruiva lindíssima sentada na poltrona que gosto de ficar, muito elegantemente acomodada, calça social, camisa com dois botões abertos e o que mais me chama atenção em uma mulher. O penteado. Ela estava com o cabelo preso para cima deixando o pescoço quase todo à vista. Usava óculos do tipo executiva e ainda lendo uma revista, quando olhou para mim tive uma sensação muito estranha, do tipo ai tem coisa... E teria mesmo. Aquele mulherão de pele bem clara e lisinha, olhos verdes, travou o olhar em mim por apenas alguns segundos e eu já me borrei todo, imaginei como seria trepar com ela, se saberia por onde começar. Minha morena nos apresentou. Era sua priminha, a Bel, de Elizabete. Ai comecei a voltar para este planeta e logo saiu besteira. Priminha...? Helena, a minha morena, deu risada e disse que era priminha por ser a mais nova, 19 anos. Eu nem acreditei, 19 anos. Que beleza, mas não era para o meu bico. Achava eu. Depois de um tempo de conversa e Helena me instigando no sofá eu levantei para dar um tempo e beber uma água na cozinha, Helena veio atrás de mim e explicou que queria um favor de mim. A principio achei que seria legal, depois de um tempo não. Eu queria voltar atrás, mas já era tarde. Eu e Helena iríamos transar e a Bel ia assistir e não era por sacanagem não era para aprender algumas coisas que não sabia. Pode isso? Pior é que entrei nessa, mas ia valer a pela. A Bel se sentou em uma cadeira no extremo oposto do quarto onde eu e a minha morena estávamos, já bem agitados em meio a uma trepada bem diferente. Helena deitada de barriga para cima, extremamente escancarada segurando seus tornozelos para cima e eu mandando ver para dentro a para fora sem encostar nela, apenas o pau a tocava. Muito rápido e muito quente, era a definição para o momento. Depois de um tempo dei uma olhada para a Bel e acabei me arrependendo. A menina estava observando atentamente o nosso coito, com o queixo apoiado na mão, com o cotovelo sobre o joelho e com as penas cruzadas, parecia que estava em uma aula de ciências. Eu esperava ver a menina toda transfigurada e gozando pelos cotovelos, mas não. Lá estava a sujeita estudando o que eu e Helena fazíamos. Helena percebeu minha frustração e mudamos de posição, mas acabei me cansando e nada mais. Saímos do quarto e fomos ao banho. Isso acabou me dando um bode bravo e voltei rápido para o quarto para descansar. Quando entrei fui direto para cama, enrolado na toalha, percebi que a Bel não estava mais lá então relaxei e acabei cochilando. Um tempo depois Helena veio por cima de mim, bem de mansinho, meio como quem não quer me acordar. Me beijou de leve no rosto, no pescoço, desceu para o peito, voltou ao queixo, senti que estava com outro perfume e continuou com os beijinhos até abocanhar meu pinto, mole e morto. Ela deu uma chupada inicial muito experta que meu pau endureceu latejando em sua boca muito quente. Ela engolia e segurava dentro por um tempão depois se afastava e parava na cabeça e chupava só ela e mergulhava até o saco e depois repetia tudo de novo. Pensei comigo o quanto diferente ela estava, parecia estar com tesão recolhido. Levantei a cabeça, abri os olhos e pude ver acena mais maravilhosa da vida de um homem. Aquele cabelo ruivo preso sei lá com o que sobre a cabeça, não era da Helena. Assim que me viu de olhos abertos se deitou em cima de mim e perguntou se havia algum problema. Eu mexi a cabeça dizendo que não e ela voltou ao seu divertimento. Nesse ínterim entrou Helena com cara de sapeca e a empurrou para o lado. As duas juntaram as bocas como um beijo e passaram a me lamber o cacete de cima abaixo, hora uma engolia, hora a outra e voltavam a lambe-lo em conjunto. As vezes a Bel pegava só para ela e batia uma punheta na boca. As duas se achegaram e a Helena começou a falar que o namorado da Bel tinha o pau muito grande para o cuzinho dela e não dava mais para agüentar ficar só nos dedos. Ela queria que eu a iniciasse para depois que se acostumasse com o meu pau então tentaria com o namorado, pois ela sabia que o namorado iria castigar e acabar lhe machucando. Não dei resposta só continuei naquela cortesia. Enquanto chupava a boceta de Helena, Bel mamava meu pau como louca e, pelo que me consta gozava direto e reto. Helena entrava na dela, pois uma coisa puxa a outra e eu não fiquei de fora. Lancei porra na cara e nos mais belos seios do mundo, os da Bel. Ela se retirou para se lavar e Helena voltou na posição inicial daquela tarde, mas queria no cu desta vez, queria excitar mais ainda a prima, mas só me disse isso quando meu pau levantou e ia colocar nela com a Bel já de volta e passando a mão na minha bunda e saco. Percebi que a menina estava gostando e pedi que segurasse firme no meu pinto e o colocasse no rabinho da Helena. Ela ficou por trás de mim e como se o pinto fosse dela colocou-o no lugar certinho e começou a me empurrar para o encontro de Helena. Com calma e paciência ele entrou e Bel masturbava o boceta da prima. Depois que Helena gozou disse que era a vez da iniciante, que rapidamente se posicionou de quatro sobre a cama, com a bunda para mim e começou a bolinar a chana rosada que estava me deixando louco e que resolvi não passar vontade. Meti minha pica latejante nela e para minha surpresa, não entrou toda, foi preciso várias tentativas até desaparecer na ruivinha que estava louca e enfiando o dedo no próprio cu. Eu ajudei colocando meu polegar até o fim. Percebi que ela estava cheia de lubrificante, que provavelmente colocou quando foi ao banheiro. Helena deitou na cama, mais ao lado de onde estávamos, se masturbava e gemia, como se eu estivesse fodendo ela. A Bel já parecia pronta para meu pinto. Tirei da boceta ensopada e comecei a esfregar na porta de seu rabo que piscava cada vez que o tocava, percebi que ela estava travando. Então usei uma velha técnica que mais uma vez não falhou. Apontei a cabeça na porta e empurrei, claro que ela travou, mantive assim sem forçar mais e dei-lhe uma esporada, ou seja, cutuquei suas costelas pelos dois lados, nesse instante enterrei a cabeça e cerca da metade do meu cacete, ela travou e reclamou de dor. Nesse momento, Helena entrou em ação, alem de dizer para ela relaxar fez muito carinho em todo seu corpo. Debrucei sobre a Bel a peguei aqueles melões maduros e muito firmes, massageio-os fazendo um vai e vem em seu rabo, já mais relaxado, mas com medo ainda. Mais algumas tentativas e a Bel já deixava ele ir e vir sem travar, embora estivesse segurando meu pinto para limitar. Depois desse processo silencioso e em aquecimento Bel se ergueu soltou o cabelo que ainda estava preso, tirou a mão limitadora e a usou para abrir um lado da bunda dando passagem para a minha investida. Prolonguei mais minhas idas e ela aceitou, até mudou uma perna de posição, apoiando o pé sobre a cama produzindo mais abertura para que entrasse tudo em seu cusinho virgem. Ela gemia muito e empurrava o corpo para trás, batendo a bunda em mim cada vez que eu investia. Helena Sentou-se ao lado da prima, com as mãos que passavam por todo corpo da iniciada e pelo meu saco e pernas. Isso me deixou louco e quando fui gozar Helena literalmente arrancou meu pau de dentro daquele cusinho apertadíssimo e passou a me masturbar para gozar em sua cara, Bel se virou, sentou rapidamente e disputou com a prima por algumas gotas do meu semem. Depois de recuperado comi o cu das duas em cascata, coloquei as duas de quatro uma sobre a outra e bombava um pouco em um e depois em outro e dava para notar a diferença entre os dois. Cada vez que enterrava em Helena, ele entrava sem muita dificuldade, ela travava o rabo quando eu puxava para enterrar de novo, já na Bel ela travava na ida e na volta. Nessa gozei nem sei em quem, mas só sei que foi muito bom, o que eu não sabia era que isso iria acontecer mais duas vezes e em uma delas Helena iria só assistir.
Iniciação anal.
Um conto erótico de bob_full
Categoria: Heterossexual
Contém 1556 palavras
Data: 28/07/2005 07:21:55
Assuntos: Heterossexual
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