Dura na queda

Um conto erótico de Norman
Categoria: Heterossexual
Contém 1048 palavras
Data: 28/07/2005 12:13:47
Assuntos: Heterossexual

Conheci Solange na festa de uns amigos. Logo que a vi fiquei boquiaberto. Era uma mulher linda, sensual, mas ao mesmo tempo tinha um certo ar de mistério. Conversava com poucos homens, bebia pouco, pouco se expunha. Tentei me aproximar dela algumas vezes durante a festa, mas a garota não abria a guarda, apesar de ser muito educada.

Solange era loira, magra, tinha os cabelos bem curtinhos, as curvas todas no lugar. Desde o primeiro instante, fiquei com vontade de comer aquela escultura de mulher.

Após a festa passei a vê-la em outras ocasiões, pois tínhamos vários amigos em comum. Nossa amizade foi aumentando, mas ela continuava sempre muito discreta e arredia.

Tentei obter informações com amigos sobre o que ela fazia, onde morava, com quem saía, mas quase ninguém sabia muito sobre sua vida.

Certo dia, porém, uma coincidência fez que nossos destinos se cruzassem fora de um encontro social. Estava em uma fila para assistir a um filme e ela também estava lá. Conversamos, vimos o filme juntos e na saída a convidei para jantar Para minha surpresa, ela topou.

Tenho boa experiência com mulheres, aquilo que se pode esperar de um solteiro aos 29 anos, mas confesso que estava nervoso ao lado de Solange, sem saber direito como me comportar.

Durante o jantar, tentei saber ao máximo sobre sua vida e não perdia uma oportunidade para fazer-lhe um elogio. Comentava sua elegância, falava sobre como seus cabelos eram bonitos e me utilizava de todo aquele papo-aranha para ver se conseguia seduzir a deusa.

Passava de uma da manhã quando saímos do restaurante. Ia levá-la para casa quando Solange perguntou se eu estava bem, porque estava me achando nervoso, meio sem jeito e coisas do tipo.

Eu já tinha quase que perdido completamente a esperança de ter alguma coisa com ela e resolvi abrir o jogo. Disse que a achava demais, que havia ficado louco por ela desde o primeiro dia em que a vi e que naquela hora estava meio sem jeito porque era a primeira vez que nos víamos sem um monte de amigos por perto.

Solange ficou em silêncio por um bom tempo. Depois disse que achava muito difícil a gente ter um relacionamento duradouro, mais íntimo, mas que gostava de mim. Um pontapé na bunda clássico, pensei.

Estava pronto para levá-la embora quando me pediu para dar uma volta. Ela queria sair da cidade, pegar uma rodovia e ir sem rumo pela noite. Como um chofer particular, obedeci.

Ficamos rodando pela noite suave e sem brisa por um longo tempo. Mal sabia em que lugar eu estava. Pegamos uma rodovia, depois algumas estradas secundárias, outras e assim fomos indo sem destino pela noite. Até que ela pediu que parasse. Desceu do carro e ficou mirando as estrelas, sem dizer nada. O céu estava completamente estrelado e só aquele brilho iluminava nossos corpos.

No rádio tocava uma música do Eurythimics, tema do filme 9 e 1/2 semanas. A música é um tesão, a noite estava maravilhosa e Solange deslumbrante. Ela se encostou ao meu lado, no capo do carro, me abraçou e começou a dançar bem devagar, ali no meio do nada, só com mato à nossa volta. Estava morrendo de tesão, mas também um pouco preocupado. Se alguma coisa nos acontecesse ali seria foda.

Bem agarrada a meu corpo, ela passou a se esfregar, lenta e sensualmente. Seu corpo deslizava sobre o meu enquanto a música dizia “it is just a felling”. Ela foi abrindo o zíper de minha calça, eu nem podia acreditar no que estava acontecendo.

Solange pegou no meu pau e começou a ritmar uma punheta, gostosa.

Segurava com força meu membro que parecia querer explodir de tesão. Eu alisava seus cabelos e aos poucos fui me liberando, passando a mão em seus peitos, desabotoando sua blusa. Seus seios eram uma obra-prima da engenharia erótica, nem pequenos nem fartos, empinados e com suaves rodelas róseas em torno dos bicos. Seu corpo branco reluzia sob a luz das estrelas.

Ela se agachou, colocou meu pau na boca e foi chupando bem devagar. Eu segurava sua cabeça com carinho, ritmando os movimentos de sua boca. Ela arranhava meu pau com os dentes, mordiscava de maneira gostosa. Sensual. Gemia enquanto me chupava.

Passei a alisar-lhe os peitos. Ela tinha uns tetões deliciosos. Duros. Tesos. Meu pinto ficou ainda mais duro. Fui subindo em direção a sua cabeça e lhe dei um beijo na boca. Arranquei-lhe a calça e virei-a de quatro, com o peito apoiado no capo. Arrumei minha rola e... Crau!!!! Meu cacete duro e latejante avançou naquela fenda de prazer. Ouvi gemidos, que logo se transformaram em berros. Enquanto lhe enfiava a rola na buça, eu colocava carinhosamente um dedo no seu rabo. Solange tinha uma bunda grande e gostosa. Enfiava a rola na boceta, um dedo no cuzinho e com a outra mão passei a dar tapas naquele bundão. Ela estava histérica. Pedia que a arrombasse. Matasse de tesão. Passei a lhe puxar o cabelo, chamá-la de puta, vadia, vagabunda.

Solange demonstrava estar adorando tudo aquilo. Balançava o corpo, mexia os quadris, pedia que eu fizesse tudo que queria. Com jeito, tirei o pinto da boceta e lhe avisei que iria comer o cuzinho. Ela tentou impedir dizendo que minha rola era muito grande e não iria aguentar aquilo.

Reagi com.energia. Falei que ela não tinha que querer. Devia consentir e gozar. Só isso. Com um leve movimento de cabeça, ela fez sinal de que topava a brincadeira. Peguei um creme especial que levo comigo no porta-luvas do carro e melequei seu rabinho. Pedi que fizesse o mesmo com meu pau. Solange besuntou as duas mãos e deixou meu Ambrósio todo molhadinho.

Com o ritual completo, direcionei o caralho para seu cuzinho e numa estocada só enfiei tudo. Solange estremeceu, deu um berro e me cravou as unhas nas costas, pedindo que tirasse. Mas só foi o começo. Aos poucos já ouvia ela falar que estava bom, que nunca tinha sido tão bem comida. Meti por quase uma hora no seu cuzinho. Quando estava para gozar, tirei a rola e esporrei por todo seu corpo. Essa foi a mais sensacional das trepadas que já dei. Estou maluco para repetir, só que não tenho cruzado mais com Solange.

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