A primeira vez a gente nunca esquece.

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 854 palavras
Data: 17/08/2005 06:57:29
Assuntos: Heterossexual

A primeira vez a gente nunca esquece

Conheci o Ricardo a cerca de um ano atrás na empresa onde estou trabalhando atualmente. No início ele não me chamava a atenção, mas com o passar dos tempos começamos a trocar algumas palavrinhas aqui, outras brincadeirinhas com segundas intenções e então comecei a repara-lo e acha-lo bastante interessante. Nosso jogo de sedução foi começando aos poucos. Primeiro a troca de número de telefones com simples telefonemas, até que um dia escrevi um torpedo via celular e a partir de então nossas conversas começaram a ficar mais picante. A carga de sexualidade daquela situação estava me deixando doidinha e não resistindo, me insinuava cada vez mais.

A partir de então tudo foi muito rápido. Nosso primeiro encontro foi ele me levando a faculdade e rolando apenas um beijo. Estávamos os dois, cheios de tesão, mas ambos nervosos. Acredito que essa situação não era muito comum, pois eu tenho namorado e ele é casado. Mas a expectativa ficou para o outro encontro, que não demorou mais que uma semana. Marcamos de irmos a um Motel e o esquema foi de eu ir a faculdade e ela a uma reunião de negócios.

Ele me buscou na saída do serviço a um quarteirão de distancia, para que ninguém pudesse desconfiar. Entrando no carro demos um beijo de tirar o fôlego.

Fomos direto para um Motel e no caminho conversamos coisas de serviços, pois queríamos disfarçar a nossa ansiedade. Chegando lá não perdemos tempo e começamos a nos atracar como dois amantes no cio. No sofá da suíte começamos a tirar nossas roupas e nos beijar sem parar. Quando estávamos apenas de roupas íntimas perguntei ao Rick se ele gostava de sexo oral ao responder positivamente comecei a chupar aquele pau maravilhoso, enfiava aquele membro duro quase até a garganta.

Fomos para a cama para nos acomodarmos melhor e ele me chupou gostoso, colocou minhas pernas no seu ombro e enfiava a língua bem lá dentro, saía de vez em quando e cutucava o cuzinho, voltava pra boceta.

Ele me chupava como ninguém, mordiscava e roçava levemente o dedo médio sobre o meu clitóris enfiando sua língua veloz dentro de minha boceta. Queria retribuir, dei um jeito de me virar e comecei a beijar aquele cacete, enfiava na boca quase todo, lambia e enfiava as bolas do saco inteirinhas na boca. Não estava agüentando mais de tanto tesão, parei com aquilo e pedi para que me penetrasse, ele subiu em mim, encaixou na entrada e empurrou bem devagar, estava bem lubrificada, entrou tudinho, então ele começou a fazer uns movimentos circulares, rodava a pélvis e o pau rodava pra lá e pra cá, nunca tinha sentido algo parecido, só sei que era muito gostoso, depois começou a entrar e sair bem forte deu uma paradinha lá dentro. Estava tão gostoso aquilo!

Ele ficou fazendo isso por algum tempo, então apertei-o bem e ele com uma estocada brusca começou a gozar feito uma doido, logo depois cozei também. Meu corpo tremia de tanto prazer. Aquilo estava sendo maravilhosos. Podia contar às vezes tinha que senti aquela sensação maravilhosa. Foi demais pra mim! Precisava me recuperar, estava molinha. Demos um tempo e fomos à hidromassagem, ficamos conversando bastante tempo.

Quando senti que estávamos recuperados, voltamos à cama e começamos um 69 de enlouquecer. Tirei da minha bolsa uma bala Halls e comecei a lambê-lo inteirinho, quando cheguei ao seu peito o homem parecia que ia enlouquecer, lambi bastante, fiquei de quatro e pedi pra que ele entrasse de novo, ele enfiou e mexia gostoso, ficamos nessa “meteção” um tempão.

Depois começamos a conversar de novo, eu deitada de bruços e ele de costas, ele começou a me lamber à espinha e foi descendo, chegou na minha bundinha, estava doida para tentar um anal com ele, então eu perguntei se ele queria comer o meu cuzinho. Ricardo ficou em estado de loucura e mais que depressa começou a passar a língua em meu rabo, que a esta altura já estava ardendo de tesão.

Lubrificamos bem. No início doeu um pouquinho e tivemos que lubrificar mais um pouco. Aproveitei e passei o gel também no pau dele. Rick me colocou de quatro e meteu de uma só vez aquele pau dentro do meu rabo. Dando uns minutos para que a carne se alargasse e se acostumasse. Ele começou entrar e sair bem rápido, confesso que aquilo tava me excitando demais. Enquanto ele comia o meu rabinho, eu me masturbava, o que o deixou mais excitado.

Quando parou bem no fundinho, senti até seu pau latejar e encher meu rabo com sua porra quente.

Adoro quando o Ricardo enfia seu pau gostoso dentro de mim. Eu me perco de tanto prazer, adoro quando ele come minha bocetinha, depois meu cuzinho. Eu grito de tanto tesão por ele me comer bem gostoso, sou louca por aquele pau tão gostoso, quero ele só pra mim a todo o momento.Ele ainda me mata de tanto tesão, só de pensar nele já estou molhadinha querendo...

Corremos o perigo de sermos flagrados, mas isso apenas nos excita muito mais.

Ana

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