Minhas férias na praia

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Contém 1508 palavras
Data: 18/08/2005 19:09:06
Assuntos: Heterossexual

Final de ano letivo, férias, o verão chegando...

Aceitei o convite de minha tia para passar uns dias em sua casa de praia. Não vou identificar a cidade. Muito pequena, todo mundo se conhece e poderia ser identificada. O fato é que além de ter bons dias de descanso ainda daria uma ajuda pra tia: o caseiro pediu demissão e a casa estava vazia há mais de semana.

Encontrei tudo arrumado e limpo. Tirei o pouco pó que havia se acumulado, varri a casa - dois quartos com banheiro próprio sala, cozinha e lavabo, além de uma varandinha na frente ótima para uma rede.

Tudo pronto, coloquei um biquíni bem pequenininho, um shortinho com camiseta e lá fui eu para a praia aproveitar o restinho de sol da tarde. No caminho chamou minha atenção um coroa, por volta dos 50 anos, alto, muito forte, cabelos levemente grisalhos, rosto quadrado, sentado em uma espreguiçadeira no jardim de uma casa tão bonitinha quanto a casa da tia.

Dei uma olhada superficial e vi que ele levantou os olhos do livro, dando uma boa sacada em mim. Continuei meu caminho para a praia sem dar maior atenção ao lance.

Estendi minha toalha na areia e deitei de bruços para queimar ar costas primeiro. Quando senti que estavam bem quentes, virei de frente e dei de cara com o coroa sentado na areia. Já devia estar ali um bom tempo de olhos pregados na minha bunda. Sei que é linda, bem redondinha e no tamanho exato, bem empinadinha, não tem homem que passe e não me olhe por trás.

- Quer que passe óleo para não queimar muito?

- Não, obrigada, passei protetor solar antes de sair de casa, não costumo tomar muito sol em Sampa e não quero dormir esticada num cabide. Você está aqui há muito tempo?

- Uns dez minutos... Vim logo que passou, achei que a praia ia ficar muito mais interessante.

- Não, digo, na cidade...

- Uns três dias, já estava pensando em ir embora quando vi você passar para a praia. A cidade é um tédio, não tem ninguém nem pra conversar. Você estuda?

O cara já começava a pegar pesado, mas gostei muito do jeitão dele. Só de sunga, dava para ver que se cuidava. Nada de barriga, a pele do peito bem esticada, musculatura do braço e pernas bem definidas... essas férias prometiam.

- Faço arquitetura na USP... Chega mais pra perto... Não quer sentar aí na ponta da toalha?

Senti o calor aumentar quando ele chegou mais perto. Tinha os olhos esverdeados.

- Eu sou arquiteto. Tenho uma firma de arquitetura, decoração de interiores e paisagismo. Como descobriu esta praia?

- Minha tia, tem uma casa logo acima da sua. Enquanto descanso e tomo meu sol dou uma mãozinha até ela arrumar outro caseiro, o que tinha voltou para o Nordeste.

- Sei quem é sua tia, já nos vimos por aqui, mas nunca tivemos oportunidade de conversar... Ela é novinha também. Só não vi seu tio.

- Ele morreu num acidente de carro há dois anos...

O papo foi esticando e o sol caindo, quando vimos estava começando a escurecer. Dobrei minha toalha, peguei os chinelos e fomos subindo a rua em direção à casa de Roberto, vou chamá-lo assim, só que, distraídos, passamos direto e já estávamos para atravessar a primeira rua quando ele ofereceu

- Que tal uma cervejinha gelada com peixinho frito?

A idéia era boa, mas....

- Ainda não tive tempo de comprar nada lá pra casa, acabei de chegar, tirei o pó, varri a casa e fui pra praia.

- Sem problema, compramos as cervejas no armazém de seu Justo e os peixinhos no alemão pescador.

- Alemão? - Estranhei.

- É. O cara é meio alourado e o pessoal daqui chama ele assim... Melhor ainda, vai indo pra casa que arrumo tudo e vou pra lá.

Continuei andando pra casa, deixei a porta da frente aberta, tirei a camiseta e fui pra cozinha arrumar uma frigideira para os peixinhos.

Estava passando uma água na bicha quando voltei a sentir o mesmo calor da praia, quando Roberto chegou mais perto de mim. Virei de repente e lá estava ele quase colado em minhas costas. Fui virando de frente e ele me abraçou e colou a boca na minha. A língua invadiu minha boca quase me sufocando. Os peitinhos ficaram logo ouriçados, com os biquinhos duros espetados no peito dele.

- Gostosa. - Ele sussurrava pertinho do meu ouvido. Agora, além do calor, fiquei toda arrepiada, com as pernas bambas.

Roberto me levou para junto da mesa da cozinha, dobrou minha cintura e me deitou sobre o tampo. Com delicadeza abriu o fecho do short que caiu no meu pé. Arriou a calcinha do biquíni e me mandou empinar bem a bundinha. Obedeci e ele separou um pouco minhas nádegas, encostou o pau na portinha da buceta e foi forçando devagar. Apertando minha cintura com as mãos grandes senti a cabecinha da rola entrar em mim. Ele punha bem devagar, sem nenhuma pressa, causando até certa agonia. Quando seus pentelhos encostaram na bunda ele largou minha cintura e deitou o corpo em minhas costas.

- Gostosa... Toda apertadinha...

Seu hálito em minha nuca e a voz sussurrada bem pertinho da orelha estavam me levando à loucura. Toda arrepiada, meu corpo tremia, eu sentia os pelinhos de seu peito como espinhos macios a me espetar as costas. Ainda todo enterrado em mim ele deu uma última estocada e eu senti o pau me tocar no fundo do útero. Praticamente imobilizada pelo corpo de Roberto empinei a bundinha o mais que pude e fiquei esperando que começasse a me foder de verdade, mas ele era técnico em trepada. Começou a tirar o pau devagarinho e entrar novamente. Eu ali, vergada sobre a mesa, calcinha arriada no meio das coxas à mercê de um verdadeiro torturador. Gemia baixinho cada vez que a pica vinha entrando e tentando agarrar quando saía.

Estava sendo fodida por um verdadeiro mestre. Cada vez que seus pentelhos tocavam a bundinha empinada era como se recebesse um verdadeiro choque.

Estava no auge do tesão quando, com uma estocada bem funda, Roberto apertou meus ombros, me comprimiu forte contra a mesa e começou a me encher de porra. Sentia os jatos lá no fundo de meu corpo e tive o orgasmo mais sensacional de minha vida... Estrelas, sinos tocando, musica. Tudo fundiu em minha cabeça e acho que desmaiei. Quando voltei ele ainda me comprimia contra a mesa e a pica ainda latejava dentro de mim. Aos poucos foi amolecendo e fugindo. Fiquei ainda um tempo deitada sobre a mesa para recuperar as forças e equilibrar as pernas. Roberto sentou numa cadeira e ficou admirando meu traseiro com cara de sacana.

Fomos agarradinhos para o banheiro onde tivemos nova seção de sacanagem. Depois de me ensaboar todinha, ele me colocou de cara para a parede, mandou que ficasse quietinha. Passou bastante sabonete no pau, separou minhas nádegas e foi metendo no cuzinho.

- Ai, Roberto, tá doendo... tá doendo, tira... tira, ai, ai, tá doendo, ai Roberto, tira, tira pelo amor de Deus... - A cabeça já tinha passado e ele continuou forçando.

Mordi o lábio para suportar o que me parecia um verdadeiro defloramento. Doía muito e ele não tinha pena, o pau foi deslizando devagar para dentro de mim. A cada forçada era mais um pedacinho que entrava, eu apertava meus seios e minhas mãos contra a parede para suportar a dor. Uma estocada mais forte....

- Aaaaaiiiiiiiiiiiiiii - Ainda bem que as casas vizinhas estavam vazias.

- Quieta, gracinha, vou deixar você se acostumar primeiro... Aperta meu pau, aperta.

- Num dá, dói mais ainda... Fica parado mais um pouquinho, vai.

- Aperta ele de levinho... Isso, isso, mais forte agora vai, assim, assim.

A dor forte havia passado e cada vez que contraía a musculatura em torno do pau mais sentia o invasor e mais gostoso ia ficando. Comecei a apertar com mais força e já sentia a pica toda no meu traseiro.

- Assim, gatinha gostosa, assim... Você acaba me deixando louco... Isso, assim, assim... Rabinho delicioso. Agora aperta o cuzinho pra eu tirar e relaxa pra entrar de novo.

Eu apertava o pau e ele ia tirando devagar... Relaxava ele punha tudo de novo. Sentia cada centímetro entrando ou saindo. Estava completamente fora de mim quando ele falou bem perto do ouvido:

- Aí, gatinha aí, relaxa, relaxa que eu vou gozar, aí...

Ele me pensou contra a parede do box e começou um frenético vai e vem, meu corpo era sacudido pelos espasmos do orgasmo quando ele parou, puxou meu quadril contra ele e começou a gozar dentro de mim... Apertei o mais que pude meu ânus e senti dentro de mim todas as convulsões daquela pica maravilhosa. Roberto apertava meu corpo contra o seu e eu tive outro orgasmo, ainda empalada.

Acabamos de tomar banho, eu ainda meio zonza, e fomos comer os peixinhos com a cerveja. Depois ficamos vendo televisão no maior sossego. Também pudera, fui muito bem fodida na buceta e levei, de quebra, uma enrabada sensacional, tava com os buraquinhos pra lá de satisfeitos.

Mariana

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Comentários

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deixa eu comer esse seu rabinho também, bom conto f.i.pas@hotmail.com

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