Aventura da Carla e o Sargento
Por razões econômicas sai de casa muito cedo, com aproximadamente 14 anos. Como queria continuar estudando e conquistar melhor posição no futuro, fui morar em uma cidade de porte médio no interior de São Paulo. Trabalhava o dia todo e estudava a noite.
Morena jambo, pele lisinha, 1,58m e 54 quilos, cabelos negros e encaracolados, e muito disposta ao trabalho, não foi difícil arranjar um emprego de repositora em um mercado denominado Pag-pouco. Na verdade fazia de tudo. Funcionária tipo Bombril. Trabalhava sempre sorrindo e esbanjando simpatia. Puxava assunto com os clientes e ajudava a escolher os produtos e carregar pequenas sacolas até aos carros. Em razão desta abertura de natureza puramente comercial e para manter o meu emprego, levava muitas cantadas, algumas grosseiras, sem nenhum romantismo outras mais inteligentes que inflavam meu ego e faziam eu sacudir dentro de mim mesma mas, procurava esquivar-me, pois não queria perder meu trabalho.
Uma vez um coroa bem sarado, aparentemente solteiro ou separado, me encontrou em um cantinho e falou, muito sério, com voz rouca e tensa, há alguma coisa errada aqui. Eu logo quis saber para ajudar. Ele me olhou fixamente e disse você está no lugar errado, não entendi e perguntei porque, ele esclareceu não é comum encontrar mulheres bonitas e simpáticas como você em super mercados, o melhor lugar para voce seria na minha casa, com luxo, conforto e muito carinho. . .
Eu fiquei feliz e assustada. Queria dar uma resposta satisfatória mas não dei conta. Fiquei meio tensa. Ele me passou um papel com o numero de seu telefone que acabei perdendo e não encontrei mais.
Este cliente sumiu por algum tempo e depois de mais ou menos um mês ele voltou e continuava me olhando com muito interesse. Comprava pouco e só vinha no final da tarde.
As minhas colegas de trabalho perceberam que eu estava sendo observada por ele e procuraram falar comigo sobre ele e suas intenções. Era o Sargento Machado, vinha nos finais de tarde possivelmente para esperar alguém depois do expediente.
Não bastando isto, informar o nome do freguês, elas disseram ainda que tratava-se de um Doido, louco que causava medo nelas. Eu não entendi bem, a mim me parecia tão comportado...
Desde a primeira abordagem que me fez, aliás tinha sido só uma mesmo, eu já o olhava com interesse e admirava o seu jeito. Os seus cabelos grisalhos bem aparados, olhar sedutor, ombros largos, corpo atlético, como dizem hoje, sarado, mas sempre tão sério...
Não via nada de Doido Louco nele, via sim, um grande partido e alguém a ser aproveitado.
Aliás eu estranhei terem usado duas palavras sinônimas, doido e louco, o cara deveria ser uma fera dupla. . .
Certa noite aconteceu comigo. Voltava da escola por volta das 23h00, bem arrumadinha, linda mesmo como uma colegial, com os cadernos apoiados debaixo do busto direito e sobre o braço, sozinha, quando percebi um carro que se aproximava lentamente, passou por mim e logo parou... abriu a porta e disse em tom determinado:
- Entre aqui vou te levar para casa...
Olhei assustada. Ele falou mais alto:
- Entre logo vou te levar para casa.
Enquanto falava já estava com a porta aberta e acenava com determinação. Eu, indecisa, olhava para os lados e percebi que estava isolada em terreno baldio. Tal foi a minha surpresa que ele abriu o porta luvas e tirou um revolver fazendo acenos com ele para o meu lado. Fiquei apavorada. Era o Sargento e estava aparentemente nervoso. Disse a ele que não precisava, que estava perto de casa. Era a única desculpa que eu tinha.
Mas ele manejou novamente aquela arma, eu assustada, entrei e me acomodei a seu lado. Não sabia se olhava para ele ou para a rua, na expectativa de ter sido vista por alguém.
Realmente ele seguiu sentido a minha casa o que me deixou mais tranqüila, porém, a uma quadra antes, virou repentinamente e em alta velocidade e me levou para um motel na periferia.
Estava muito tensa, não sabia se era aquilo mesmo que eu queria. A visão daquela arma me deixou apreensiva. Pensei nos adjetivos usados pelas minhas colegas, Doido, Louco. Arrisquei e pedi varias vezes para ele parar, foi tudo em vão...
Entrou normalmente no motel. Ocupamos uma suíte muito confortável. Ao me levar para a cama, já colocando as mãos em mim, me tocava com carinho, porém pegou aquela arma e a colocou sobre o criado, com o cano apontado para o lado da cama.
Ele falava pouco e me observava muito.
Assim que me deitei ele me perguntou, de surpresa. . . já deu o cuzinho gostosa ?
Não me contive e fiz uma expressão de choro, manifestando o meu medo.
- Não!!! Gritei... - me tire daqui... tarado, sem vergonha... Doido, louco. . .
Ele nada responde e foi logo colocando travesseiros no meio da cama e pediu para eu deitar de bumbum para cima...
Obedeci e percebi que tinha ficado com minha bundinha bem saliente em condições de ser penetrada sem muito sacrifício.
Eu nunca tinha feito aquilo, mas logo deduzi que era mesmo o meu cuzinho virgem, que nem supositório conhecia, que ele queria comer. .
Eu estava de calça jeans e ele teve alguma dificuldade para abaixa-la, mas enquanto tirava as minhas calças ia passando as mãos em minha costas e as vezes revoltava meus cabelos num gesto de carinho. Sem que eu esperasse começou a lamber o meu traseiro. Passava a língua quente no meu reguinho de cima para baixo e de baixo para cima. Algumas vezes parava no meu cuzinho e procurava penetrar a língua como se fosse um cacetinho, pequeno e úmido. O meu medo e ansiedade começaram a se transformar em tesão. . .
Eu ergui a cabeça, fingindo que era para ser beijada e pude ver o revolver apontando para mim. Qual foi a minha surpresa, que olhando firme para a arma, eu pude ver que não havia munição. Os buraquinhos onde ficam as balas estavam vazios, vistos pela frente. Fingi que não tinha visto nada e relaxei. . .
Quando estava toda melecada pela saliva de sua língua e pelo tesão que eu sentia ele perguntou. . .
Ainda quer me negar o seu cuzinho. . .?
Neste momento confesso que já não tinha mais duvidas. Eu queria mesmo que lê me penetrasse por trás...
Dei uma olhada para trás encontrando os seus olhos brilhantes, dei um sorriso meio safadinho e ele entendeu tudo. . .
Lambeu com mais tesão e minha carinhava por todo o corpo. Mordia a minha nuca e acariciava meus cabelos.
Eu queria beijar e ser beijada, mas como ele estava me lambendo por trás, me contive e evitei este prazer.
Olhava para ele já totalmente despido e pude apreciar aquele corpo atlético, sarado, com aquele cacete duro e vermelho apontando para minha bunda. . .Não resisti ... e pedi que ele metesse em meu cuzinho ainda virgem. Ele olhou para mim e sorriu vitorioso. Transamos muito, ele era perfeito... De Doido e Louco não tinha nada. Só dava prazer. Enfiou aquele cacete bem devagar. Ele sabia o que estava fazendo, demonstrava muita pratica.. . Senti o ardume da entrada e o avanço centímetro por centímetro daquele nervo duro, quente e molhado em meu buraquinho. . . era como um doce castigo, que amargava e dava prazer. . .
Depois de algumas estocadas profundas, gemi bastante e ele gozou.
Aquele caldo grosso e quente dentro de mim era alucinante. . . fui as nuvens
No final daquela noite, ao me deixar em casa, ele me perguntou:
- Você vai me denunciar safadinha?
Eu, com muita malicia disse:
... Sim, vou denunciá-lo, seu Doido Louco, se você não me pegar outras vezes para fazer bem gostoso comigo.
Custei a pegar no sono aquela noite, imaginando o quanto foi bom e como deveriam ser as próximas vezes. Estava com o cuzinho ardendo mas feliz e radiante, já fantasiava os encontros seguintes...
No mercado, aproveitei para perguntar as amigas de trabalho porque ele era chamado de Doido Louco ?
Elas disseram que era porque ele adorava levar mocinhas para o motel e comer o cuzinho das pobrezinhas...
Fingi estar surpresa e espantada com aquela noticia.
Saímos muitas vezes mais e fizemos doces loucuras. Porém tudo que é bom dura pouco e o Sargentão foi transferido para outra cidade.
Confesso que da primeira vez eu não gozei porque não sabia gozar com penetração por trás. Hoje, depois de ter feito vários treinamentos com o delicioso Sargento MACHADO Doido Louco, eu gozo por traz com o mesmo prazer que gozo pela bucetinha. . .