Marta

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1369 palavras
Data: 22/08/2005 19:16:25
Assuntos: Heterossexual

Tudo foi uma questão de irresponsabilidade, com inconsequencia e excesso de liberdade.

É assim que defino os motivos que me levaram a começar o caso incestuoso, com minha irmã, que dura até hoje, mesmo com as paradas longas que demos nessa história.

Certa vez, quando eu tinha 17 anos e minha irmã Marta tinha 16, quando retornava em casa, cheguei até o quartode minha irmã silenciosamente e encontrei a porta aberta. Parei petrificado pela cena. Vi um desconhecido para mim deitado de costas, com os olhos semicerrados, e marta, completamente nua, comportava-se como um demônio galgando-o em frenesi de fome pelo corpo dele.

Fiquei paralisado pelo choque da cena, não obstante, assimiliei-a por completo. Suave, voluptuosa, Marta não apenas beijava o sexo dele, como se agachava sobre a boca dele, e então lançava-se contra o corpo dele e roçava os seios, e ele estava deitado de costas, extasiado, hipnotizado pelas carícias dela.

Eu fiquei sabendo de uma história dela com meus amigos. Coisa de ouvir ponta de conversa entre ela e suas amigas. Nunca fui um irmão ciumento, sempre gostei de dar espaço, só ficava realmente puto quando ela se metia com quem não prestava, o que era bem normal. Pra mim, o fato de ela estar enrolada com um de meus amigos, era até um alento.

Tudo aquilo me chocou, mas ao mesmo tempo me excitou e me fez desejar Marta.

Bem, eu fiz 20 , ela tinha 18 pra 19, nós fomos para Vila Caiçara, litoral de São Paulo, aonde tinhamos uma casa, e nessa época íamos quase todo fim de semana. Eu tinha comprado carro fazia pouco tempo e éramos loucos por praia.

Foi nisso que a coisa começou a desandar, junto comigo sempre estava 3 ou 4 amigos, gandaieros. Minha irmã tinha suas amigas também, e nenhuma era realmente flor que se cheirasse.

Na casa era uma zona geral, nós tínhamos brincadeiras que ultrapassavam os limites diversas vezes e sempre quem reclamava era uma das amigas de minha irmã. Eu comecei a prestar mais atenção a isso. Ela nunca se queixava ou dava um corte. Houve uma vez que começamos a brincar de mímica de filmes. Homens contra mulheres, quando uma equipe perdia, a outra tinha o direito de penalizá-la de alguma forma. A coisa passou a girar em torno das roupas, e na equipe feminina, minha irmã era a vítima, mesmo comigo ali. Aliás essa foi a primeira vez que senti tesão por ela, é engrassado, mas no meio da zona eu passei a torcer para que pedissem para ela tirar algo. Vai filme, vem filme, as peças foram saindo. A um certo momento, minha irmã estava de sutien e bermuda, uma amiga dela também de sutien e a outra ainda vestida. Era minha vez de penalizar, para espanto de todos eu a escolhi e fiz com que tirasse a bermuda, ficando de calcinha (com a frente transparente, deixando tranpassar o tufinho de pelos que não tinha depilado, hehehe). Na hora todos encararam aquilo como sacanagem minha, pura zoiera, menos uma das meninas que protestou. Disse que aquilo não era legal, um irmão querer ver a irmã naquela situação, na hora a até ela fez pouco do comentário. Hoje sei que aquela menina era a única com alguma coisa na cabeça.

Essa garota parou de brincar, mas tocamos aquilo até minha irmã abaixar a calcinha, e sair correndo, ai acabou. Fomos para um bar e a conversa morreu, mas o tesão ficou.

Em um dos fins de semana que estávmos lá, vi pela primeira vez algo que me fez querer comê-la, passando por cima de todas as convenções. Nós estávamos na praia, eu sai para caminhar sozinho, quando voltei a Simone (uma das amigas dela) me disse ela, o Leandro e o Marcelo 2 (eu também sou Marcelo) tinham ido para a casa, fazia pouco tempo. Nem pensei em nada, resolvi ir também. A Simone e a Luciana estavam esperando para entrar em um jogo de volei.

A casa era geminada, com um corredor que ia até o fundo, onde havia o chuveiro externo. Dao jeito que cheguei fui para o fundo, mas tive uma sensação estranha quando passei pela porta da sala e a vi fechada. A porta seguinte, da cozinha, também fechada. A janela do primeiro quarto aberta. Dei uma espiada, não havia ninguém, mas escutei as vozes que vinham do último quarto. Na hora me veio a cabeça que eles estavam aprontando algo, o coração disparou, perdi o raciocínio e fiquei ali no corredor estatelado sem saber como me aproximar. Não me lembro de ter ficado furioso ou com ciumes, mas sim com um puta tesão, não era normal, mas não queria ficar ali com crise de consciência. Decidi ir bem devagar até à próxima janela. Estava aberta, com a cortina fechada, como a luz estava acesa dava para ver sossegado a parte interna, e eu vi!!!!!!!!! Como vi!!!!!!!

A Marta, minha irmã, ainda de biquini, batendo uma punheta para o Leandro, enquanto o Marcelo 2 puxava a tanga dela para o lado e enfiava os dedos em sua buceta.

Minhas pernas tremiam muito, não sabia se ia gozar, invadir o quarto e comer também ou acabar com aquilo. Nessa hora sim, o sentimento de raiva, ciumes e posse, típicos de irmãos, se misturou ao tesão do voiarismo, a imagem era muito nítida, a Marta estava de pé, encostada no guarda-roupa batendo uma e sendo invadida pelos dedos deles.

Logo Leandro tira o sutiã de Marta e começa a suga-los, enquanto Marcelo 2 tira-lhe a tanga. Como o Leandro já estava com a bermuda abaixada, sentou-se na cama e a puxou pelo braço. Ela se ajoelhou e começou a sugá-lo, com ele a segurando pelos cabelos. O Marcelo arrancou a roupa e, como não tinha como ser chupado, foi direto ao ponto. Ele colocou-se em cima de Marta como um cachorro, metendo o pênis por trás, com a mão em concha sobre os seios dela. O Marcelo entrou com força!!!! Ela soltou um grito contido, ainda tirando a boca do pau do Leandro. Este disse para o outro ir com mais calma.

Eu nem me importava se algum vizinho estava me vendo ali, colado na parede, espiando pela borda da janela. A impaciência deles era enorme, em poucos minutos o Leandro pediu para trocar, ela não mudou de posição, o Marcelo levou o pau até a boca dela enquanto o Leandro começava e come-la de quatro.

Tive um desejo louco de beijar minha própria irmã na boca, daquela forma, não por amor, por tesão, sentir os peitos grandes dela me roçando, passar a mão entre seus pentelhos (que são fartos, mesmo quando se depila), sentir sua mão alisando meu cacete e ouví-la gemendo por estar sendo tocada pelo próprio irmão.

Depois de desfrutar de Marta por trás Leandro a puxou pelo braço, carregou-a até para cima da cama, e pôs as pernas em volta de seu pescoço. Possui-a violentamente e se sacudiram até gozarem juntos. e encheu o cú de minha irmã de porra!!!!!!!

Deitou-se um tempo sobre ela, o Marcelo começou a pedir para comer a bunda dela também, mas ai os dois se levantaram e ela disse não. Estava na hora de tomar um banho rápido, alguém podia chegar logo, eu talvez, disse ela. O cara ficou contrariado, mas o Leandro a apoiou, disse, que da próxima vez ele comeria.

Percebi que a movimentação deles agora indicava o fim, embora o maleta ainda inisitisse em alisá-la, vi até o momento em que ele tentou abrir a bunda dela e enfiar o dedo, ela pediu para ele parar ec compeltou que estava toda lambuzada por dentro, precisava se limpar. Eles começaram a pegar as roupas, e eu em abaixei, fui até o muro de trás, pulei e sai pela rua.

Demorei a voltar para casa, fiquei andando e divagando sobre o lance, na realidade, quase não conseguia me controlar. Só tinha uma certeza naquela hora: eu queria muito comer minha irmã.

Há muito mais o que contar, desse primeiro momento até os dias de hoje, muita coisa aconteceu, algumas delas com a participação de meus dois grandes amigos, hahahaha, vocês vão saber de tudo, com o tempo. Por hora, é isso.

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