A Hora do Banho

Um conto erótico de Zé da Fininha
Categoria: Homossexual
Contém 2542 palavras
Data: 24/08/2005 12:02:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Os padeiros quando terminavam o trabalho diurno, por volta das 5 horas da tarde, iam todos tomar banho para retornarem às suas casas. Os banheiros ficavam no quintal da padaria, numa construção separada do prédio principal. Como o espaço nos banheiros era pequeno, os padeiros ficavam todos nus no quintal, num pátio acimentado, se ensaboando e, na maior algazarra e brincadeiras ficavam se alternando em apenas dois chuveiros existentes. Enquanto uns dois ou três estavam debaixo da ducha d’água, o restante ficava aguardando a sua vez, do lado de fora do banheiro. Era um entrar e sair de homens nus. Era uma promiscuidade enorme. No entanto, todos encaravam isso da forma mais natural possível. Os tempos eram outros. Ah, os tempos! Hoje as empresas cuidam para que os seus empregados não vejam as partes íntimas do seu colega, nos banheiros, - é tudo muito fechado -, para não despertar uma temida relação promíscua. Atualmente as pessoas são “maldosas” em tudo. Basta que se olhe um pouco mais para alguém para que este alguém já fique pensando que se trata de um assédio sexual, qualquer que seja o sexo do assediador.

Mas, antigamente não tinha isso, não! Os fatos que estou relatando se passaram em 1962.

Quando chegava a hora do banho, o Barro não perdia uma oportunidade de ver o macharal domando banho, mas, por uma razão especial, conforme se verá a seguir. Como o Barro é o nosso herói da história, deixa eu dscrevê-lo: Era um preto baixinho, de uns quarenta e poucos anos. Desde que ele se entendera como gente que morava ali na padaria. Oseu negócio era comer a bundinha de garotos e, na falta destes, quem se apresentasse na sua frente. Quando chegava um garoto novato ele iniciava logo o assédio que terminava inevitavelmente ele comendo a sua bundinha. Não Havia jeito de escapar, pois ele era muito jeitoso. Gastava todo o seu salário com gorjetas que ele dava para comer a bunda das suas vítimas. Um fator que concorria mais para o seu sucesso, se devia ao seu pau que era uma obra de arte: bem muito grosso, tinha uns vinte centímetros de comprimento, muito couro para deslizar em cima, um cabeça destaca, um pouco maior do que o resto do corpo, muita gala despejada na hora do gozo (todo negro é assim). Quando uma sua presa via essa beleza de pau, perdia as forças, se entregava. A lista ods que deram pra ele tinha nomes importantes: até um padeiro muito do macho, peludo, de 35 anos, caiu nas suas garras.

Havia uma escada externa que dava acesso aos nossos quartinhos – o meu, o do Barro e o do Soares – escada essa que ficava em pleno quintal e ali ele ficava sentado, só de cueca, a sua indefectível cueca samba-canção branca. A visão dos homens nus atendia aos dois gostos, quer dizer, ao passivo ou ao ativo numa relação: de um lado, pra quem gostasse de admirar paus, assim como eu, estavam ali displicentemente para quem quisesse ver, homens enormes como o Luisão, homens peludos como o Chico, homens baixinhos do pau grande como o Belizário, que os colegas chamavam de “três-pernas”, e muitos outros, de todos os tamanhos e natureza – eu ficava me babando, sem demonstrar isso pra ninguém; e, por outro lado, para quem gostasse de uma bundinha, - como era o caso do Barro, que “lavava a burra” - havia para se admirar belas bundas de homens, de todos os tipos, mas de machos de verdade. O Barro não escolhia bundas. Era bunda, ele gostava de ver e comia de verdade! Para citar um exemplo, ele comeu até o Zé Edmar, do forno de bolachas, um rapaz baixinho, paraplégico de uma perna.

Mas voltemos ao desfile de bundas. O Luisão, por exemplo, era macho de verdade, uma lapa de homem, branco, corpanzil, barriga peluda, peitos bonito, também peludos ao redor, do pau bonito, grosso, era um homem macho viril, tinha uma bunda branca maravilhosa, em virtude de não levar sol, que deixava o Barro se babando de desejo. Ele observava esta bunda preferencialmente, segundo ele me confidenciou uma vez e também, todas as outras bundas, mas com todo o respeito, dizia ele! Ficava de pau duro o tempo todo. Eu notava isso, olhando de rabo de olho pro entrepernas dele. Ele procurava esconder, em respeito aos colegas que tomavam banho, mas não podia evitar. O negro tinha tesão demais! Devia ter nessa época uns quarenta e poucos anos, mas no aspecto parecia ter mais de cinqüenta e na tesão parecia um garoto de 18. O bom de tudo é que ninguém se importava com isso, isto é, em ser observado enquanto tomava banho. A explicação é simples: Se todos eram homens e maiores, não tinha nada de errado nisso. E mesmo, o Barro ficava sentado na escada olhando os homens tomar banho, mas a desculpa era outra; estava ali para tomar banho, também, ao mesmo tempo que era, assim, um momento de lazer em que ele ficava trocando idéias com os banhistas que eram seus colegas de trabalho. E como o Barro era um veterano e irrecuperável comedor de bundas, o que não era segredo pra ninguém, todos se divertiam com ele.

Quando todos se retiraram, o Barro foi tomar banho. Já estava escurecendo. Como eu estava próximo dele, quer dizer, sentado na escada com ele, fiquei ali e vi quando ele tirou a cueca e foi nu caminhando pra debaixo do banheiro. Ah, que cena linda! Não o Barro, mas a visão do macho nu: estava de pau mole, coisa difícil de se ver, então eu vi quão belo era o seu pau em estado de repouso, isto é, mole: grosso, a cabeça arregaçada, os ovos grandes, do tamanho de ovos de galinha, era assim, como dois ovos dentro de um saco de couro, mas bem juntinho do pau. Não era daquele tipo de homens que têm o saco lá embaixo, não! Era bem arrumadinho. Essas atitudes – de os homens ficarem nus diante dos colegas - eram muito naturais ali na padaria. Como estávamos só nós dois ali, acompanhei–o até o banheiro e fiquei na porta, ouvindo o resto da história que ele me contava sobre um veado que, numa certa noite ele passou o tempo todo tentando comê-lo, mas o mesmo se acovardava, argumentando que o pau do Barro era muito grande e grosso e isso iria arrombar todas as suas pregas e, com certeza, também a prega-raínha, daí, na primeira tentativa do Barro, pediu para que deixasse ele apenas chupá-lo, no que foi atendido prontamente: o veado o chupou gostosamente. Isso ocorreu, segundo o Barro, às 10 da noite; quando deu meia-noite o Barro o procurou novamente para comê-lo e recebeu a mesma desculpa:

- “Barro, deixa eu te chupar? O seu pau grosso demais, e, também, muito grande, vai me arrombar todinho! Deixa eu te chupar?

O Barro não criou problema. Ele era assim, se um garoto que ele queria comer, se acovardava diante do seu enorme pau, ele insistia, como convém a qualquer macho que queira comer alguém, mas, se a “vítima” lhe implorasse para dispensá-lo desse “sacrifício” e em troca deixasse chupá-lo porque não o agüentava, ele concordava, como concordou nesse caso, na hora: o cara chupou o seu pau, pela segunda vez. Quando foi às 2 horas da manhã, o Barro o procurou novamente para comê-lo, pela terceira vez e ouviu, pela terceira vez, a mesma desculpa. O Barro concordou de novo, deixou que ele o chupasse. Finalmente, quando deu 6 horas da manhã, o Barro o procurou de novo para comê-lo e o veado insistindo na desculpa de que não o agüentava, em virtude de o pau ser muito cumprido e grosso demais, pedindo para chupá-lo pela quarta vez, o Barro perdeu a paciência e disse-lhe que queria mesmo era comer a sua bundinha. Depois de longas negociações, finalmente o veado concordou em deixar-se enrabar pelo grosso pau do Barro. Tudo correu bem, segundo o Barro, e depois de gozar bastante na sua bundinha, e o veado gozar também no seu pau, disse-lhe que realmente o seu medo era infundado e deveria ter concordado desde a primeira vez que o Barro o procurou. Ficou um pouco machucado – a gente sempre fica um pouco machucado da primeira vez -, mas viu que não tinha motivo para tanto medo. Quando ele terminou a história, o meu pau estava duro como um cassetete e ele notou isso.

- “Entre ai, meu filho! A água está boa!” – falou ele numa tentativa desesperada para conseguir enrabar-me, aproveitando-se de minha fraqueza. O seu pau, também estava duro como um jucá, apontando pra cima. Ele procurou ficar de lado, para evitar que eu tivesse a visão daquele enorme membro e me acovardasse como o garoto da sua história.

- “Não, Barro! Pode chegar alguém!” – respondi, cheio de tesão, vibrando com a perspectiva de uma foda iminente. Não conseguia me controlar.

Ele, agora certo da minha concordância, pois via o estado de excitação em que me encontrava, disse, - com o pau, também, duro como um jucá, grosso de assustar - :

- “Vamos lá pra cima!” Disse isso se apressando em enxugar-se e vestindo rapidamente a cueca.

Subimos.

Chegamos no quartinho. Ficamos nus. O seu pau, realmente, assustava. Ele se antecipou e disse:

- “Não se preocupe, meu filho! Depois que eu meter a cabeça, você é que conduzirá o meu pau todo na sua bundinha. Do jeito que você quiser. O que vai doer é apenas pelas pregas que se vão romper devido à grossura do meu pau, com a introdução da cabeça. Mas isso, todos vocês gostam, não é verdade? Eu sempre soube que os veados só gostam de paus grossos. Ele usava a expressão “veado” com a maior naturalidade, mas eu estranhava um pouco, pois ninguém nunca me chamara assim, então lhe perguntei:

- “Mas, Barro, você me considera um veado?”

- “Não, meu filho! Você é um borracho! Um borracho de classe! Dê uma chupadinha?” – ofereceu-se ele, com o pau lá nas alturas.

Pus um travesseiro no chão, fiquei de joelhos e engoli o seu pau até onde deu, talvez uns 10cm, a metade. Comecei a mamar, enquanto acariciava os seus ovos. Que gostoso o seu pau! Devido a cabeça em formato de chapéu e ao mesmo tempo pontuda, era gostoso ficar balançando num gostoso vai-e-vem pra lá e pra cá. A forma pontuda da cabeça, segundo eu li nos livros, é uma característica de homens que comem bundas. Quer dizer, quem come mais bundas, a cabeça do pau é afilada, pontuda. A conclusão que se chega é que pelo fato de introduzir o pau só em bundas, a cabeça toma esse formato, em decorrência da pressão exercida pelo anel. Mas, não é nada disso. Os livros falam que homens do pau cuja cabeça é afilada, têm predisposição pra comer bundas. Veja bem, não é o ato de comer bundas que faz a cabeça ficar afilada, mas o fato de ser afilada que o identifica como comedor de bundas.

Quando ele sentiu que o gozo se aproximava, pediu-me para parar e disse:

- “Vamos, filho, passe um pouco de vaselina! Pegue ali na gaveta! Vamos botar na bundinha?”

Eu tinha tanta vontade de provar da sua gala que eu sabia que era muita. Queria engolir, me engasgar com o rio de gala que logo seria despejado na minha garganta. Tentei segurá-lo pela bochechas da bunda, mas ele conseguiu se safar.

- “Não, filho! Eu quero tanto meter nessa bundinha virgem, deixe?”

Fui pegar a vaselina e passei um pouco na cabeça, em redor dela e no cabresto. Para lubrificar mais ainda, ele deu uma cuspida na mão e lambuzou a cabeça do pau.

Deitei-me de bruços na cama. Abri as pernas e aguardei.

Ele vendo isso, disse-me:

- “Não, filhinho, - falou cheio de tesão – pode fechar as pernas que eu gosto de eu mesmo abri-las com as minhas”. Fechei as pernas e o aguardei ansioso e com um pouquinho de medo.

Ele veio e suavemente deitou-se sobre minhas costas. Abriu minhas pernas com as suas e, de pau duro como um jucá, cutucou a minha entrada da bunda. Ele acertou de primeira e fez leve pressão. Quando lhe elogiei a pontaria ele me falou no ouvido que nunca errava. Sempre acertava de primeira.

Quando ele fez pressão para introduzir, procurei relaxar as carnes para facilitar a introdução, mas de pouco adiantou, pois minha dilatação não era suficiente para engolir a cabeça enorme. Eu sabia que teria a “prega rainha” quebrada, sem dúvida! E não sabia se ia doer ou não. Só ouvia falar. Era mais provável que fosse, afinal se dava a ruptura do anel ou esfíncter de forma definitiva”. Nesse momento, confessei meus temores pro Barro, e ele nem um pouco preocupado disse: - “Vamos, bichin, não vai doer nada!”. Pudera! Excitado como ele estava! Ele, muito experiente, disse, por se tratar da primeira vez, que seria melhor eu ficar de quatro na cama, com o rosto enterrado nos travesseiros e a bunda pra cima numa posição tal que ele me alcançasse de pé, à beira da cama. Assim fiz e, após passar novamente vaselina no seu pau e deixar que ele passasse também vaselina na entrada do meu ânus, com uma ponta de nervoso, me pus na posição de quatro. Ele tentou uma vez, mas a dilatação não era suficiente para abocanhá-lo, cuspiu na cabeça e tentou novamente, nada... mais outra, mais outra... E cada vez punha um pouco mais de vaselina e cuspe, que ajuda muito. Depois de algumas tentativas sem resultado, ele me segurou pelos quadris, pediu-me que tocasse punheta para neutralizar a dor e...Venha!!! Introduziu a cabeça, totalmente! Mas uma terrível dor me invadiu as entranhas. Não uma dor decorrente de ferimento, mas, por distensão do músculo esfíncter ou anel, por dilatação. Compreensivo e penalizado parou por alguns momentos, enquanto esperava a dor passar. Passados alguns segundos, pedi-lhe que continuasse, quando ele, então, introduziu o resto até a base dos ovos. Quando ele falou que o seu pau estava totalmente dentro de mim, não quis acreditar, então ele afastou uma das pernas e disse: - “Passa a mão aí pra tu ver!”. Passei a mão entre as bochechas e senti que apenas os seus ovos estavam do lado de fora. Quase gozo ao constatar isso! Em seguida, ele propôs que a gente se deitasse e, engatados, procuramos cair na cama e rolamos suavemente. Ele começou a me abraçar, a me beijar, mas sempre tendo o cuidado de não socar o seu pau com muita violência pra não me machucar. Dava apenas pequenos socos lá no fundo de minhas entranhas, até gozarmos os dois juntos, num espasmo descontrolado, enquanto rolávamos na cama. Fomos tomar banho. Fiquei um bocado machucado, mas eu estava feliz. Essa trepada iria me deixar tranqüilo, saciado, por, no mínimo, uma semana.

Mas, não o Barro! Nessa mesma noite ele me procurou ainda mais uma vez. Eram umas 10 horas da noite quando ele apareceu no quartinho, de pau duro. Ele era assim mesmo, segundo ele me contou, enquanto me comia pela segunda vez: quando estreava um novo garoto ou borracho, o comia no mínimo umas duas a três vezes na estréia, depois o ficava procurando todo dia. Eu podia contar com isso. Eu era o sonho dele!

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