DESABAFO DE UM CORNO
O fato que passo a narrar agora, é verídico e foi extremamente prazeroso até a pagina 2, espero que sirva de reflexão para aqueles que desejam colocar em prática a fantasia que eu tinha, não digo para que não faça, mas recomendo analisar todos os fatores antes de iniciar, mas vamos aos fatos.
Conheci esse site por acaso e me deliciava com os contos aqui descritos e continuo gostando do site, no inicio quando eu lia um relato descrevendo que o marido gostava de ver sua mulher transando com outro, eu adorava ler mas não acreditava, mas mesmo assim lia todos que eram publicados, com o passar dos tempos comecei a fantasiar no meu íntimo, foram inúmeras as vezes que peguei-me fantasiando isso e discutia comigo mesmo, que isso, pare com essa loucura mas foi em vão, quanto mais dias passavam, mais ei sonhava com essa fantasia, as vezes sonhava até mesmo de ver minha esposa transando com dois ou mais homens, apesar de ser uma fantasia que cada dia eu desejava mais, eu sabia que a chance de isso acontecer era quase nula.
Minha esposa é de pele branca, 1,68m, seios médios, 60Kg, 32 anos, extremamente conservadora em matéria de sexo, raramente fazíamos sexo anal, acho que uma vez no ano, e olha lá, ainda por que eu insistia muito, adorava que eu fizesse sexo oral nela, mas não gostava muito de fazer em mim, fazia mais por obrigação do que prazer.
Uma bela noite comecei a mostrar a ela esse site, líamos vários relatos sem concentrar em um modelo específico, e depois transamos, senti uma pequena, mais uma diferença na nossa transa, então, sempre entravámos juntos na visita de sites de relatos, comecei a mostrar relatos de maridos que gostavam de ver suas mulheres transando com outros na sua frente, uma vez depois de lermos vários relatos desse gênero, quando ela estava no ecstase, prestes a ter orgasmo, comentei que ela que estava no lugar da mulher do conto, que ela estava transando com outro, ela teve um orgasmo deslumbrante, mas não comentamos mais nada, cada dia que passava ia colocando ela nas transas que líamos, a chamava pelo nome das mulheres que que líamos nos contos e eu era o amante, ela gozava como nunca, até mesmo fazíamos sexo anal com mais freqüência. Até o momento que perguntei a ela se ela tinha essa fantasia, ela negou, sem convicção, mas negou, insisti na pergunta, ela ficou vermelha e negou novamente e retonou a pergunta para mim, com naturalidade disse que se fosse para vê-la feliz que sim, por mim não havia problema, ela perguntou-me se eu não amava mais, disse que amava mais do que nunca, que seria apenas transas, enfim, decidimos em estar colocando uma terceira pessoa nas nossas transas, mas quem? na cidade em que moramos com pouco mais de 30000 habitantes, seria um escândalo, em quem confiar? Optamos em procurar pela internet, foram vários contatos, até que achamos um perfil que era que procurávamos, Pedro, divorciado, 35 anos, mora na cidade vizinha, a 27 Km da nossa casa, depois de muito troca de e-mails e telefonemas, chegou o dia que marcamos um encontro sem compromisso numa pizzaria na cidade dele, ela estava extremamente nervosa, colocou um vestidinho preto colado ao corpo, realçando a marca de sua minúscula tanguuinha, com um bom decote sandalias de salto.
No inicio ela estava literalmente presa, mas com algumas taças de vinhos, aos poucos ela foi se soltando, Pedro mostrava ser um homem experiente, expressava muito bem, calmo, talvez seja por efeito de sua profissão ( Advogado ), em momento algum demonstrou pressa, mas em todo momento com sutileza, tentava seduzi-la, sempre elogiando-a. Até que propos para irmos ao algum local mais reservado, se fosse de comum acordo de nós três, olhamos um para outro, respondi que por mim tudo bem, Rose timidamente também concordou. Então, fomos para um Motel.
Chegamos no motel, pedimos algo para bebermos enquanto conversávamos banalmente, Pedro disse que iria tomar banho, fez isso para deixarmos a sós, assim que ele entrou no banheiro, Rose perguntou-me se era isso mesmo que queria, confirmei e perguntei se ela estava afim, caso contrário, poderíamos desistir, ela falou que queria ir até o fim, sugeri a ela que fosse no banheiro junto com Pedro.
Passado alguns minutos fiz um esforço extremo para não ir até o banheiro ver o que estava aconetecendo, mas não resisti, cheguei até a porta do banheiro e vi minha mulher e Pedro ambos nus, sob a ducha se beijando, ele passava a mão pela bundinha dela, o pinto dele completamente ereto, esfregava nas coxas e virlha dela, ele foi descendo, chupando os seios dela, ela com os olhos fechados, gemia, enquanto ele chupava seus seios seus dedos tocavam no clítoris dela, ele desceu mais um pouco e mergulhou a lingua na sua bucetinha completamente depilada, acho que ali ela teve seu primeiro orgasmo da noite, depois ele levantou e voltou a beijá-la, então foi a vez dela chupar o pau dele, confesso que nessa hora, com todo o tesão que eu estava sentindo, senti ciúmes, ver a minha mulher com o pau de outro homem na boca, era estranhoForam para a cama, passando por mim, ela voltou a chupar o pau dele, ele chupava ela, fizeram 69, ele tinha um controle total da transa, colocou a camisinha e foi introduzindo na minha mulher, meados a gemidos, a penetração era cadenciada, firme consistente, minha mulher gemia como nunca, trocavam de posições, não resisiti cheguie próximo a minha mulher e meti meu pau na sua boca, enquanto Pedro a penetrava, assim que Pedro gozou fui e introduzi meu pau naquela beuceta completamente encharcada e vermelha, assim revezávamos durante quase a noite toda.
Depois dessa noite, a cada 15 dias mais ou menos Pedro transava com minha mulher, e cada vez ela se soltava mais, muitas das vezes eles se encontravam sem a minha presença, depois disso, em algumas oportunidades ele vinha até a minha casa, ou seja, ele era o amante da minha mulher, aquilo começou a me incomodar, percebia nitidamente que a minha mulher não era mais a mesma. Numa tarde de quinta feira, eu estava trabalhando quando por volta das as 16:00h minha mulher me liga, ela me pergunta, " oi amor, sabe onde estou? Claro que não fazia a menor idéia onde ela estava, ela continua.... estou na casa do Pedro, e tivemos a idéia de ligar para você, como é que é? Perguntei. Ai amor, ele está inteirinho dentro de mim, hummm como é bom, eu adoro ser a putinha dele, ele tá me chingando de puta, vadia, que enquanto meu marido está trabalhando eu estou trepando com outro, agora estou de quatro e ele dando tapas na minha bunda, ele quer comer meu rabinho, o que você acha, eu devo dar meu rabinho para ele? Aquilo pra mim foi o fim, desliguei o telefone, trabalhar mais nem pensar, não acreditava no que acabara de ouvir, o relógio insistia em ficar parado, eu contava os segundos para terminar meu expediente.
Cheguei em casa e ela ainda não havia chegado, demorou mais uns 40 minutos para chegar, quando ela entrou, tivemos uma discussão serissíma, e só terminou, quando ela jogou na minha cara, que fui eu quem quis que ela transasse com outro homem e agora quer repudiá-la, que ela transou, gostou e não pensava em parar, que continuava me amando, de uma maneira diferente, mas continuava me amando e que deveríamos definir aquela situação. Que com o Pedro era somente sexo, que ela gostava de sentir como uma puta dentro de 4 paredes, que a sensação de transar com outro homem era algo que fazia adrenalina aumentar, mas quando o tesão se esgotava era no meu ombro que ela gosta de descansar, que é minha mulher, para ele é somente uma putinha, nada mais do que isso.
Nos separamos, ficamos separados por 36 dias, quase todos os dias ela me ligava, confesso que senti muita saudades dela, até que um dia, quando cheguei do trabalho, ao entrar na minha casa, ela estava com a camisola preta, uma tanguinha fio dental também preta, não resisti, fizemos amor..... ela realmente havia mudado e muito, estava uma expert em sexo oral, quando anunciei que iria gozar, ela continuou me chupando e pela primeira vez gozei na boca dela, coisa que jamais ela havia deixado até então, reatamos nosso casamento, mantenho minha mulher e ganhei uma putinha na cama junto, mas tudo isso tem um preço, ela continua tendo um caso com o Pedro, que contarei em outra oportunidade.
Fernando