DE OLHO NA CUNHADA

Um conto erótico de MADURO
Categoria: Heterossexual
Contém 514 palavras
Data: 27/08/2005 19:49:34

Desde que conheci minha esposa, sempre tive o maior tesão pela minha cunhada. Sabe como é, ir a praia e ver aquela mulher de 22 anos com um biquine cavadão, eu sentado e ela parecendo querer mostrar aquela xota com pentelhos saindo pelo biquine, na minha cara. Certo dia dormindo na casa de minha namorada, essa cunhada acorda (dormiamos no mesmo quarto) e ela troca de roupa na minha frente achando que eu estava dormindo. Que loucura, que bunda. Daquele dia em diante batia umas punhetas só pensando naquela bunda. Caseime com sua irmã e nossa intimidade aumentou, ela eventualmente chegava em minha casa e com uma camiseta folgada, me pedia explicações sobre um determinado assunto, mostrando seus mamilos (que delicia, pequenos, carnudos e pontudos). Certo dia minha esposa saiu para trabalhar e quem me aparece? Tirei minha roupa e fingi que estava saindo do banheiro. Já com meu pau duro como uma rocha fingi de desentendido. Ela se asustou e saiu. Daquele dia em diante ela não resistia passava por mim e soutava um risinho. Quando comessou a aprender a dirigir, não deu outra. Me pediu para ensina-la. Em uma estrada meio deserta, não resiti. De pau duro com ela so de saia (curta) ela diz nossa que tesão hen? Na hora de passar a marcha, segura rapidamente em meu pau. Seguro então entre suas pernas e ela diz, paraaa... e erradooo..., quase dizendo vai fundo! Paramos o carro numa estrada secundária, sem movimento e lhe dou um beijo, sendo correspondido, que loucura. Tiro meu chort e camiseta e ela cai de boca. Seguro sua bunda e enfio o dedo em sua xota, completamente molhada. Ela chupava com volúpia parecia que aquele era o último pau na terra. Vamos para o banco de tráz ela tira toda roupa e inicamos um belo 69. Eu sulgava aquela xota de tau maneira que a cada chpada ela delirava. Podia sentir ela cozando na minha boca. Já molhadinha, não resisti. Sai de baixo e enfiel a rola na sua xota, foi direto. Ela urrou, dizendo, que deliiciaaa.... Vendo aquele cú na minha direção, não reisti cuspi em seu cú e ela sentindo aquela saliva quente, abre bem o cú e já precentindo, diz... enfia no meu cú bem devagar. Enfiei um dedo ela parecia chorar de felicidade. Já com o caminho liberado, enfiei a pica, nesse momento ela hurrou, com um sinal de satisfação. Já com o caminho aberto enfiei sem dó. Ela rebolava, chorava, quase tirando emu pau de seu cú. Travei a mão em sua cintura, e quando senti que iria gozar para minha surpresa ela diz, quero chupar seu pau, virando-se sulga meu pau com tanta força, que gozei forte em sua boca, que não disperdiçou uma gota. Desta forma meu pau continuou duro ela vira de quatro e eu enfio novamente em sua xota. De quatro pegou seu clitóris e começo a massagear ela então vai a louculra gozando vária vezes. Exaustos, vamos a um motel próximos para tomarmos um banho. Não deu outra após o banho. Mas esta e outra História.

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