na clinica de estetica

Um conto erótico de mara
Categoria: Grupal
Contém 1037 palavras
Data: 28/08/2005 13:41:57
Assuntos: Grupal

Vou relatar o que aconteceu e ainda está acontecendo comigo. Parece e pode até ser semelhante a outros relatos que já tive oportunidade de ler aqui e em outros sites de contos eróticos, mas com a diferença é que real. Não quero dizer que os outros não são todos reais.

Há algum tempo, mais ou menos dois anos, eu tenho freqüentado uma clinica de estética a fim de manter um cuidado melhor com o corpo principalmente das pernas que modéstia à parte são bonitas e é onde as mulheres precisam ter muito cuidado porque aparecem logo aquelas aparências ruins.

Assim procurei o Doutor Karlos para dar um trato e como sabemos não com apenas uma ou duas vezes que o problema fica é necessário uma seqüência de aplicações e em seguida a manutenção menos freqüente no tratamento.

No inicio foi tudo normal sem maiores implicações já que existe uma amizade entre o Dr Karlos e o meu marido e, portanto havia uma relação profissional em tudo.

Acontece que aquela freqüência no tratamento e a necessidade de o médico ter que atuar exatamente onde a mulher sente muita a presença das mãos de um homem, as pernas, acabam resultando em sensações que podem não passar despercebida pelos médicos. Foi aí que provavelmente ele percebeu as minhas reações que se não eram claras e evidentes deixavam algumas marcas como um arrepio uma molhadela na calcinha. Você que é mulher sabe o que estou falando e você que é homem percebe rapidamente.

O meu marido não perguntava como ia o tratamento que por sinal é ele quem paga. Via apenas os resultados nas minhas pernas, só nas minhas pernas.

Apesar dele não perguntar isto poderia não ser obvio uma vez que em nossas transas para dar um toque a mais, somente para acelerar uma reação de 20 anos e que precisa um impulso para continuar. Ele falava em outros homens me fodendo, mas tudo ficava naquilo e passava depois do gozo. Mas eu sabia que ele tinha pelo menos duas experiências fora do casamento. Não sei se ele contava tudo nestas horas. Imagino que não.

Porém um dia ele resolveu não sei porque, me perguntar se não rolava nada nas consultas se era apenas tratamento médico sem outro tratamento diferenciado.

Como ele tinha as dele isto me deu coragem para falar alguma coisa. Falei que o dr Karlos tem umas mãos que sabem trabalhar direitinho e que em conseqüência tinha rolado algumas outras espécies de tratamento mais abrangente. Notei que ele não esperava por isto. Seu rosto teve uma transformação repentina e com certeza ele deve ter pensado que o melhor era não ter perguntado, mesmo eu não revelando nada de mais comprometedor.

O grande problema é e continuara sendo o papel da mulher e do homem no sexo. O homem é que comanda, quem penetra, domina, deixa dentro da mulher o resultado do seu gozo. Então é que entre outras coisas apenas uma parte das mulheres tem um caso por fora.

Aquele instante passou, mas ficou algumas interrogações na cabeça dele e dependia dele ficar sabendo, já que eu fiquei um pouco receosa das suas atitudes. Uma semana depois ele criou coragem e perguntou como era. Pelo seu semblante achei que a situação era mais propícia, mais cômoda para mim.

Expliquei para ele que no principio não havia nada de mais e apenas com o passar do tempo, até mesmo pela circunstancia do tratamento, as coisas começaram a evoluir e o Doutor Karlos começou a perceber as minhas reações naturais. Uma mordida nos lábios, um tremido, um gemido. Então ele habilmente começou a executar algumas tarefas extras. Passava as mãos pelas minhas pernas dava beijinhos nelas, dava beijinhos sobre a minha calcinha na região própria, na boca, nas orelhas.

Com o andar do tratamento este também foi evoluindo, eu disse a ele. Eu passei a participar melhor. Ia com uma calcinha de lacinho daquelas que tampam pouco na frente e nada atrás. O dr Karlos passou a retirá-la logo no inicio para executar melhor as tarefas. Eu não ia fazer nenhum tratamento nele, mas achei que ele deveria estar mais à vontade e eu também lhe tirava a calça e dava uma mamada naquela pica grande e grossa que ficava o tempo todo apontando para mim.

Eu olhava detidamente o meu marido para ver as reações. Julguei normal. E continuei. Disse-lhe que o que rolava era muito bom o Doutor Karlos era habilidoso. Eu ia chegando e ele já me agarrava, tirava minha calcinha a blusa, tudo e começávamos uma sessão de sexo total. Ele me chupava o grelo, meu cuzinho que você tanto gosta, mamava como um bezerro os meus seios e eu correspondia à altura. Lambia ele todo, mamava aquela pica deliciosa até ele gosar na minha boca e eu engolia tudo. Como tem porra este homem. Eu ficava com a boceta escancarada para ele me penetrar em cima daquela maca ou então ficava de quatro conforme era os seus desejos. Ele é mestre para comer um cuzinho, vai devagarzinho e quando menos se percebe tem 20 cm lá dentro. Bombava bastante até despejar jatos fortes e quentes daquele leite gostoso.

À medida que eu falava meu marido ficava atento. Às vezes eu percebia uma reação de raiva, mas quem pediu pra contar foi ele. Também percebi que seu pau também tinha suas reações e era aí que eu aproveitava para dizer-lhe tudo desta forma. Agora em nossas reações eu sempre falo da minha condição de puta do Dr Karlos e o andamento do tratamento que pelo visto ainda deve demorar um pouco. Mas ele, o meu marido, usufrui deste tratamento porque as minhas pernas estão sempre bonitas porque alem do tratamento especifico o Doutor Karlos me recomendou passar nelas e no rosto a sua porra excedente, aquela que não vai para o fundo do meu útero, para o fundo da minha garganta ou para o fundo do meu cuzinho. Eu acho que foi prudente contar tudo ao meu marido. Já pedi a ele que conceda autorização ao Doutor Karlos para que, caso eu não possa ir ao consultório, que ele possa me atender a domicilio. Quem sabe meu marido ocupe a vaga de enfermeiro auxiliar. Até.

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