DE GARANHÃO A EGÜINHA NO CIO

Um conto erótico de GROVER
Categoria: Homossexual
Contém 1563 palavras
Data: 03/08/2005 06:40:11
Assuntos: Gay, Homossexual

DE GARANHÃO A EGÜINHA NO CIO

Trabalho como advogado em Porto Alegre. Tenho 1m82cm, 81kg, loiro, olhos verdes, forte, físico legal formado por muito tempo de musculação, 34 anos, divorciado, um filho adolescente de 14 anos.

Sempre curti pegar garotões metidos a comedores de todas as meninas do planeta e transforma-los em princesinhas fogosas e submissas. Já tenho 5 fantásticas transformações em meu currículo. A última delas merece ser relatada aqui com detalhes, se me permitem.

Há cerca de 2 meses abrimos em nosso escritório processo de seleção para escolher um estagiário. Foi um de meus colegas o responsável pela escolha do candidato. Conheci o rapaz apenas depois da escolha, quando foi levado à minha sala para conhece-lo.

Seu nome é André (fictício), veio do interior para estudar e mora sozinho em uma pensão da capital. Cabelo curto, olhos castanhos, peso proporcional à altura, cara de moleque, um tipo comum.

O que passou a me despertar a atenção e o interesse nele foi o comportamento que passou a ter no local de trabalho já nas primeiros dias de trabalho. Metido a garanhão, não perdoava nenhuma mulher que passasse em sua frente. Precisei, inclusive, chamá-lo até inha sala e adverti-lo para que controlasse seu comportamento ali, pois eu já havia recebido diversas reclamações das garotas que trabalhavam nas salas situadas no mesmo andar.

A partir daí, comecei a ter algumas idéias interessantes para acalmar o garoto. Quem sabe se um dia ele fosse usado como uma dessas meninas que ele usava não mudasse sua maneira de agir.

Durante algumas semanas fui bolando meu plano de ação. Passei a conversar mais com ele. Me aproximei para falar de serviço e, logo em seguida, o papo já caía em mulheres. Ele se gabava de ser um comedor de primeira; eu, mais ainda. Logo ele passou a me admirar e a me ver como um comedor nota dez em vista das histórias mirabolantes que eu lhe relatava sobre fodas. Virei um ídolo para ele. Mesmo porque a mulherada sempre arrastou uma asa filha da puta pra cima de mim, o que já não acontecia com ele, porque se não chegava a ser feio, também não chegava a ser bonito ou a chamar a atenção.

Traçado meu plano de ação, tratei de coloca-lo em prática.

Durante a pausa das 10h para o cafezinho numa quinta-feira, ele, como de costume, se aproximou e puxou papo. Perguntou qual eram meus planos para o final de semana. Respondi que pretendia fazer um churrasco no meu ap na sexta à noite e que tinha convidado 3 amigas. Eu iria aproveitar a ocasião visto que meu filho passaria o final de semana com minha ex mulher. A reação dele foi exatamente a que eu esperava:

"- 3 amigas??? E você pretende dar conta de 3 gatas sozinho??? Não tem um lugar pra mim nessa festa, chefinho???prometo que pego só uma, aquela que o senhor não quiser e deixo as outras pro senhor!!!!"

Respondi que não tinha o hábito de levar caras pro meu ap, mas que se ele fosse mais cedo e me ajudasse a preparar o churrasco, tudo bem, abriria uma exceção dessa vez. Acrescentei que ele devia prometer que se portaria com educação, pois as convidadas eram grandes amigas e conhecidas há muito tempo, que conhecia as famílias, etc...

A partir do meu sermão, ele passou 15 minutos dizendo que saberia se comportar, que não ia causar problemas e que só investiria em alguém se eu desse o sinal verde.

Fiz uma cara de indecisão daquelas...e respondi que podia ir, mas caso não se comportasse de forma civilizada, não só não seria mais convidado, mas eu o colocaria pra fora do escritório e providenciaria para que ele não conseguisse estágio mais em lugar algum.

Deu um pulo de alegria e aceitou minhas condições na hora.

O peixe mordera a isca!!!

Na sexta-feira, André era uma alegria só. Volta e meia vinha me falar ou perguntar alguma coisa a respeito da festa e das meninas que eu havia convidado.

Antes de sairmos juntos do escritório, ao final da tarde, foi com uma mochila até o banheiro e trocou de roupa. Havia comprado uma calça e uma camisa de grife em uma skate shop. Justificou dizendo que as meninas adoram o estilo skatista.

Saímos dali, passamos em um supermercado e comprei carne e carvão (praquê???) e fomos direto pro meu apartamento. Entramos, tranquei a porto. A sorte e o destino do garanhão estavam nas minhas mãos.

Disse a ele que tínhamos algum tempo antes de começar a preparar tudo. Fui autoria que batizei de V-2, verdadeira bomba a base de vodka e suco de laranja. André disse que não estava acostumado com álcool (bingo!!!). Entreguei-lhe o copo e comentei que era uma bebida fraca. Pra se soltar e ficar mais a vontade pra quando as meninas chegassem.

Ficamos na sala bebendo e conversando. Ele, despejando pra dentro um V-2 atrás do outro. Eu, suco de laranja com água mineral (teoricamente, tbm Vminutos depois, André já estava no começo do quarto copo e prontinho pro abate. Não coordenava mais as palavras, falava coisas sem nexo e qdo pediu pra ir ao banheiro, quase caiu pelo caminho.

Quando retornou à sala, parti pra fase 2 do meu plano: a transformação.

Esperei-o de pé, com um ar sério:

- Tira a roupa, Vanessa!

Ele me olhou sem entender. Riu achando que se tratava de alguma piada. Retornei ao ataque:

- Vc é surda ou retardada, sua puta? Tira essa roupa de macho! Uma vadia não se veste assim pro seu macho!

Ele se assustou e disse:

- Que papo estranho é esse, chefe? Pára de brincadeira!

A seguir, dei-lhe uma bordoada do lado da orelha que o fez cair no chão. Levantou-se atordoado, bêbado e apavorado. Tentou correr em direção à porta. Estava trancada. Fui em sua direção, agarrei-o pelo braço e o torci em suas costas. Ele se contorceu de dor. Joguei-o no chão da sala e dei-lhe mais algumas bordoadas. Tentava defender-se dos golpes, mas os reflexos alterados pelo álcool não ajudavam. Deitei-o no chão com a barriga pra baixo, sentei em suas costas com seu braço torcido atrás. Gemeu, implorou para que o soltasse e, por fim, começou a chorar desesperado. Perguntei-lhe:

- Como é teu nome, puta?

- André.

- Não! André é nome de macho. Teu nome de guerra a partir de agora é Vanessa!

Repeti a pergunta, torcendo ainda mais seu braço:

- Vanessa.

- Mais alto! Como é teu nome, vadia?

Gritou chorando:

- Vanessa.

Ajudei-o a ficar de pé e dei-lhe novo tapa do lado da orelha. Tava tão apavorado que chorava sem parar. Caiu no chão de joelhos e me implorou pra ir embora.

Coloquei-o de pé na minha frente e ordenei que abrisse minha gravata e minha camisa até a altura do umbigo. Com as mãos trêmulas e suando, obedeceu. Puxei a sua cabeça em direção ao meu peitoral e ordenei que lambesse e chupasse meus mamilos. Obedeceu. Ainda chorava.

Em seguida, coloquei-o de joelhos na minha frente. Mandei que abrisse minha calça e puxasse minha vara pra fora. Fez como mandei. Quando mandei que mamasse no meu pau, resistiu. Levou outra bordoada do lado da orelha. Colocou-se novamente de joelhos e passou a lamber meu cacete. Sentia náuseas. Falei pra que abrisse bem a boca e engolisse tudo o que coubesse. Obedeceu, mas me machucou um pouco com os dentes. Ensinei como fazer sem machucar. Tive a impressão que ia vomitar.

- Se vomitar, vai limpar o chão com a boca, sua puta!

Permaneceu mamando por mais alguns minutos. Depois mandei que tirasse as calças e que se apoiasse de quatro. Coloquei uma camisinha e fodi com prazer aquele cu. Com o tempo, a nova egüinha começou a sentir prazer. Teve uma eração, começou a punhetar o próprio pau e a gemer que nem uma menininha virgem que sente prazer pela primeira vez na vida. Tava realizada minha tarefa. Gozei na camisinha dentro daquele cu. Tirei o pau do rabinho dele, retirei a camisinha e despejei o conteúdo na sua boca. Mandei que engolisse tudo. Obedeceu. Vi que agora fazia tudo com prazer.

Disse a ele que agora podia ir embora. Quando fez menção de se vestir, mandei que esperasse. Peguei suas roupas e tênis, levei-as até o quarto do meu filho e coloquei-as sobre sua cama. Peguei no armário do meu filho uma calça jeans, uma camiseta e um tênis velhos. Meus filho é mais jovem que André e as roupas, uns dois números menores. Levei as roupas do meu filho até a sala e entreguei-as a André.

-Vista isso!

O efeito foi o esperado. As roupas ficaram justas, apertadas, principalmente a calça.

- É assim que você vais se vestir a partir de agora. Vai usar roupas mais apertadas, marcando bem essa bunda de viado que você tem. Tem que ser assim pra chamar a atenção dos machos que estiverem por perto. Chega de usar roupas largas, de homem. Vai se vestir de modo mais feminino e provocativo, entendeu?

-Entendi.

Depois disso, levei-o até sua casa.

Na semana seguinte, permaneceu mais calado. Mudou seu comportamento. Parou de importunar as garotas. Com o tempo, notei que observava com interesse os rapazes que entravam no meu escritório. Puxava conversa...e fiquei sabendo que passou a sair com o Rubem, motoboy do escritório.

A minha tarefa foi cumprida com êxito...mais uma vez.

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OI GROVER gostei do teu conto gostaria de te conhecer e dar o meucú para ti e para teu filho,o Ander tem sorte de ser eguinha vem me FAZER MULHER DE VERDAD.COLOCA O TEU E-MAIL.

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